Return to Video

Mariah Robertson Wears a Yellow Suit to Work | "New York Close Up" | Art21

  • 0:00 - 0:04
    Dez, um, dois, três, quatro, cinco, seis, sete, oito, nove, dez.
  • 0:04 - 0:06
    [Greenpoint--Brooklyn]
  • 0:06 - 0:08
    Um, dois, três, quatro, cinco, seis, sete, oito, nove, dez.
  • 0:08 - 0:11
    Um, dois, três, quatro, cinco, seis, sete, oito, nove, dez.
  • 0:11 - 0:18
    [New York Close Up]
  • 0:18 - 0:20
    Entre.
  • 0:23 - 0:26
    [Mariah Robertson--Artista]
  • 0:26 - 0:29
    Essa é uma sala escura.
  • 0:30 - 0:32
    Isso é papel metálico.
  • 0:32 - 0:39
    É um pouco mais grosso do que o papel fotográfico padrão, e é pra durar um pouco mais.
  • 0:39 - 0:46
    Essa é uma peça complicada...
  • 0:46 - 0:49
    Essas são garrafas com produtos químicos.
  • 0:49 - 0:53
    Essa é minha marca preferida, que já não é mais produzida.
  • 0:53 - 1:05
    Isso é uma máscara de ar... muito legal... e esse pequena bomba sai pela janela e bombeia ar fresco.
  • 1:05 - 1:13
    Mas tem um fosso a céu aberto aqui, ou uma vala, e é Greenpoint, então o chão é tóxico, não é o melhor ar que existe,
  • 1:13 - 1:17
    mas é melhor do que ficar aqui com um filtro.
  • 1:17 - 1:20
    É legal, não é?
  • 1:20 - 1:30
    ["Mariah Robertson veste um traje amarelo para trabalhar"]
  • 1:45 - 1:51
    Eu estou trabalhando nessas séries de cores processadas artesanalmente há dois anos.
  • 1:51 - 1:57
    Tem sido muito emocionante.
  • 1:57 - 2:04
    Nessa daqui, o verde está fazendo os vermelhos, e os vermelhos estão fazendo os azuis, essencialmente.
  • 2:04 - 2:14
    É só a porção de exposição e as cores que são... Deixem-me abri-la toda para mostrar o que eu quero dizer.
  • 2:17 - 2:20
    Era com isso...
  • 2:23 - 2:35
    Às vezes trabalhar nisso parece um florescimento completo. Mas também é super tóxico, e feito com materiais bem obsoletos.
  • 2:35 - 2:45
    Que a qualquer minuto poderiam ser interrompidos... Então tudo o que fiz durante esses dois anos, e que foi incrível, vai chegar ao fim logo mais.
  • 2:46 - 2:49
    Certo...
  • 3:10 - 3:14
    Isso é um vazamento enorme vindo da janela.
  • 3:14 - 3:24
    Salas escuras normais seriam muito ruins... porque iriam ficar zuadas, mudando e coisas assim, mas...
  • 3:24 - 3:29
    Eu descobri que está tudo bem.
  • 3:31 - 3:35
    Normalmente o trabalho é para mim como um aparelho que resolve os problemas.
  • 3:40 - 3:47
    Assim como os projetos de fotografia que faço, eles são todos processos
  • 3:51 - 3:56
  • 3:56 - 4:01
  • 4:01 - 4:03
  • 4:03 - 4:07
  • 4:11 - 4:22
  • 4:25 - 4:28
  • 4:31 - 4:37
  • 4:37 - 4:41
  • 4:45 - 4:54
  • 4:54 - 5:02
  • 5:02 - 5:15
  • 5:26 - 5:34
  • 5:34 - 5:37
  • 5:37 - 5:41
  • 5:44 - 5:49
  • 5:49 - 5:54
  • 5:54 - 6:02
  • 6:02 - 6:08
  • 6:08 - 6:28
  • 6:28 - 6:35
  • 6:35 - 6:38
Title:
Mariah Robertson Wears a Yellow Suit to Work | "New York Close Up" | Art21
Description:

How does an artist make work in extreme circumstances? In this film, artist Mariah Robertson wears a makeshift hazmat suit, face mask, and breathing apparatus to create a series of hand-processed color photographs in her darkroom in Greenpoint, Brooklyn. Navigating both a toxic process and discontinued materials, Robertson's ability to perfect her technique is a race against time, dwindling resources, and her ability to endure difficult conditions. The artist's unorthodox, photo-based projects often employ multiple techniques in a single image: enlarging negatives, employing filters, crafting hand-made patterns of colored gels, and placing objects—such as agate slices, hoses, and glass—directly on the paper. In addition, Robertson achieves one-of-a-kind results by developing each photo in an artisinal fashion by spraying chemicals and by controlling reactions with variable temperatures and the strength of her materials. In the end, Roberton's tragicomic images poke fun at a traditional photography culture while exploring the slow obsolescence of analog processes in a digital era.

Mariah Robertson (b. 1975, Indianapolis, IN, USA) grew up in Sacramento, California, and lives and works in Brooklyn, New York.

CREDITS | "New York Close Up" Created & Produced by: Wesley Miller & Nick Ravich. Editor: Mary Ann Toman. Cinematography: Clair Popkin. Additional Camera: Wesley Miller. Sound: Nicholas Lindner. Associate Producer: Ian Forster. Production Assistant: Paulina V. Ahlstrom, Don Edler & Maren Miller. Design: Open. Artwork: Mariah Robertson. Thanks: Matthew Dipple & Museum 52. An Art21 Workshop Production. © Art21, Inc. 2011. All rights reserved.

"New York Close Up" is supported, in part, by public funds from the New York City Department of Cultural Affairs in partnership with the City Council. Additional support provided by The 1896 Studios & Stages.

For more info: http://www.art21.org/newyorkcloseup

more » « less
Video Language:
English
Team:
Art21
Project:
"New York Close Up" series
Duration:
06:42

Portuguese, Brazilian subtitles

Incomplete

Revisions