Os palhaços são bons para a saúde
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0:01 - 0:03Dancei com a Bella pela primeira vez
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0:03 - 0:06enquanto a música Bei Mir Bistsu Shein
enchia o salão. -
0:06 - 0:08Os seus olhos azuis
cruzaram-se com os meus. -
0:08 - 0:10Revezámo-nos a cantar
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0:10 - 0:11esquecendo-nos das palavras
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0:11 - 0:13Ela conduzia, eu seguia-a.
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0:13 - 0:14Um passo de valsa aqui,
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0:14 - 0:16um bamboleio ali.
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0:17 - 0:19(Risos)
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0:19 - 0:20As mãos sobre o corações,
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0:20 - 0:22as nossas testas a tocar-se,
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0:22 - 0:25enquanto comunicávamos
pelo movimento e pela música, -
0:25 - 0:27fazendo com que as coisas sem sentido
tivessem sentido. -
0:27 - 0:30Bella tem 83 anos e sofre de demência.
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0:30 - 0:33A dança dá-nos uma hipótese
de nos encontrarmos. -
0:33 - 0:35Como aprendi a dançar com a demência?
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0:35 - 0:36Porque não sou dançarino.
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0:36 - 0:38E também não sou médico
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0:38 - 0:40Mas faço de conta que sou
no hospital. -
0:41 - 0:42(Risos)
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0:42 - 0:44Sou um médico palhaço.
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0:44 - 0:46Ou um palhaço médico.
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0:46 - 0:50As minhas ferramentas
são almofadas insufláveis, -
0:53 - 0:55chocalhos
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0:55 - 0:56(Risos)
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0:58 - 0:59e um nariz vermelho.
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0:59 - 1:03Vocês conhecem o ditado antigo
"Rir é o melhor remédio"? -
1:04 - 1:05Oiço dizer isso muitas vezes.
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1:05 - 1:07Ao mesmo tempo,
há estudos que apoiam isso, -
1:07 - 1:09mas neste exato momento,
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1:09 - 1:12gostaria de vos mostrar
o que há por detrás disso -
1:12 - 1:15e contar coisas que tenho visto
nos Cuidados Intensivos, -
1:15 - 1:16com os meus ténis com rodinhas,
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1:16 - 1:18tamanho 44.
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1:18 - 1:21Porque eu levo o papel de palhaço clínico
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1:21 - 1:23muito, muito a sério.
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1:24 - 1:25(Som de pum)
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1:25 - 1:26(Risos)
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1:27 - 1:28(Som de pum)
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1:29 - 1:30(Som de pum)
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1:30 - 1:31(Risos)
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1:31 - 1:34O meu mentor estava a fazer
rondas de palhaços no hospital -
1:34 - 1:36quando uma enfermeira o abordou
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1:36 - 1:38Tinham de colocar um tubo
no nariz duma criança -
1:38 - 1:39mas a criança não deixava.
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1:39 - 1:41Então, em vez de forçar a criança,
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1:41 - 1:43pediram ao meu mentor que ajudasse.
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1:43 - 1:45Então, o palhaço pediu um segundo tubo
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1:45 - 1:47e aplicou-o no seu próprio nariz.
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1:47 - 1:49Mais ou menos assim.
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1:50 - 1:52Ah, por favor não façam isso em casa.
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1:59 - 2:00(Risos)
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2:00 - 2:03A criança viu aquilo,
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2:03 - 2:05pegou o seu tubo
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2:05 - 2:07e rapidamente enfiou no seu próprio nariz,
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2:07 - 2:09mais ou menos assim.
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2:15 - 2:18(Aplausos)
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2:20 - 2:22Os palhaços, a enfermeira e o doente
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2:22 - 2:26descobriram juntos
uma solução criativa para a situação. -
2:26 - 2:28E imaginem, há uma pesquisa
que defende isso. -
2:28 - 2:31Ensaios clínicos aleatórios
em Israel e Itália -
2:31 - 2:34mostram que palhaços podem
ser tão eficazes quanto tranquilizantes -
2:34 - 2:36sem efeitos colaterais.
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2:36 - 2:39Em 2004, comecei a realizar
as minhas rondas de palhaço -
2:39 - 2:42no Memorial Sloan Keetering Cancer
Center em Nova Iorque. -
2:42 - 2:45Pediram-me e aos meus colegas
para acompanhar um miúdo de seis anos, -
2:45 - 2:47com o sotaque sulista mais adorável,
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2:47 - 2:50acompanhá-lo enquanto aplicavam
a quimioterapia por sonda, -
2:50 - 2:52um processo regular muito desconfortável.
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2:52 - 2:54Juntámo-nos a ele, à mãe e à enfermeira
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2:54 - 2:57num cubículo minúsculo
de cortina fechada -
2:57 - 3:01Todos os encontros de palhaços médicos
começa por obter a permissão do doente. -
3:01 - 3:03Por isso, perguntámos-lhe
se podíamos estar ali. -
3:03 - 3:05Ele concordou.
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3:05 - 3:07Às vezes, somos a única coisa
que uma criança pode controlar -
3:07 - 3:09enquanto está no hospital.
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3:09 - 3:11Então, começámos
com um truque de cartas, -
3:11 - 3:13baralhámos as cartas para ele escolher.
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3:13 - 3:15Mas logo que a enfermeira
se aproximou com a agulha -
3:15 - 3:16para trocar a sonda,
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3:16 - 3:18ele começou a gritar
e a dizer asneiras -
3:18 - 3:21como eu nunca ouvira
a uma criança de seis anos. -
3:21 - 3:23Então dissemos:
"Podemos voltar depois?" -
3:23 - 3:25Ele parou, boquiaberto,
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3:25 - 3:29com os olhos cheios de lágrimas,
rosto vermelho de raiva, e sorriu. -
3:30 - 3:33"Ah, não, tudo bem. Quero vocês aqui"
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3:33 - 3:34Ok.
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3:34 - 3:36Então, começámos a cantar.
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3:36 - 3:39O meu colega no gravador,
eu na almofada insuflável. -
3:39 - 3:40A enfermeira aproximou-se com a agulha
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3:40 - 3:43e voltou a acontecer,
uma torrente de palavrões. -
3:45 - 3:47Ele passava de brincar e rir
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3:47 - 3:48para gritar e chorar,
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3:48 - 3:50alternando as emoções
até ao fim do procedimento. -
3:50 - 3:52Pela primeira vez,
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3:52 - 3:55assisti a essa dualidade estranha
de alegria e sofrimento. -
3:56 - 3:57Mas não pela última vez.
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3:57 - 4:00Quando estamos ali,
não é só para distrair -
4:00 - 4:02ou fazer alguém sentir-se melhor.
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4:02 - 4:04Os médicos palhaços trabalham
cada momento -
4:04 - 4:07para criarem ligações entre os palhaços,
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4:07 - 4:09a enfermeira, os pais e a criança.
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4:09 - 4:13Isso fornece uma fonte de poder
ou controlo para a criança -
4:13 - 4:15enquanto ajudam toda a equipa
no seu trabalho. -
4:15 - 4:18Passei mais de uma década
dando alegria e prazer -
4:18 - 4:20a crianças com doenças terminais
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4:20 - 4:22nos maiores hospitais de Nova Iorque.
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4:22 - 4:24E sabem o que aprendi?
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4:25 - 4:26Toda a gente está a sofrer.
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4:26 - 4:29Funcionários, família, doentes.
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4:29 - 4:32O doente está no hospital
porque está a sofrer. -
4:32 - 4:35A família sofre porque passa
pela incerteza, pela aflição -
4:35 - 4:36e pelo peso financeiro do tratamento.
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4:36 - 4:39Os funcionários sofrem,
sobretudo por exaustão. -
4:39 - 4:41Cada vez mais, os trabalhadores da saúde
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4:41 - 4:44relatam sentirem-se
sobrecarregados e exaustos. -
4:44 - 4:46Eu não sou tão ingénuo a ponto de sugerir
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4:46 - 4:49que a solução é enviar
palhaços para os hospitais. -
4:51 - 4:53(Risos)
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4:54 - 4:55Mas, e se...?
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4:55 - 4:59E se as técnicas práticas dos palhaços
clínicos de todo o mundo -
4:59 - 5:02se espalhassem por todo
o nosso sistema de saúde? -
5:02 - 5:06Em 2018, no Encontro Internacional
de Palhaços Clínicos, -
5:06 - 5:10eles representavam mais de 150 programas
em 50 países diferentes. -
5:10 - 5:12A universidade de Haifa
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5:12 - 5:16oferece um programa de graduação formal
em palhaço clínico. -
5:16 - 5:20A Argentina aprovou leis que exigem
a presença de palhaços clínicos -
5:20 - 5:23em hospitais públicos das maiores cidades
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5:23 - 5:25E esse trabalho, para além
de afetar os doentes, -
5:25 - 5:28melhora as coisas
para toda a equipa de saúde -
5:28 - 5:30Um dos meus jogos favoritos
para o hospital -
5:30 - 5:31é música de elevador.
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5:31 - 5:34Eu adoro elevadores, porque são locais
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5:34 - 5:37onde se cruzam caminhos,
se encontram mundos diferentes. -
5:37 - 5:39É íntimo,
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5:39 - 5:40desconfortavelmente silencioso
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5:40 - 5:43e apenas imploram
um pouco de agitação. -
5:43 - 5:45As portas fecham-se
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5:45 - 5:48e começa a tocar "Garota de Ipanema"
no órgão elétrico, -
5:48 - 5:52porque eu tenho um gravador portátil
escondido no meu bolso. -
5:52 - 5:55Então, para os acostumados a usarem
elevadores silenciosos, -
5:55 - 5:57é um momento surpresa.
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5:57 - 6:00As pessoas podem reconhecer
ou não essa interrupção. -
6:02 - 6:04O jogo cresce em cada paragem
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6:04 - 6:06porque, quando o elevador para,
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6:06 - 6:08a música também para.
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6:08 - 6:09Entram novos passageiros,
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6:09 - 6:13e os passageiros antigos testemunham
a surpresa dos novos passageiros -
6:13 - 6:16ao ouvirem a música do elevador
pela primeira vez. -
6:16 - 6:20Assistimos à mudança dos adultos
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6:20 - 6:23que ali estão, silenciosos,
estranhos no elevador, -
6:23 - 6:26a tentar esconder a sua vontade de rir,
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6:26 - 6:28para "Isto é uma festa ou um elevador?"
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6:28 - 6:30cheio de gargalhadas.
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6:31 - 6:33Investigações realizadas no Brasil,
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6:33 - 6:36na Austrália, no Canadá e na Alemanha
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6:36 - 6:39confirmam que as intervenções artísticas
dos palhaços clínicos -
6:39 - 6:42melhoram o ambiente de trabalho
para o pessoal, além do elevador, -
6:42 - 6:44e ajudam o seu trabalho
de tratamentos. -
6:44 - 6:46Uma investigação promissora
nos EUA indica -
6:46 - 6:48que a programação artística no hospital
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6:48 - 6:50pode melhorar o ambiente de trabalho
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6:50 - 6:52levando a maior satisfação no trabalho
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6:52 - 6:53e melhor qualidade de tratamento.
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6:53 - 6:55O meu trabalho tem-me ensinado
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6:55 - 6:57como estar presente,
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6:58 - 7:00como respirar num quarto
com uma pessoa em sofrimento. -
7:00 - 7:03Como se interligar e criar confiança,
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7:03 - 7:05qualquer que seja
a idade, a aptidão ou a doença. -
7:05 - 7:08E como a palhaçada clínica
é uma ótima maneira de usar a arte -
7:08 - 7:11para voltar a colocar os cuidados
nos cuidados de saúde -
7:11 - 7:12Obrigado.
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7:12 - 7:16(Aplausos)
- Title:
- Os palhaços são bons para a saúde
- Speaker:
- Matthew A. Wilson
- Description:
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Como palhaço clínico, o TED Resident Matthew A. Wilson leva muito a sério o velho ditado de que o riso é o melhor remédio. Nesta palestra emocionante, ele partilha vislumbres de como fazer palhaçadas pode ajudar doentes (e equipas médicas) a enfrentar situações de "stress" — sem efeitos colaterais.
- Video Language:
- English
- Team:
- closed TED
- Project:
- TEDTalks
- Duration:
- 07:28
Margarida Ferreira approved Portuguese subtitles for The health benefits of clowning around | ||
Margarida Ferreira edited Portuguese subtitles for The health benefits of clowning around | ||
Margarida Ferreira accepted Portuguese subtitles for The health benefits of clowning around | ||
Margarida Ferreira edited Portuguese subtitles for The health benefits of clowning around | ||
Margarida Ferreira edited Portuguese subtitles for The health benefits of clowning around | ||
Jonas Tavares edited Portuguese subtitles for The health benefits of clowning around |