Narrativas poderosas | Amy Zalman | TEDXGeorgetown
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0:07 - 0:13Na primavera de 1940,
Violeta Bardavid Zalman, minha avó, -
0:13 - 0:15tinha dois grandes problemas.
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0:16 - 0:17Um era Adolph Hitler.
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0:18 - 0:22Hitler havia invadido a Polônia
em setembro de 1939 -
0:22 - 0:26e ninguém na Europa sabia
para onde eles iriam a seguir. -
0:26 - 0:30Violeta já havia sido expulsa da Itália,
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0:30 - 0:33quando, em 1938, Mussolini disse
aos judeus estrangeiros -
0:33 - 0:35que eles tinham que ir embora.
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0:35 - 0:39Então ela, seu marido, Harry,
e seu filho pequeno -
0:39 - 0:41voltaram para o país natal
de Harry, a Bulgária, -
0:41 - 0:47mas ela sabia que, se as perseguições
e expulsões continuassem, -
0:47 - 0:51eles teriam um conjunto de opções
consideravelmente mais limitado. -
0:51 - 0:56O segundo problema e induscutivelmente
o maior, era Rebecca. -
0:56 - 1:00Minha avó não foi a primeira escolha
do meu avô para se casar. -
1:00 - 1:04Alguns anos antes
do seu encontro arranjado, -
1:04 - 1:09a irmã mais velha do meu avô colocou
sua filha mais nova diante dele -
1:09 - 1:13e disse para ele ser o acompanhante dela.
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1:14 - 1:17Ela tinha 16 anos, pernas longas,
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1:17 - 1:19e eles logo se apaixonaram,
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1:19 - 1:21mas quando ele perguntou para sua família
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1:21 - 1:23se eles podiam se casar, ninguém aprovava
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1:23 - 1:27um relacionamento entre parentes próximos.
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1:27 - 1:31Alguns anos mais tarde,
minha avó foi colocada diante dele, -
1:31 - 1:35eles se casaram e se mudaram para Milão
para começar a vida de recém-casados -
1:35 - 1:36longe da Rebecca.
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1:38 - 1:40Mas quando voltaram, alguns anos depois,
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1:40 - 1:44como refugiados e com apenas
algumas centenas de dólares, -
1:44 - 1:48foram forçados a morar
de casa em casa dos parentes do Harry, -
1:48 - 1:50até finalmente chegar na casa da Rebecca,
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1:50 - 1:53onde eles moraram em um quarto de visitas;
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1:53 - 1:55o que não era problema para o meu avô,
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1:55 - 1:59mas completamente intolerável
e inaceitável para minha avó. -
1:59 - 2:02Então ela decidiu levar seu caso
para o cônsul americano. -
2:03 - 2:07Para se mudar para os Estados Unidos,
você precisava de três coisas. -
2:07 - 2:08Você precisava de um visto,
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2:08 - 2:12de um depoimento de alguém
testemunhando o seu bom caráter, -
2:12 - 2:15e um lugar no sistema de cotas
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2:15 - 2:19que limitava o número de pessoas
que podiam entrar no país. -
2:19 - 2:23Já haviam dito a eles
que podiam pegar os US$ 250 -
2:23 - 2:26que tiveram permissão de trazer da Itália,
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2:26 - 2:29e meu avô podia ir sozinho
para os Estados Unidos -
2:29 - 2:35e chamar minha avó e o filho deles
quando ele tivesse dinheiro suficiente, -
2:35 - 2:39mas isso, é claro, não resolveria
nenhum dos problemas da Violeta. -
2:40 - 2:42Então ela se arrumou,
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2:43 - 2:47colocou aquelas meias de seda
com costuras atrás, -
2:47 - 2:50colocou seu terninho, saltos e batom,
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2:50 - 2:54decidiu falar em francês,
que tinha aprendido quando criança, -
2:54 - 2:57e foi até o consulado.
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2:57 - 2:59E disse o seguinte:
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2:59 - 3:02"Senhor cônsul, primeiramente,
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3:02 - 3:04sabe que não podemos
tirar dinheiro do país, -
3:04 - 3:06é impossível, não podemos levar nada,
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3:06 - 3:08não importa quanto temos.
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3:08 - 3:13E em segundo lugar, honestamente,
meu marido nos Estados Unidos, sozinho -
3:13 - 3:16e eu aqui com Hitler atrás de mim,
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3:16 - 3:17o que vai acontecer?
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3:18 - 3:21Eu lhe digo, não somos pessoas que gostam
de viver sob o encargo do governo, -
3:21 - 3:23somos pessoas que gostam de trabalhar.
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3:23 - 3:27E eu juro, a primeira coisa que faremos
ao chegarmos nos Estados Unidos -
3:27 - 3:30é começar a trabalhar e pagar impostos".
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3:31 - 3:35Ela me contou essa história várias vezes
e acabava sempre do mesmo jeito, -
3:35 - 3:38ela inclinava a cabeça e dizia:
"Sabe o que ele disse? Ele disse OK". -
3:41 - 3:43Então a história da minha avó funcionou.
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3:43 - 3:45Mas por que deu certo?
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3:45 - 3:47Devido a uma narrativa poderosa
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3:47 - 3:49que podemos chamar de sonho americano.
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3:49 - 3:52Também deu certo devido
ao poder da narrativa. -
3:52 - 3:56Essas histórias são tão grandes
que vivemos dentro delas. -
3:56 - 3:59Elas nos dizem quem somos, o significado
do que acontece ao nosso redor, -
3:59 - 4:02de onde viemos e nos dão uma orientação
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4:02 - 4:04sobre para onde estamos indo no futuro.
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4:04 - 4:08São histórias tão grandes
que não as contamos muito, -
4:08 - 4:11elas se tornam o fio condutor
através do qual elas nos falam. -
4:12 - 4:15O que dizemos, fazemos
e planejamos para o futuro, -
4:15 - 4:20cada um desses é um passo
para a continuação da história, -
4:20 - 4:23e uma virada de página
em direção ao futuro. -
4:26 - 4:30Então o sonho americano tem sido
sempre uma dessas histórias, -
4:30 - 4:32grande, maior até que o país.
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4:32 - 4:35Quero dizer, como minha avó,
que cresceu em uma aldeia -
4:35 - 4:37em um país que se tornaria a Turquia
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4:37 - 4:40conhecia o sonho americano?
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4:40 - 4:43Ela não tinha acesso a ele, a não ser
pelos filmes de Rodolfo Valentino -
4:43 - 4:46que ela viu na adolescência em Atenas.
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4:46 - 4:48Mas ela o conhecia.
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4:48 - 4:51Ela o conhecia porque ele era
tão flexível, tão inclusivo, -
4:51 - 4:55tão universal em sua promessa,
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4:55 - 4:58que ela, como milhões de outras pessoas,
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4:58 - 5:00se imaginava nele.
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5:00 - 5:02E sem saber falar inglês,
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5:02 - 5:05ou sem ter ao menos pisado neste país,
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5:05 - 5:07ela convenceu um homem desconhecido
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5:07 - 5:10de que ela era uma americana.
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5:10 - 5:13Quanto ao cônsul, uma espécie
de burocrata trabalhador -
5:13 - 5:18que precisou que o francês da minha avó
fosse traduzido pela sua secretária, -
5:18 - 5:21ele entendeu quando ela falou.
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5:21 - 5:22E isso permitiu que eles,
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5:22 - 5:25por conhecerem a mesma narrativa
e viverem dentro dela, -
5:25 - 5:27chegassem a um consenso
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5:27 - 5:30e resolvessem juntos um problema difícil.
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5:32 - 5:36Ainda falamos muito
sobre o poder do sonho americano, -
5:36 - 5:38mas muitos de nós sabem
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5:38 - 5:42que ele não é mais tão poderoso
ou globalmente ressonante como já foi. -
5:42 - 5:45Há inúmeras histórias,
inúmeras formas de pensar, -
5:45 - 5:49vários códigos, símbolos
e todos são legítimos. -
5:50 - 5:53E as histórias mudam com o tempo.
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6:05 - 6:09Então o que você faz quando suas histórias
começam a se esgotar? -
6:09 - 6:12O que você faz quando
os Estados Unidos e a China -
6:12 - 6:15estão se encarando através
de um espaço muito vasto, -
6:15 - 6:18mas em um futuro
inevitavelmente compartilhado? -
6:18 - 6:21Você não pode descobrir
se eles vão escrever aquele futuro -
6:21 - 6:27como parceiros estratégicos
ou como inimigos estratégicos. -
6:27 - 6:29O que você faz quando a União Europeia,
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6:29 - 6:31que era um sonho compartilhado,
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6:31 - 6:34não consegue descobrir como harmonizar
as vozes de seus países ricos -
6:34 - 6:37e seus países pobres,
como Alemanha e Grécia? -
6:37 - 6:42O que devemos fazer quando os lugares
que chamamos de Ocidente e de Islã -
6:42 - 6:47não conseguem achar uma forma
de articular o passado que compartilharam -
6:47 - 6:50para que possam caminhar
para um futuro harmonioso? -
6:50 - 6:52E o passado existe.
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6:52 - 6:55Minha avó falava o espanhol medieval
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6:55 - 6:57dos judeus de El Andaluz,
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6:57 - 7:00a joia da coroa dos impérios islâmicos,
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7:00 - 7:02e ela cresceu no império otomano,
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7:02 - 7:04com vizinhos gregos ortodoxos de um lado
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7:04 - 7:06e cristãos armênios do outro,
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7:06 - 7:09pensando sobre a moda parisiense
e filmes americanos. -
7:09 - 7:11Então, isso é o Islã ou é o Ocidente?
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7:12 - 7:13Ou são os dois?
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7:14 - 7:16Então precisamos de uma nova história.
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7:19 - 7:22Mas como chegamos nessa nova história?
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7:22 - 7:26Bem, sabemos que há diversas vozes
e participantes fazendo essa história. -
7:26 - 7:31Mas eles não são exemplos perfeitamente
democráticos de contribuição coletiva. -
7:31 - 7:36O poder político intervém inevitavelmente
ao fazer as narrativas que compartilhamos. -
7:36 - 7:39Eles suprimem algumas vozes
e elevam outras. -
7:39 - 7:42E por isso é tão importante que tenhamos
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7:42 - 7:44não apenas uma liderança
política responsável, -
7:44 - 7:48mas uma que entenda o poder
e a importância das narrativas. -
7:48 - 7:51Que irá nos ajudar a forjar
uma nova narrativa -
7:53 - 7:56que tenha exatamente as mesmas três coisas
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7:56 - 7:59que todas as narrativas sociais
bem-sucedidas têm. -
8:00 - 8:02Todas elas são legítimas.
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8:03 - 8:07Elas soam verdadeiras,
elas têm um senso de realidade, -
8:07 - 8:10ou as pessoas conseguem
reconhecer a realidade nelas. -
8:10 - 8:15Elas podem não ser a mesma realidade,
mas parecem ser legítimas de alguma forma. -
8:15 - 8:16Elas são participativas.
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8:16 - 8:21Todos têm voz, não importa
o quão grandes ou pequenos sejam. -
8:22 - 8:26E elas nos oferecem uma escolha,
porque somos todos pessoas modernas, -
8:26 - 8:28não importa de onde somos
ou onde estamos agora. -
8:28 - 8:31E não aceitamos mais histórias
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8:31 - 8:34nas quais nos contam o final
e nos dizem o que devemos deixar de fora. -
8:35 - 8:38Outra razão pela qual precisamos
de histórias que nos deem uma escolha -
8:38 - 8:42é que, quando temos problemas difíceis
ou quando nos deparamos com eles, -
8:42 - 8:44o que inevitavelmente irá acontecer,
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8:44 - 8:51precisamos de uma maneira
de imaginar e criar novas soluções, -
8:51 - 8:54e isso significa que precisamos
começar com a oportunidade -
8:54 - 8:59de chegar a um consenso, como fizeram
minha avó e o cônsul americano. -
9:00 - 9:01Obrigada.
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9:01 - 9:04(Aplausos)
- Title:
- Narrativas poderosas | Amy Zalman | TEDXGeorgetown
- Description:
-
Compartilhando uma parte da história de sua família, Amy Zalman discute o poder das narrativas.
Esta palestra foi dada em um evento TEDx, que usa o formato de conferência TED, mas é organizado de forma independente por uma comunidade local. Para saber mais visite http://ted.com/tedx
- Video Language:
- English
- Team:
- closed TED
- Project:
- TEDxTalks
- Duration:
- 09:12
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Custodio Marcelino edited Portuguese, Brazilian subtitles for Power Narratives: Amy Zalman at TEDxGeorgetown | ||
Claudia Sander accepted Portuguese, Brazilian subtitles for Power Narratives: Amy Zalman at TEDxGeorgetown | ||
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