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12 COVID Autopsy Cases Reveal the TRUTH How COVID Patients Dying - Doctor Explains

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    Antes que eu inicie eu gostaria de dizer
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    Se você tem estômago fraco esse
    vídeo não é indicado para você
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    Porque mostraremos algumas imagens de
    sangue coagulado em pulmões e outros órgãos
  • 0:12 - 0:14
    Na minha opinião não é nada demais
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    Mas de qualquer forma gostaria de avisá-lo
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    Essa é uma continuação do meu último vídeo
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    Chamado "O que médicos estão aprendendo
    com autópsias em pacientes com COVID"
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    Logo após publicado o último vídeo,
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    Em menos de um dia surgiu esse estudo
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    Publicado no "Annals of Internal Medicine"
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    Onde colocarei o link na descrição abaixo
  • 0:34 - 0:37
    E o que fez desse estudo algo
    muito importante foi que
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    Ele é o primeiro estudo que investigou
    várias autópsias de pacientes mortos
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    Por COVID.
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    Não apenas para completarem as autópsias
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    Mas foram feitas tomografias para escanear
    os corpos, em busca de coágulos sanguíneos
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    Todos os 12 cadáveres acusaram positivo
    para SARS Coronavírus 2
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    Por meios do PCR-RT
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    Agora quero falar que nem todos
    no mundo serão contaminados por COVID
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    Para os que são infectados
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    80% sentirá sintomas leves ou
    nenhum sintoma
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    Cerca de 15–20% terá pneumonia
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    Cerca de 4% desenvolverá ARDS ou certos
    problemas respiratórios
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    E/ou impacto com falência
    múltipla de órgãos
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    E cerca de 1% morrerá de infecção
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    Quando estou numa UTI e alguém morre,
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    É de fato péssimo
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    Às vezes as autópsias devem ser feitas
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    Independentemente do consentimento
    da família
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    Quando se é uma questão jurídica
  • 1:31 - 1:35
    Em raras circunstâncias pedimos
    autorização às famílias
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    Para realizarmos uma autópsia
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    A maioria das famílias recusa a opção
    para a autópsia
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    Mas durante a pandemia
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    É especialmente importante que as
    autópsias sejam feitas
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    Porque elas nos entregam
    informações valiosas
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    Especialmente quando ainda sabemos
    pouquíssimo a respeito do COVID,
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    Especialmente quando pode se
    apresentar em diversas formas.
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    Nesse estudo feito na Alemanha,
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    Autópsias que foram prescritas em
    pacientes que morreram de COVID
  • 2:00 - 2:02
    E para as famílias que foram vítimas
    do COVID,
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    Minhas condolências.
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    Ainda estamos descobrindo porque
    alguns reagem tão mal
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    Quando contraem o vírus
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    Enquanto outros reagem bem
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    E também aqueles que estão no meio disso.
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    O ponto desse vídeo não é assustar
    as pessoas.
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    O ponto é aprender sobre a doença
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    Para que finalmente haja benefício por
    esse aprendizado
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    Com esperança de desenvolver opções de
    tratamentos que reduzam a morbilidade
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    E mortalidade.
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    Em outras palavras, salvar vidas
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    O objetivo desse vídeo é educar a mim
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    E aos outros sobre o que
    estamos aprendendo
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    Apresentando toda a verdade
    médica ao povo.
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    Nesta pesquisa foram um total de
    12 pacientes, 9 homens e 3 mulheres
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    Com a média de 73 anos de idade.
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    Todos tinham algum tipo de condição médica
    pré-existente
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    A maioria deles tinha obesidade e/ou
    doença cardíaca implícita
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    Como Doença Arterial Coronária.
  • 2:52 - 2:55
    Alguns tinham diabetes
    tipo 2, hipertensão,
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    Doença Arterial Periférica, Asma
  • 2:57 - 2:58
    Doença Crônica Pulmonar.
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    Testes iniciais de laboratório revelaram
    níveis elevados de Dímero-D
  • 3:02 - 3:05
    Lactato Desidrogenase ou LDH
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    E Proteína C-Reativa ou CRP.
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    Todas as anteriores são marcadores não
    específicos de inflamação
  • 3:11 - 3:14
    Também há Trombocitopenia
    leve em alguns pacientes
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    Significando queda do número de plaquetas.
  • 3:17 - 3:20
    Isso não é uma descoberta incomum
    em pacientes que estão em estado crítico.
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    Também foram examinados níveis
    do vírus RNA
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    Utilizando estudos do PCR-RT.
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    Todos os 12 pacientes tiveram
    SARS Coronavírus2 RNA nos pulmões.
  • 3:31 - 3:33
    9 dos 12 tiveram na garganta
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    E 6 tiveram em sua corrente sanguínea
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    5 pacientes tiveram o vírus RNA em
    outros tecidos
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    Como coração, fígado, cérebro e rins
  • 3:42 - 3:46
    Não tiveram apenas o vírus, mas os
    níveis eram altos nesses tecidos
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    Comparados com o sangue.
  • 3:48 - 3:50
    Essa é uma imagem de outra autópsia
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    Que não foi usada nessa estudo
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    Onde o vírus foi visto nos rins
  • 3:55 - 3:57
    Utilizando um microscópio eletrônico.
  • 3:57 - 3:59
    Então, o que isso está nos dizendo?
  • 3:59 - 4:03
    Diz que o vírus está vinculado com os
    receptores H2 naqueles órgãos.
  • 4:03 - 4:05
    Então, em alguns que morreram de COVID
  • 4:06 - 4:09
    Tiveram o vírus em outros órgãos
    além dos pulmões.
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    Mas -e é um grande 'mas'-
  • 4:12 - 4:15
    Eles não morreram como resultado do
    vírus estando em diferentes órgãos.
  • 4:15 - 4:18
    Morreram em resultado à complicações
    pulmonares.
  • 4:18 - 4:21
    Também um importante aprendizado disto
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    É que todos os 12 tiveram em seus pulmões
    e 9 dos 12 tiveram em sua garganta.
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    Quando é feito a coleta pela garganta
    em alguém que tem COVID
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    O vírus talvez não esteja lá,
  • 4:31 - 4:34
    E esse é outro motivo pelo qual você
    pode ter um teste falso negativo.
  • 4:34 - 4:38
    Também fizeram tomografias pós morte
    nesses pacientes
  • 4:38 - 4:41
    A qual demonstrou padrões misturados
    de infiltrações reticulares
  • 4:42 - 4:46
    Em severas consolidações densas
    em ambos os pulmões.
  • 4:46 - 4:49
    Essa tomografia é de um paciente
    com Pneumonia COVID
  • 4:49 - 4:52
    Não desse estudo que estamos falando agora
  • 4:52 - 4:55
    Porém, demonstrando basicamente
    a mesma coisa
  • 4:55 - 4:57
    Ambos pulmões tem larga consolidação,
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    Opacidades de vidro fosco, que representa
    uma grande inflamação
  • 5:01 - 5:03
    Esse são também reconhecidos como
    infiltrados pulmonares
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    Pode-se notar diferenças, comparando-os
    com tomografias normais do peitoral
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    As quais não há infiltrados pulmonares
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    Em 4 dos 12 casos,
  • 5:12 - 5:15
    Uma gigantesca embolia pulmonar,
    significando imensos coágulos sanguíneos
  • 5:15 - 5:17
    Nas artérias pulmonares
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    Foi a causa da morte
  • 5:18 - 5:20
    Em outros 3 dos 12 casos
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    Tiveram coágulos em veias
    espessas das pernas
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    Sendo Trombose Venosa Profunda
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    Sem apresentar embolismo pulmonar
  • 5:26 - 5:32
    Então, 6 dos 9 homens tiveram coágulos nas
    veias que envolvem a glândula da próstata
  • 5:32 - 5:34
    Em todos os 12 casos
  • 5:34 - 5:36
    A causa da morte foi
    encontrada nos pulmões
  • 5:36 - 5:38
    Ou no sistema vascular pulmonar
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    Significando imensos coágulos nas
    artérias pulmonares.
  • 5:41 - 5:44
    Para os que não morreram tendo uma grande
    embolia pulmonar
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    Morreram por extensa inflamação
    nos pulmões, sendo pneumonia com ARDS.
  • 5:50 - 5:53
    Nesses casos os pulmões
    estavam úmidos e pesados
  • 5:53 - 5:56
    Bem como uma esponja saturada de água.
  • 5:56 - 5:59
    As superfícies dos pulmões muitas vezes
    tinham padrões fragmentados distintos
  • 5:59 - 6:00
    Com áreas pálidas
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    Alternando com saliência
    leveza e firmeza,
  • 6:04 - 6:08
    Profundo azul avermelhado, áreas
    hiper captalizadas
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    Esse é o indicativo de
    áreas de intensa inflamação
  • 6:11 - 6:15
    Com disfunção endotelial que pode visto
    no nível do microscópio
  • 6:16 - 6:18
    Quando viram partes dos pulmões
    no microscópio
  • 6:18 - 6:22
    Encontraram dano alveolar difuso em
    8 de 12 casos.
  • 6:22 - 6:25
    Viram especificamente formações
    de membrana hialina,
  • 6:25 - 6:27
    Pequenos coágulos capilares,
  • 6:27 - 6:32
    E capilares que estavam saturados com
    hemácias e outras inflamações descobertas.
  • 6:32 - 6:34
    Todas essas descobertas representam ARDS.
  • 6:35 - 6:37
    Também encontraram linfócitos,
    um tipo de glóbulos brancos
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    Que infiltraram esses tecidos específicos.
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    Isso encaixa com a imagem do
    vírus patogênese.
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    Também olharam para a faringe
    desses pacientes, a garganta
  • 6:47 - 6:48
    O revestimento da garganta
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    Onde a mucosa estava hiperêmica, que
    significa muita vermelhidão e irritada
  • 6:52 - 6:56
    E no microscópio viram linfócitos
    invadindo também ali
  • 6:56 - 6:59
    Mais uma vez o que consiste com a
    infecção viral.
  • 6:59 - 7:03
    Em um caso, um paciente teve
    linfócitos invadindo seu coração
  • 7:03 - 7:06
    Concluindo que há consistência
    no que chamamos de miocardite viral.
  • 7:07 - 7:11
    Em outras palavras, houve
    infecção viral no coração
  • 7:11 - 7:14
    Mais que a metade dos pacientes
    desse estudo tiveram grandes coágulos
  • 7:14 - 7:18
    Um terço dos pacientes tiveram embolia
    pulmonar como causa direta de morte
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    Os outros morreram de inflamação severa
    em seus pulmões
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    Decorrente de pneumonia e ARDS
  • 7:25 - 7:29
    Estudos recentes mostram que cerca de
    um terço dos pacientes com COVID intensa
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    Tem coágulos sanguíneos
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    Outro estudo com 191 pacientes
    com COVID-19
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    Metade dos que morreram tiveram coágulos
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    Comparado com os 7% dos sobreviventes
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    E níveis de Dímero-D que
    foram maiores que 1 mil
  • 7:42 - 7:44
    Foram associados com um desfecho fatal
  • 7:44 - 7:47
    Está bem claro agora que o
    Vírus SARS COV2
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    Está causando várias mutações e
    balanceando graves ramificações de COVID
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    Mas como isso acontece?
  • 7:53 - 7:55
    É como razões combinadas
  • 7:55 - 7:59
    Devem trabalhar com baixa regulagem
    do receptor H2 no alvéolo pulmonar
  • 8:00 - 8:04
    Com uma alteração subsequente tendo mais
    angiotensina 2 nos pulmões
  • 8:04 - 8:06
    E menos angiotensina 1–7,
  • 8:06 - 8:09
    Menos angiotensina 1 – 9 nos pulmões
  • 8:09 - 8:14
    Quando isso acontece, leva para mais
    tempestade de citocina com mais inflamação
  • 8:14 - 8:16
    Mais constrição das artérias pulmonares
  • 8:16 - 8:18
    E mais coágulos desenvolvidos.
  • 8:18 - 8:21
    Em termos, leva a mais
    disfunção endotelial
  • 8:22 - 8:24
    Nos capilares que envolve o alvéolo
  • 8:24 - 8:27
    Também há evidências de que o vírus se une
    aos receptores ACE2
  • 8:27 - 8:30
    Das células endoteliais
    que alinha aos capilares
  • 8:30 - 8:33
    Que propagará mais inflamação e coagulação
  • 8:34 - 8:36
    Na tempestade de citocina
    que ali se desenvolve
  • 8:36 - 8:40
    Okemo kine de Randy se une ao receptor
    CCR5
  • 8:40 - 8:43
    Dos linfócitos CD4 e CD8
  • 8:43 - 8:47
    E resulta que linfócitos infiltrarem essas
    áreas de inflamação
  • 8:47 - 8:52
    E fazendo que colabore mais em direção
    a reações inflamatórias
  • 8:52 - 8:56
    Por isso vemos baixos níveis
    de linfócitos CD4 e CD8
  • 8:56 - 8:57
    E COVID grave
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    Dano endotelial pode ser levado
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    Ao desenvolvimento da Síndrome do
    anticorpo Antifosfolipídeo
  • 9:03 - 9:04
    E esses anticorpos são maus
  • 9:04 - 9:07
    Porque eles acionam a formação de coágulos
  • 9:07 - 9:09
    Por isso pacientes que possuem coágulos
  • 9:09 - 9:13
    Com o diagnóstico de síndrome
    do anticorpo antifosfolipídeo
  • 9:13 - 9:15
    Precisam de anticoagulantes
  • 9:15 - 9:17
    Além disso, 11 dos 12
    pacientes nesse estudo
  • 9:17 - 9:20
    Tiveram doenças cardíacas
    subjacentes e eram obesos
  • 9:20 - 9:24
    Esses são fatores de riscos reconhecidos,
    não apenas para doenças cardiovasculares
  • 9:24 - 9:28
    Mas também fatores de riscos reconhecidos
    para disfunção endotelial em nosso
  • 9:28 - 9:30
    Conhecimento de fatores de
    risco para COVID
  • 9:30 - 9:35
    O endotélio é mais suscetível ao dano
    baseado no fator de risco cardiovascular
  • 9:35 - 9:37
    Assim como homens de 45 anos ou mais
  • 9:38 - 9:40
    Mulheres de 55 anos ou mais
  • 9:40 - 9:43
    Tabagismo, hipertensão, colesterol alto
  • 9:43 - 9:48
    Diabetes, obesidade e falta
    de atividade física.
  • 9:48 - 9:51
    Os maiores aprendizados descobertos
    nesse estudo
  • 9:51 - 9:53
    É que a maioria das
    pessoas que morrem de COVID
  • 9:53 - 9:55
    Vem em primeiro problemas pulmonares
  • 9:55 - 9:57
    Correlacionados a inflamação com ARDS
  • 9:58 - 10:00
    E/ou coágulos sanguíneos
  • 10:00 - 10:02
    Embora que anticoagulantes não são a
    cura para COVID de fato
  • 10:03 - 10:05
    Eles têm o potencial de salvar vidas
  • 10:05 - 10:08
    A complicação está em descobrir quem
    poderia desenvolver coágulos
  • 10:08 - 10:10
    E a quem devemos dar anticoagulantes?
  • 10:10 - 10:12
    E qual anticoagulante devemos dar?
  • 10:12 - 10:15
    E se devemos usar altas dosagens de
    anticoagulantes?
  • 10:15 - 10:17
    Ou só baixas dosagens profiláticas?
  • 10:17 - 10:19
    Para mais questões complexas,
  • 10:19 - 10:23
    É frequentemente difícil diagnosticar
    coágulos em pacientes hospitalizados
  • 10:23 - 10:25
    Mesma antes que o COVID venha surgindo
  • 10:26 - 10:29
    Geralmente é fácil diagnosticar grandes
    varizes nas veias das pernas
  • 10:29 - 10:31
    Notando DVT (trombose)
  • 10:31 - 10:33
    Fazendo um ultrassom nas pernas,
  • 10:33 - 10:36
    Embora que o ultrassom não é 100% preciso
  • 10:36 - 10:39
    A forma que normalmente diagnosticamos
    embolia pulmonar,
  • 10:39 - 10:41
    É realizando tomografia do tórax
  • 10:41 - 10:44
    Enquanto isso, no mesmo tempo fornecendo
    contraste intravenoso
  • 10:45 - 10:46
    Que é chamado de 'CT Angio'
  • 10:46 - 10:48
    Ou 'CT A' do tórax
  • 10:48 - 10:51
    São grandes as desvantagens
    de realizar isso:
  • 10:51 - 10:54
    1- Você precisa transportar um paciente
    para a ressonância magnética
  • 10:54 - 10:57
    E às vezes os pacientes não estão estáveis
    o suficiente para o tal.
  • 10:57 - 11:00
    2- Você corre o risco de o vírus se
    espalhar pelo hospital
  • 11:00 - 11:02
    Enquanto transporta o paciente,
  • 11:02 - 11:05
    E também será mais exigido o uso de EPI.
  • 11:05 - 11:09
    3- Ressonâncias magnéticas exigem altas
    doses de radiação
  • 11:09 - 11:13
    4- Existem risco de dar a alguém
    contrastes intravenosos
  • 11:13 - 11:15
    Assim como risco de sérias
    reações alérgicas
  • 11:16 - 11:18
    E risco de causar algum dano nos rins
  • 11:18 - 11:22
    Acima disso, a tomografia do tórax só pode
    captar os grandes coágulos
  • 11:22 - 11:25
    Então poderá não será visto
    pequenos coágulos que estão lá
  • 11:25 - 11:27
    Nesse momento mais e mais hospitais
  • 11:27 - 11:30
    Estão dando altas doses de anticoagulantes
    em pacientes com COVID
  • 11:30 - 11:32
    Que tem doenças severas
  • 11:32 - 11:33
    Embora que não foram diagnosticados
  • 11:33 - 11:34
    Com coágulos
  • 11:34 - 11:37
    Mas, e os pacientes que reagiram
    melhor com COVID?
  • 11:37 - 11:40
    Deveriam tomar anticoagulantes, ou talvez
    baixa dose deles?
  • 11:40 - 11:43
    Ou deveriam tomar antiplaquetário?
  • 11:43 - 11:48
    Como aspirina, dosando de
    81 mg à 162 mg?
  • 11:48 - 11:51
    Ou doses de 325 mg?
  • 11:51 - 11:54
    Ou o público geral deveria tomar baixas
    doses de aspirina, como 81 mg
  • 11:55 - 11:57
    No sentido de ajudar a prevenção
    de coágulos se formarem
  • 11:57 - 11:59
    Caso contraiam COVID
  • 11:59 - 12:03
    Ou só é correto pessoas que estão
    no grupo de risco do COVID,
  • 12:03 - 12:05
    Elas deveriam tomar aspirina?
  • 12:05 - 12:08
    Essas são perguntas
    que não sabemos as respostas
  • 12:08 - 12:11
    São necessários muitos estudos
    para obtermos respostas
  • 12:11 - 12:14
    Porque não apenas obter o necessário
    para sabermos que há benefícios em obter
  • 12:14 - 12:16
    Precisamos saber que esses benefícios
  • 12:16 - 12:17
    Vão ultrapassar os riscos
  • 12:17 - 12:19
    Como o risco de hemorragia
  • 12:19 - 12:22
    Logo há outras drogas que agora
    estão em observação
  • 12:22 - 12:23
    E randomizando testes de controle.
  • 12:23 - 12:26
    Em breve veremos resultados iniciais
  • 12:26 - 12:30
    O que realmente sabemos em favor
    de progredir os capilares endoteliais
  • 12:30 - 12:35
    E minimizar as chances de ter fortes
    doenças caso contraia COVID
  • 12:35 - 12:37
    Você deseja realizar muitas coisas
  • 12:37 - 12:39
    Como se exercitar, comer saudável
  • 12:39 - 12:42
    Ter um bom sono, reduzir o estresse
  • 12:42 - 12:43
    Parar de fumar
  • 12:43 - 12:46
    E vaporizadores? Também não é legal
  • 12:46 - 12:48
    Mas não tão ruim quanto cigarro
  • 12:48 - 12:51
    Alto consumo de álcool também não é legal
  • 12:51 - 12:55
    Ter controle de suas visitas médicas, caso
    tenha diabetes ou hipertensão
  • 12:55 - 12:59
    Bronquite, asma, alergias, qual
    seja o caso
  • 12:59 - 13:03
    E a vitamina D? Certamente ótimo,
  • 13:03 - 13:06
    Porém, fica num próximo tópico,
    Que devo colocar no próximo vídeo
  • 13:06 - 13:08
    Porque há muito o que apresentar
  • 13:08 - 13:10
    E possivelmente também
    sobre outras vitaminas
  • 13:10 - 13:13
    Caso você tenha deficiência
    em alguma vitamina.
  • 13:13 - 13:17
    Para realizarmos esse vídeo, inscreva-se
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  • 13:17 - 13:19
    Para ser notificado quando
    outro vídeo for ao ar
  • 13:19 - 13:22
    Quero apresentar muitos tópicos
    porém, o tempo é curto
  • 13:22 - 13:26
    Entao, te vejo no próximo.
Title:
12 COVID Autopsy Cases Reveal the TRUTH How COVID Patients Dying - Doctor Explains
Description:

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Video Language:
English
Team:
Captions Requested
Duration:
13:43

Portuguese, Brazilian subtitles

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