EAHA DM 3.5b: Drought and Water Scarcity - Captions

This is a remix of 3.5b: Drought and Water Scarcity narrated by Roy William Mayega (Makerere University). This version includes English captions. The original video (without captions) can be found at http://www.youtube.com/watch?v=pCb6ZW8Eaoo. Video transcribed by Trisha Paul (University of Michigan). This video is part of a learning module from the East Africa HEALTH Alliance called Public Health Emergency Planning and Management for Districts. The full module and the video transcript can be accessed at http://openmi.ch/disaster-mgmt. Copyright 2009-2019 Roy Mayega (Makerere University). The video, transcript, and module are all shared under a Creative Commons Attribution (CC BY) 3.0 License: http://creativecommons.org/licenses/by/3.0/.

(Portuguese/Português translation by Liliane Tambasco. Reviewed by Ana Julia Perrotti-Garcia, FFLCH USP SP, Freelance Translator & Interpreter)
A seca e a escassez de água.

Fatores que contribuem para a seca incluem o aquecimento global,

a oscilação térmica provocada pelo fenômeno El Niño, e a variabilidade meteorológica aleatória.

Fatores que contribuem para a escassez de água incluem o aumento da demanda de água , o ressecamento da água de superfície

a redução de poços e nascentes, a poluição da água, o acesso restrito à fontes de água

má distribuição e má conservação da água.

As consequências da seca incluem a desertificação e a fome. A seca está intimamente associada

à problemas políticos, especialmente na África.

Possíveis riscos para a saúde pública incluem problemas sanitários, como insuficiência de água para consumo

e para fins de higiene.

A ameaça para a agricultura e a economia, a desnutrição

pode ser causada por falta de água para a preparação de alimentos, a e falta de energia hidroelétrica.

Há também uma série de riscos ambientais que podem resultar da seca e da desertificação.

Os objetivos gerais da reação de saúde pública em casos de emergência de água são: salvar vidas

e preservar a saúde, disponibilizando pelo menos quantidades mínimas de água razoavelmente potável

para uso doméstico, para as instituições e serviços da comunidade; fornecer suprimentos, onde for possível,

para a criação de animais e irrigação; restaurar ou melhorar as fontes existentes e

os sistemas de bombeamento e distribuição de água; e se possível, desenvolver mecanismos alternativos onde

for necessário.

As prioridades de água para a saúde pública incluem: proteger asfontes de água existentes

contra contaminação; manutenção de sistemas de água; medidas de preservação e

buscar fontes alternativas.

As medidas de preservação incluem: tanques de armazenamento; reciclagem de água para uso em vasos sanitários

e irrigação, se for possível, e o uso racional da água.

Escolhendo fontes alternativas de água:

A chuva e poços profundos fechados são geralmente seguros.

As águas superfíciais e de poços rasos ou abertos podem estar contaminadas.

Critérios para a escolha entre as fontes alternativas de água.

A velocidade com que ela pode operacionalizada; quão rápido podemos instalar esta fonte de água?

Rendimentos potenciais desta fonte de água, a confiabilidade do fornecimento, a pureza da água, a simplicidade da tecnologia

e a facilidade de manutenção, bem como a adequação da tecnologia às comunidades afetadas,

os custos, os direitos e o bem-estar da população afetada.

Transporte: o uso de caminhões de água deve ser temporário , uma medida de emergência

para garantir a sobrevivência imediata da população afetada.

É preferível a quantidade à qualidade, embora a qualidade também seja importante.

Envolver a comunidade na busca de soluções.

Envolver as autoridades responsáveis pela água a nível nacional e local , os equipamentos e a infra-estrutura que são normalmente

resposáveis.

Preste especial atenção às necessidades de hospitais, escolas, centros de saúde e centros de alimentação

bem como outras instituições importantes.

Os indivíduos precisam de pelo menos 15 a 30 litros por pessoa por dia.

O mínimo para a sobrevivência é de 3 a 5 litros por dia.

Os centros de saúde precisam 40-60 litros por paciente por dia.

Centros de alimentação precisa 20-30 litros por pessoa por dia.

É necessário aumentar as quantidades de acordo com a temperatura ambiente e o esforço físico.

Minimizar os esforços investidos nas "soluções provisórias". Busque soluções permanentes.

Forneça água potável o mais próximo possível das casas.

Minimizar o risco de contaminação da água em pontos de distribuição, entrega e no ambiente doméstico.

Forneça armazenamento seguro para a comunidade e as famílias.

Mobilize conhecimentos técnicos adequados: engenheiros hidráulicos para explorar os recursos disponíveis,

sanitaristas para testar e organizar o tratamento da água, geólogos para avaliar o potencial hídrico do solo,

hidrólogos para avaliar o potencial de água superficial.