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Como sermos melhores no que é importante para nós

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    Passamos a vida a tentar dar
    o nosso melhor em tudo o que fazemos,
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    seja no trabalho, na escola
    ou com a família
  • 0:08 - 0:10
    ou em qualquer outra área.
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    Eu passo por isso.
    Tento dar o meu melhor.
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    Mas dei-me conta,
    há algum tempo
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    que não estava a melhorar
    nas coisas que mais me interessavam,
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    quer como marido ou amigo,
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    quer como profissional ou colega.
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    Não estava a melhorar muito
    nessas áreas
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    apesar de passar muito tempo
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    a esforçar-me por isso.
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    Por investigações que fiz
    e conversas que tive,
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    pude dar-me conta de que,
    apesar de todo o empenho,
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    essa estagnação é comum.
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    Gostava de partilhar o que penso
    sobre as razões para isso
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    e o que podemos fazer a respeito disso.
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    Percebi que as pessoas mais bem-sucedidas
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    e as equipas de qualquer esfera
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    fazem algo que podemos imitar.
  • 0:51 - 0:55
    Elas alternam deliberadamente
    entre duas zonas:
  • 0:55 - 0:58
    a zona de aprendizagem
    e a zona do desempenho.
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    Na zona de aprendizagem
    temos o objetivo de melhorar.
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    Realizamos atividades
    concebidas para melhorar,
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    concentrando-nos naquilo
    que ainda não dominamos,
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    sabendo que devemos
    estar preparados para errar
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    e aprender com isso.
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    É diferente do que fazemos
    na zona do desempenho,
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    cujo objetivo é executar uma tarefa
    da melhor forma possível.
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    Então, concentramo-nos
    naquilo que já dominamos
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    e tentamos reduzir os erros.
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    Ambas estas zonas deviam
    fazer parte da nossa vida,
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    mas saber quando queremos
    estar em cada uma delas,
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    com que objetivo, foco e expetativa,
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    ajuda-nos a ter um melhor desempenho
    e a progredir.
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    A zona de desempenho
    maximiza o nosso desempenho imediato.
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    A zona de aprendizagem
    maximiza o nosso crescimento
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    e contribui para o nosso
    desempenho futuro.
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    Muitos de nós não progredirmos muito,
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    apesar de grandes esforços,
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    porque nos dedicamos
    quase totalmente à zona do desempenho.
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    Isso prejudica o nosso crescimento
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    e, ironicamente, a longo prazo,
    também o nosso desempenho.
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    O que é a zona de aprendizagem?
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    Vejam o exemplo de Demóstenes,
    um líder político,
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    o maior orador e advogado
    da Grécia Antiga.
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    Para ser excelente,
    não passava todo o tempo
  • 2:10 - 2:13
    apenas como orador e advogado,
  • 2:13 - 2:15
    o que seria a sua zona de desempenho.
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    Desenvolvia atividades
    concebidas para o progresso.
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    É claro, ele estudava muito.
  • 2:19 - 2:22
    Estudava leis e filosofia
    orientado por mentores,
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    mas também percebeu que ser advogado
    exigia convencer outras pessoas,
  • 2:26 - 2:29
    por isso, estudou os grandes discursos,
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    além de interpretação.
  • 2:31 - 2:35
    Para se livrar do seu tique
    de levantar o ombro, sem querer,
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    discursava em frente do espelho
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    e suspendeu uma espada no teto,
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    para que, caso levantasse o ombro,
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    o magoasse.
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    (Risos)
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    Para falar melhor,
    apesar de um defeito na fala,
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    treinava os discursos com pedras na boca.
  • 2:51 - 2:53
    Criou um quarto subterrâneo,
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    onde podia treinar sem interrupções
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    e sem atrapalhar ninguém.
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    Como, na época,
    os tribunais eram barulhentos,
  • 2:58 - 3:00
    também treinava perto do oceano,
  • 3:00 - 3:03
    projetando a voz
    sobre o barulho das ondas.
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    As suas atividades na zona de aprendizagem
  • 3:06 - 3:08
    eram muito diferentes
    das atividades no tribunal,
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    a sua zona de desempenho.
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    Na zona de aprendizagem,
  • 3:11 - 3:15
    fazia aquilo a que o Dr. Anders Ericsson
    chama "prática deliberada",
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    Ou seja, decompondo as capacidades
    em elementos de competências
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    determinando claramente qual a competência
    que queremos melhorar,
  • 3:21 - 3:23
    como não levantar os ombros,
  • 3:23 - 3:26
    concentrando-nos num desafio
    de nível mais elevado,
  • 3:26 - 3:27
    fora da zona de conforto,
  • 3:27 - 3:29
    para além do que costumamos fazer.
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    Com repetições frequentes e ajustes,
  • 3:32 - 3:35
    para além, idealmente,
    do auxílio de um profissional,
  • 3:35 - 3:37
    visto que as atividades
    destinadas ao progresso
  • 3:37 - 3:39
    são um campo específico
  • 3:39 - 3:41
    e os bons mestres sabem
    quais são essas atividades
  • 3:41 - 3:44
    e podem dar-nos uma opinião abalizada.
  • 3:44 - 3:47
    Este tipo de atividade
    na zona de aprendizagem
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    que leva a um progresso substancial
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    não só no tempo de desempenho.
  • 3:52 - 3:56
    As pesquisas mostram que,
    ao fim de uns anos
  • 3:56 - 3:57
    a trabalhar na mesma profissão,
  • 3:57 - 3:59
    o desempenho estabiliza-se.
  • 3:59 - 4:02
    Isto acontece no ensino,
    na medicina em geral,
  • 4:02 - 4:04
    na enfermagem e noutras áreas.
  • 4:04 - 4:07
    Isso acontece porque, quando pensamos
    que já somos bastante bons,
  • 4:07 - 4:09
    e nos sentimentos satisfeitos,
  • 4:09 - 4:11
    deixamos de nos dedicar
    à zona de aprendizagem.
  • 4:11 - 4:15
    Concentramo-nos no trabalho,
    no desempenho,
  • 4:15 - 4:17
    o que não é uma boa forma de evoluir.
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    Mas as pessoas que continuam
    na zona de aprendizagem,
  • 4:20 - 4:23
    continuam sempre a progredir.
  • 4:23 - 4:25
    Os melhores vendedores,
    pelo menos uma vez por semana,
  • 4:25 - 4:28
    praticam atividades
    no intuito de evoluírem.
  • 4:28 - 4:30
    Eles leem para aumentar os conhecimentos,
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    tiram dúvidas com colegas e especialistas,
  • 4:32 - 4:35
    tentam novas estratégias,
    pedem opiniões e refletem.
  • 4:36 - 4:38
    Os melhores jogadores de xadrez
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    passam muito tempo sem jogar,
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    — o que seria a sua zona de desempenho —
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    mas a tentar adivinhar as jogadas
    dos grandes mestres
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    e a analisá-las.
  • 4:47 - 4:51
    Provavelmente,
    todos nós já passámos muitas horas
  • 4:51 - 4:53
    a escrever no computador,
  • 4:53 - 4:55
    sem ficarmos mais rápidos.
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    Mas, se gastássemos
    10 ou 20 minutos, todos os dias,
  • 4:58 - 5:01
    concentrando-nos a tentar escrever
    10 ou 20% mais depressa
  • 5:01 - 5:03
    que a nossa velocidade habitual,
  • 5:03 - 5:05
    ficaríamos mais velozes,
  • 5:05 - 5:07
    principalmente se também
    identificássemos os erros,
  • 5:07 - 5:09
    e praticássemos com essas palavras.
  • 5:10 - 5:11
    Isso é a prática deliberada.
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    Em que áreas da nossa vida,
  • 5:14 - 5:16
    que talvez sejam mais importantes,
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    estamos a esforçar-nos
    sem grandes resultados
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    porque estamos sempre
    na zona de desempenho?
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    Não estou a dizer que a zona
    de desempenho de nada valha
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    Ela é muito importante.
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    Na minha operação ao joelho,
    não disse ao médico:
  • 5:30 - 5:32
    "Investigue e concentre-se
    no que não sabe".
  • 5:32 - 5:33
    (Risos)
  • 5:33 - 5:36
    "Vamos aprender com os seus erros!"
  • 5:36 - 5:39
    Procurei um cirurgião
    que soubesse o que fazia
  • 5:39 - 5:41
    e queria que ele fizesse um bom trabalho.
  • 5:41 - 5:43
    Estar na zona de desempenho
  • 5:43 - 5:46
    permite que façamos o melhor que podemos.
  • 5:46 - 5:48
    Também pode ser motivador
  • 5:48 - 5:51
    e dá-nos meios para decidir
    no que devemos concentrar-nos
  • 5:51 - 5:53
    quando voltamos à zona da aprendizagem.
  • 5:53 - 5:55
    Assim, o caminho para um bom desempenho
  • 5:55 - 5:59
    é alternar entre as zonas
    de desempenho e de aprendizagem,
  • 5:59 - 6:02
    criando deliberadamente competências
    na zona de aprendizagem
  • 6:02 - 6:04
    e aplicando essas competências
    na zona de desempenho.
  • 6:05 - 6:07
    Quando a Beyoncé está em "tournée",
  • 6:07 - 6:10
    durante o concerto,
    ela está na zona de desempenho,
  • 6:10 - 6:12
    mas, à noite, quando volta para o hotel,
  • 6:12 - 6:15
    ela volta à zona de aprendizagem.
  • 6:15 - 6:18
    Assiste a um vídeo do concerto
    que acabou de fazer,
  • 6:18 - 6:20
    identifica o que deve ser melhorado
  • 6:20 - 6:22
    na sua atuação, na dos dançarinos
    e na da equipa.
  • 6:23 - 6:27
    Na manhã seguinte, todos recebem notas
    sobre o que deve ser melhorado
  • 6:27 - 6:30
    e todos trabalham durante o dia
    até à atuação seguinte.
  • 6:31 - 6:34
    É um processo em espiral
    para melhorar as capacidades,
  • 6:34 - 6:37
    mas é preciso saber quando aprender
    e quando atuar.
  • 6:37 - 6:40
    Embora queiramos fazer
    as duas coisas ao mesmo tempo,
  • 6:40 - 6:42
    quanto mais tempo passamos
    na zona de aprendizagem,
  • 6:42 - 6:44
    mais evoluiremos.
  • 6:44 - 6:46
    Como podemos passar
    mais tempo a aprender?
  • 6:47 - 6:50
    Precisamos de acreditar e compreender
  • 6:50 - 6:52
    que podemos melhorar,
  • 6:52 - 6:54
    a que chamamos mentalidade de crescimento.
  • 6:55 - 6:58
    Temos que querer melhorar essa capacidade.
  • 6:58 - 7:00
    É preciso ter um objetivo
    que nos interesse,
  • 7:00 - 7:02
    pois requer trabalho e tempo.
  • 7:02 - 7:05
    Precisamos de ter uma ideia
    de como melhorar
  • 7:05 - 7:07
    e o que podemos fazer para melhorar.
  • 7:07 - 7:09
    Não é como eu tocava viola
    quando adolescente,
  • 7:09 - 7:11
    a tocar a mesma música várias vezes
  • 7:12 - 7:13
    mas estudar conscientemente.
  • 7:13 - 7:17
    Devemos estar numa situação
    de riscos mínimos
  • 7:17 - 7:20
    pois, se estamos preparados para os erros,
  • 7:20 - 7:23
    as consequências
    não podem ser catastróficas
  • 7:23 - 7:24
    nem muito significativas.
  • 7:25 - 7:28
    Um equilibrista não treina
    sem uma rede por baixo,
  • 7:28 - 7:31
    e um atleta não arriscaria
    fazer uma nova jogada
  • 7:31 - 7:32
    durante um campeonato.
  • 7:33 - 7:37
    Uma das razões por que passamos
    tanto tempo na área do desempenho
  • 7:37 - 7:42
    é que no nosso ambiente
    corremos por vezes riscos altos.
  • 7:42 - 7:45
    Criamos desafios sociais
    uns para os outros,
  • 7:45 - 7:48
    até mesmo nas escolas,
    onde devíamos apenas aprender,
  • 7:48 - 7:50
    e não me refiro apenas a testes vulgares.
  • 7:50 - 7:52
    Refiro-me a que, a todo momento,
  • 7:52 - 7:55
    muitos alunos, do secundário à faculdade,
  • 7:55 - 7:58
    pensam que, se errarem,
    os outros pensarão mal deles.
  • 7:58 - 8:00
    Não admira que estejam
    sempre tão nervosos
  • 8:00 - 8:03
    e não se arrisquem o suficiente
    para aprenderem.
  • 8:03 - 8:05
    Mas aprendem que os erros
    são indesejáveis,
  • 8:05 - 8:07
    inevitavelmente,
  • 8:07 - 8:10
    quando os professores ou os pais
    só querem ouvir as respostas certas
  • 8:10 - 8:13
    e rejeitam os erros,
    em vez de os analisarem
  • 8:13 - 8:14
    e aprenderem com eles.
  • 8:14 - 8:16
    Ou quando procuramos
    respostas condensadas
  • 8:16 - 8:18
    em vez de encorajar
    a exploração das coisas
  • 8:18 - 8:20
    com que podemos aprender.
  • 8:20 - 8:23
    Quando todos os trabalhos
    recebem uma nota
  • 8:23 - 8:24
    que conta para a nota final,
  • 8:24 - 8:28
    em vez de serem usados como prática.
    erros, correção e revisão,
  • 8:28 - 8:31
    estamos a dizer-lhes que a escola
    está na zona de desempenho.
  • 8:33 - 8:35
    O mesmo acontece no trabalho.
  • 8:35 - 8:38
    Nas empresas com que trabalho,
    deteto culturas de execução sem erros
  • 8:38 - 8:41
    que os chefes fomentam,
    para encorajar um trabalho perfeito,
  • 8:41 - 8:44
    o que leva os trabalhadores
    a agarrem-se ao que sabem
  • 8:44 - 8:45
    e não tentem coisas novas.
  • 8:45 - 8:48
    As empresas não conseguem
    inovar e melhorar,
  • 8:48 - 8:49
    e ficam para trás.
  • 8:50 - 8:53
    Podemos abrir portas
    para o crescimento
  • 8:53 - 8:55
    conversando uns com os outros
  • 8:55 - 8:57
    sobre quando queremos estar
    em cada zona.
  • 8:57 - 9:00
    Em que é que queremos melhorar e como?
  • 9:00 - 9:03
    Quando queremos executar
    e reduzir os erros?
  • 9:04 - 9:07
    Dessa forma, fica mais claro
    o que significa o sucesso,
  • 9:07 - 9:10
    quando e como apoiarmo-nos uns aos outros.
  • 9:10 - 9:13
    Mas e se nos encontrarmos
    num ambiente competitivo
  • 9:13 - 9:16
    e não houver espaço para essas conversas?
  • 9:17 - 9:20
    Há três coisas que podemos fazer,
    enquanto indivíduos.
  • 9:20 - 9:24
    Podemos criar ilhas não competitivas
    num oceano de muito competitividade,
  • 9:25 - 9:28
    espaços em que os erros
    tenham poucas consequências.
  • 9:28 - 9:31
    Podemos, por exemplo, encontrar
    um mentor ou um colega de confiança
  • 9:31 - 9:34
    com quem possamos trocar ideias
    ou termos conversas vulneráveis,
  • 9:34 - 9:36
    ou, até mesmo, trocar de papéis.
  • 9:36 - 9:40
    Ou podemos pedir reuniões de orientação
    no decorrer de um projeto.
  • 9:40 - 9:43
    Ou podemos ler, ver vídeos
    ou fazer cursos online.
  • 9:43 - 9:45
    Estes são alguns exemplos.
  • 9:46 - 9:50
    Em segundo lugar, podemos fazer
    o nosso trabalho, conforme esperado,
  • 9:50 - 9:52
    mas pensar em como melhorar,
    no futuro,
  • 9:52 - 9:54
    como faz a Beyoncé.
  • 9:54 - 9:56
    Podemos observar e imitar especialistas.
  • 9:56 - 10:00
    A observação, a reflexão
    e o ajustamento é zona de aprendizagem.
  • 10:00 - 10:04
    Finalmente, podemos tomar a iniciativa
    e reduzir os riscos dos outros,
  • 10:04 - 10:07
    partilhando aquilo
    em que queremos melhorar,
  • 10:07 - 10:09
    fazendo perguntas
    sobre o que não sabemos,
  • 10:09 - 10:12
    pedindo "feedback"
    e partilhando os nossos erros,
  • 10:12 - 10:13
    e o que aprendemos com eles,
  • 10:13 - 10:16
    para que os outros se sintam à vontade
    para fazer o mesmo.
  • 10:16 - 10:20
    A verdadeira confiança provém
    duma aprendizagem continuada.
  • 10:21 - 10:25
    E se, em vez de passarmos a vida a fazer,
  • 10:25 - 10:27
    a desempenhar, a desempenhar,
  • 10:28 - 10:30
    passássemos mais tempo a explorar,
  • 10:31 - 10:32
    a perguntar,
  • 10:32 - 10:34
    a ouvir,
  • 10:34 - 10:36
    a experimentar, a refletir,
  • 10:37 - 10:40
    a esforçarmo-nos e a empenharmo-nos?
  • 10:41 - 10:43
    E se sempre tentássemos
  • 10:43 - 10:45
    melhorar em qualquer coisa?
  • 10:46 - 10:50
    E se criássemos mais ilhas
    e mais águas de baixo risco?
  • 10:50 - 10:52
    E se tivéssemos claro,
  • 10:52 - 10:55
    para nós e para os nossos colegas,
  • 10:55 - 10:58
    quando procuramos aprender ou executar,
  • 10:58 - 11:01
    para que os nossos esforços
    tivessem mais resultado,
  • 11:01 - 11:04
    nunca parássemos de evoluir,
  • 11:04 - 11:07
    e nos tornássemos ainda melhores?
  • 11:07 - 11:08
    Obrigado.
  • 11:08 - 11:09
    (Aplausos)
Title:
Como sermos melhores no que é importante para nós
Speaker:
Eduardo Briceño
Description:

Esforçam-se, mas sem melhorarem? Não são os únicos. O professor Eduardo Briceño revela-nos uma forma simples de melhorarmos em tudo o que fazemos, seja no trabalho, na vida familiar, ou no lazer. Também nos dá algumas técnicas úteis do que podemos fazer para estarmos sempre a aprender e a evoluir.

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Video Language:
English
Team:
closed TED
Project:
TEDTalks
Duration:
11:22

Portuguese subtitles

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