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Trabalhando em conjunto: Computadores e pessoas com deficiências motoras

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    (Música)
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    Computadores e pessoas
    com deficiências motoras
  • 0:16 - 0:18
    (Nohemi) Gosto muito de computadores,
  • 0:19 - 0:21
    e quero aprender mais sobre o assunto,
  • 0:22 - 0:26
    porque quero estudar
    ciência da computação.
  • 0:26 - 0:33
    Então essa é a carreira
    que quero seguir no futuro.
  • 0:33 - 0:37
    (Buddy) Eu só preciso de ajuda
    para ligar o computador
  • 0:37 - 0:40
    e colocar os head-sets na cabeça.
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    Fora isso, posso operar
    praticamente tudo sozinho.
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    (Susanna) É uma realização e você
    se sente muito orgulhosa de si mesma
  • 0:47 - 0:51
    quando de fato consegue progredir
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    e fazer algo sem ter que pedir a ninguém.
  • 0:53 - 0:57
    É como realmente fazer por conta própria!
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    (Narrador) Além do interesse tecnológico,
  • 0:59 - 1:03
    o que essas pessoas têm
    em comum é a deficiência motora.
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    Mas cada um deles é diferente, assim como
    a forma de utilizar os computadores.
  • 1:06 - 1:09
    (Doug Hayman) É muito incomum existir
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    um formato único de tecnologia
    para todas as pessoas.
  • 1:12 - 1:15
    Cada pessoa com uma deficiência,
    com uma incapacidade motora,
  • 1:15 - 1:20
    terá uma configuração única
    que atenda às suas necessidades.
  • 1:20 - 1:24
    E o usuário precisa ser
    o cliente final que decide:
  • 1:24 - 1:27
    "Esta tecnologia está trabalhando para mim
  • 1:27 - 1:31
    ou há outra opção que eu deveria usar
    e que me serviria melhor?"
  • 1:31 - 1:35
    (Narrador) Um problema motor individual
    pode ou não ser óbvio para os outros,
  • 1:35 - 1:37
    e pessoas com condições médicas similares
  • 1:37 - 1:40
    podem precisar de tipos diferentes
    de tecnologia adaptativa.
  • 1:40 - 1:44
    O importante é trabalhar em conjunto
    com a pessoa que vai usar o computador,
  • 1:44 - 1:46
    para encontrar o melhor ajuste.
  • 1:46 - 1:51
    (Andrew Riggle) Prestar
    atenção ao indivíduo
  • 1:51 - 1:54
    e ao que ele precisa,
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    observando o ambiente real
  • 1:58 - 2:02
    em que a tecnologia será usada
  • 2:02 - 2:06
    e também através de conversas individuais.
  • 2:08 - 2:11
    (Narrador) Vamos mostrar alguns
    exemplos de tecnologia adaptativa
  • 2:11 - 2:14
    que são usados de forma eficaz
    por pessoas com deficiências motoras.
  • 2:14 - 2:16
    E vamos começar chegando até o computador.
  • 2:17 - 2:20
    Facilidade de acesso
  • 2:22 - 2:25
    Você não pode usar um computador
    se não consegue alcançá-lo.
  • 2:25 - 2:28
    Você precisa conseguir entrar
    no local, passar pelos corredores
  • 2:28 - 2:30
    e sentar-se confortavelmente
    na estação de trabalho.
  • 2:30 - 2:33
    Os computadores no trabalho
    e na escola devem estar
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    em locais acessíveis a pessoas
    que utilizam cadeiras de rodas.
  • 2:37 - 2:41
    (Andrew) O acesso físico aos prédios,
    laboratórios, salas de aula,
  • 2:41 - 2:47
    tudo isso é extremamente
    importante porque essa tecnologia,
  • 2:47 - 2:50
    independente de todos
    os benefícios, é totalmente inútil
  • 2:50 - 2:55
    para pessoas com deficiências motoras
    quando não podem chegar até ela.
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    (Dan Comden) Isso significa ter
    uma rampa se existem escadas.
  • 2:59 - 3:02
    Ter um elevador se há escadas
    dentro do prédio,
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    ter espaço suficiente nos corredores
    nos laboratório de informática,
  • 3:06 - 3:08
    ou ter espaço suficiente no saguão.
  • 3:09 - 3:11
    (Narradora) Os móveis
    também fazem a diferença.
  • 3:11 - 3:14
    É importante ser flexível
    na forma de posicionar
  • 3:14 - 3:17
    teclados, monitores e a altura da mesa.
  • 3:17 - 3:20
    Mesas reguláveis podem ser
    ajustadas para cima ou para baixo,
  • 3:20 - 3:22
    para que o monitor fique
    na altura mais confortável.
  • 3:23 - 3:25
    Suportes de teclado vão
    para cima ou para baixo,
  • 3:25 - 3:27
    ou podem se inclinar,
    para facilitar a digitação.
  • 3:29 - 3:31
    Acesso ao teclado
  • 3:32 - 3:34
    (Narradora) Alguns deficientes motores
  • 3:34 - 3:39
    não têm flexibilidade ou alcance motor
    para utilizar um teclado padrão.
  • 3:39 - 3:43
    Felizmente, existe um grande
    número de alternativas disponíveis.
  • 3:43 - 3:46
    Algumas já estão incorporadas aos sistemas
    operacionais comuns existentes.
  • 3:46 - 3:49
    (Dan) O fato de que existem
    algumas funcionalidades básicas
  • 3:49 - 3:52
    integradas aos sistemas operacionais
    é muito importante.
  • 3:52 - 3:56
    Há coisas muito simples que podem ser
    feitas usando os painéis de controle.
  • 3:56 - 3:58
    Painéis de controle
    com opções de acessibilidade
  • 3:58 - 4:03
    que dão acesso, acesso básico
    ao teclado e ao sistema operacional.
  • 4:04 - 4:07
    (Narradora) Por exemplo, alguém utilizando
    um único dedo ou um bastão de boca
  • 4:07 - 4:13
    não poderia digitar duas teclas ao mesmo
    tempo, como "Control" e alguma outra.
  • 4:13 - 4:17
    Há uma configuração que permite que essas
    teclas sejam inseridas sequencialmente.
  • 4:17 - 4:20
    Outra configuração
    elimina toques repetidos
  • 4:20 - 4:23
    para alguém que mantém uma tecla
    pressionada por muito tempo.
  • 4:23 - 4:27
    E recursos como o corretor automático,
    comuns nos processadores de textos
  • 4:27 - 4:29
    e em outros aplicativos,
    permitem que o usuário
  • 4:29 - 4:34
    abrevie palavras longas ou até frases
    com uma curta sequência de letras.
  • 4:34 - 4:39
    Uma vez configuradas as abreviações,
    digitar se torna mais rápido e preciso.
  • 4:39 - 4:42
    Existem também adaptações
    físicas a serem consideradas.
  • 4:42 - 4:45
    Por exemplo, o protetor de teclas.
  • 4:45 - 4:50
    (Susie) O protetor de teclas tem uma grade
    que se encaixa sobre o teclado.
  • 4:50 - 4:54
    Ele tem furos para cada tecla, e evita
  • 4:54 - 4:59
    que a pessoa pressione
    uma tecla acidentalmente
  • 4:59 - 5:05
    no caso de descontrole motor.
  • 5:06 - 5:11
    (Narradora) Para pessoas com mobilidade
    reduzida, um mini teclado pode ser útil.
  • 5:11 - 5:15
    Existem teclados para destros e canhotos,
    que podem ser usados com apenas uma mão.
  • 5:16 - 5:19
    Para pessoas com boa mobilidade
    mas destreza insuficiente,
  • 5:19 - 5:23
    há teclados com teclas muito grandes.
  • 5:25 - 5:28
    Para quem não pode acionar
    um teclado fisicamente,
  • 5:28 - 5:31
    um teclado virtual
    pode ser de grande ajuda.
  • 5:31 - 5:34
    Ele aparece na tela do computador
    como a imagem de um teclado.
  • 5:34 - 5:39
    As teclas podem ser ativadas com um mouse,
    trackball ou outro dispositivo apontador.
  • 5:39 - 5:42
    Alguns teclados virtuais
    podem incluir recursos
  • 5:42 - 5:45
    como a alternância de layouts das teclas
    ou um software de predição de palavras.
  • 5:47 - 5:49
    Predição de palavras
  • 5:52 - 5:56
    Programas de predição de palavras ajudam
    na digitação correta e mais rápida.
  • 5:56 - 5:58
    O programa estimula
    o usuário com uma lista
  • 5:58 - 6:02
    de escolhas possíveis de palavras,
    baseada em palavras já digitadas.
  • 6:02 - 6:05
    Alguns programas incluem novas palavras
    à medida em que são usadas,
  • 6:05 - 6:09
    e trabalham com o vocabulário habitual
    do usuário para fazer predições.
  • 6:09 - 6:12
    (Buddy) Vou digitar uma letra,
    por exemplo, digitei a letra "T",
  • 6:12 - 6:16
    e cerca de cinco palavras
    começando com "T" vão aparecer,
  • 6:16 - 6:18
    as que eu utilizo com mais frequência.
  • 6:18 - 6:22
    Elas aparecem, eu clico e a palavra
    simplesmente é digitada.
  • 6:23 - 6:25
    Sistemas apontadores alternativos
  • 6:26 - 6:29
    (Dan) Interfaces de uso gráfico
    estão por toda a parte,
  • 6:29 - 6:33
    e você precisa de um apontador
    para acessar o material
  • 6:33 - 6:37
    nos ícones do computador, clicar,
    apontar, todas essas coisas.
  • 6:37 - 6:42
    Então ou você precisa utilizar um mouse
    ou acha uma alternativa para isso.
  • 6:43 - 6:45
    (Narradora) As trackballs
    são uma boa saída.
  • 6:45 - 6:49
    A superfície de controle da trackball
    é mais fácil de manipular do que o mouse.
  • 6:49 - 6:53
    Em algumas trackballs, botões oferecem
    recursos tais como duplo clique,
  • 6:53 - 6:57
    clicar e segurar, e outros comandos.
    Elas podem ser usadas sobre a mesa
  • 6:57 - 7:01
    ou, para pessoas que utilizam
    os pés em vez das mãos, sobre o piso.
  • 7:02 - 7:06
    Pessoas com bom controle da cabeça,
    porém sem uso dos membros,
  • 7:06 - 7:09
    podem utilizar um apontador
    controlado pela cabeça.
  • 7:09 - 7:11
    O sistema utiliza detecção
    por raios infravermelhos
  • 7:11 - 7:15
    e um transmissor ou refletor
    na cabeça do usuário.
  • 7:15 - 7:18
    Ele traduz os movimentos da cabeça
    em movimentos de apontar na tela.
  • 7:18 - 7:21
    Isso pode ser combinado
    com um teclado na tela,
  • 7:21 - 7:23
    propiciando um controle
    total do computador.
  • 7:23 - 7:25
    (Buddy) O Head Master que eu uso
  • 7:26 - 7:30
    apenas controla o mouse
    e o cursor sobre o teclado.
  • 7:31 - 7:36
    Essa parte onde eu assopro
    é o botão do clique.
  • 7:38 - 7:40
    Interruptores
  • 7:42 - 7:45
    (Narradora) Interruptores funcionam
    com caixas ou emuladores
  • 7:45 - 7:48
    que enviam comandos de teclado
    ou mouse para o computador.
  • 7:48 - 7:52
    Há muitos tipos, e podem ser controlados
    praticamente por qualquer parte do corpo.
  • 7:52 - 7:55
    (Doug) Algumas pessoas utilizam
    um interruptor fixado em um braço,
  • 7:55 - 8:01
    e esse braço pode ser instalado
    no local ideal para os usuários.
  • 8:01 - 8:06
    Alguns podem usar um interruptor,
    apenas um botão de liga e desliga
  • 8:06 - 8:11
    que faz a interface com o computador
    e quase sempre é usado
  • 8:11 - 8:15
    para controlar um teclado de tela,
  • 8:15 - 8:18
    para que eles possam digitar normalmente.
  • 8:18 - 8:22
    O software também pode ser usado
    com o mesmo botão para controlar
  • 8:22 - 8:28
    a direção do mouse, além dos comandos
    do lado direito e esquerdo do mouse.
  • 8:29 - 8:30
    (Narradora) Digitalização
    e o Código Morse
  • 8:30 - 8:34
    são dois métodos de entrada
    que dependem dos interruptores.
  • 8:34 - 8:38
    Com o scanner, o usuário ativa um botão
    que traz um menu de opções na tela,
  • 8:38 - 8:41
    em seguida continua acionando o botão
    para fazer escolhas específicas.
  • 8:42 - 8:45
    O Código Morse usa um dispositivo
    de sucção e sopro,
  • 8:45 - 8:48
    onde o ponto é uma sucção
    e o traço é um sopro.
  • 8:48 - 8:51
    Equipamentos e programas especiais
    traduzem o Código Morse
  • 8:51 - 8:53
    em um formato lido pelo computador.
  • 8:53 - 8:57
    Esse tipo de sistema precisa ser
    instalado por profissionais experientes.
  • 8:57 - 9:01
    (Doug) É conveniente pensar
    sobre um vasto leque de adaptações
  • 9:01 - 9:04
    necessárias às pessoas
    com deficiências motoras.
  • 9:04 - 9:08
    As pessoas podem utilizar um botão
    ativado pela luz perto dos olhos,
  • 9:08 - 9:12
    e podem dar uma piscada longa ou curta.
  • 9:12 - 9:15
    Então, com esse dispositivo de entrada,
  • 9:15 - 9:19
    até uma pessoa com deficiência grave
    pode controlar um computador,
  • 9:19 - 9:23
    pode usar um teclado de tela
    e escrever para alguém,
  • 9:23 - 9:27
    pode entrar na Internet, fazer coisas
    que as outras pessoas fazem no computador.
  • 9:27 - 9:30
    Outras pessoas podem
    ter maior funcionalidade.
  • 9:30 - 9:32
    Elas podem estar limitadas por...
  • 9:32 - 9:37
    Podem mover a cabeça, podem falar bem
    mas não podem fazer nada com as mãos,
  • 9:37 - 9:41
    então talvez usem reconhecimento
    de voz para controlar o computador
  • 9:41 - 9:46
    ou botões que podem ser colocados
    atrás da cabeça para que possam clicar,
  • 9:46 - 9:52
    usar o botão direito ou esquerdo
    ou até a cabeça para controlar o cursor.
  • 9:53 - 9:55
    Reconhecimento de voz
  • 9:56 - 9:58
    (Oscar) Estou no terceiro ano.
  • 9:58 - 10:02
    (Narrad.) O reconhecimento de voz permite
    que o teclado seja totalmente eliminado.
  • 10:03 - 10:06
    (Oscar) Este programa me ajuda a digitar.
  • 10:06 - 10:08
    Tudo o que eu falo é digitado.
  • 10:09 - 10:11
    É um microfone.
  • 10:11 - 10:16
    Falo no microfone e o programa
    digita na tela do computador.
  • 10:16 - 10:18
    (Narrador) O software
    de reconhecimento de voz
  • 10:18 - 10:21
    converte palavras faladas
    em texto no computador.
  • 10:21 - 10:25
    A pessoa usuária fala
    no microfone normalmente.
  • 10:25 - 10:30
    Esse sistema requer que o usuário o treine
    para reconhecer sua voz em particular.
  • 10:32 - 10:36
    Também é importante corrigir qualquer erro
    de reconhecimento cometido pelo sistema.
  • 10:36 - 10:39
    (Estudante, ditando) A maioria de nós
    é intimidada por computadores.
  • 10:39 - 10:43
    (Narradora) Para usar a tecnologia
    de reconhecimento de voz eficientemente,
  • 10:43 - 10:46
    é importante ter boa voz
    e fôlego resistente.
  • 10:46 - 10:48
    Boa interpretação de texto também é útil,
  • 10:48 - 10:52
    pois há sempre correções a serem feitas
    no programa de saída de texto.
  • 10:52 - 10:54
    (Estudante, ditando) Mas fica
    mais fácil com a prática.
  • 10:55 - 10:58
    Sistemas de leitura
  • 10:58 - 11:01
    (Leitor de tela) A pesquisa confirma
    o que muitos de nós acreditamos.
  • 11:01 - 11:04
    (Narradora) Sistemas de leitura,
    que incluem dispositivos e programas,
  • 11:04 - 11:09
    são úteis para quem tem dificuldade
    de segurar impressões ou virar páginas.
  • 11:10 - 11:13
    Um scanner converte uma cópia
    impressa em uma imagem digital,
  • 11:13 - 11:17
    que é transformada em um arquivo de texto
    que é reconhecido pelo computador.
  • 11:17 - 11:22
    Em seguida, as palavras aparecem na tela
    e são lidas pelo sintetizador de fala.
  • 11:25 - 11:29
    A parte mais importante na seleção
    de tecnologia adaptativa
  • 11:29 - 11:32
    é reconhecer as necessidades
    do indivíduo que irá utilizá-la.
  • 11:32 - 11:35
    As melhores adaptações são aquelas
    escolhidas pelos usuários.
  • 11:35 - 11:37
    É tudo uma questão de sucesso pessoal.
  • 11:37 - 11:42
    (Andrew) A tecnologia adotada hoje
    está rapidamente se tornando
  • 11:42 - 11:46
    o centro da economia moderna
    e da nossa vida social.
  • 11:46 - 11:53
    Sem a tecnologia que nos permite
    ter acesso a esses novos recursos,
  • 11:53 - 11:59
    é quase impossível que os deficientes
    participem plenamente da sociedade.
  • 12:01 - 12:04
    Para mais informações
    sobre acessibilidade tecnológica
  • 12:04 - 12:10
    consulte www.uw.edu/accessibility
  • 12:12 - 12:14
    O conteúdo desta apresentação é baseado
  • 12:14 - 12:17
    no trabalho apoiado
    pela Fundação Nacional da Ciência
  • 12:17 - 12:20
    sob a concessão número 9800324.
  • 12:20 - 12:25
    Quaisquer opiniões, descobertas,
    conclusões ou pareceres expressos
  • 12:25 - 12:27
    são dos autores e não refletem
    necessariamente
  • 12:27 - 12:29
    a visão da Fundação Nacional da Ciência.
  • 12:31 - 12:34
    Direitos autorais 2015/2001
    Universidade de Washington
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    É permitido copiar estes materiais
    para fins educacionais e não comerciais
  • 12:39 - 12:42
    desde que a fonte seja reconhecida.
Title:
Trabalhando em conjunto: Computadores e pessoas com deficiências motoras
Description:

Pessoas com deficiências motoras demonstram as tecnologias de acesso a computadores. Também disponível com áudiodescrição: https://youtu.be/l_8uw-tX7M0

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Video Language:
English
Team:
DO-IT
Duration:
12:47

Portuguese, Brazilian subtitles

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