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"Top Knot Turn Up" / "Bad Habits"

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    Amber Galloway-Gallego: Olá.
  • 0:03 - 0:05
    Sou intérprete de língua de sinais
  • 0:05 - 0:08
    especializada em interpretação musical.
  • 0:08 - 0:09
    Vocês devem estar a pensar
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    porque é que pessoas surdas
    vão a concertos,
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    mas, na verdade, a música
    é muito mais do que som
  • 0:16 - 0:18
    que simplesmente viaja pelo ouvido.
  • 0:19 - 0:23
    As pessoas surdas vivem a música,
    apenas de uma maneira diferente.
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    Por exemplo, a minha amiga Lisa,
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    corta o cabelo com um certo comprimento,
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    para sentir as vibrações do som da música.
  • 0:32 - 0:35
    A música tem efeitos
    psicológicos sobre nós.
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    Invoca sentimentos de nostalgia,
    felicidade, tristeza,
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    de nos apaixonarmos.
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    Faz-nos ter um sentimento de conexão,
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    e, infelizmente,
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    os surdos e os deficientes auditivos
    são excluídos desses eventos,
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    porque conseguir um intérprete
    de língua de sinais é tão difícil
  • 0:56 - 0:57
    e tão extenuante
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    que eles simplesmente não compram
    os bilhetes ou apenas desistem,
  • 1:01 - 1:03
    e isso não está bem.
  • 1:03 - 1:06
    Temos de tornar tudo acessível.
  • 1:08 - 1:11
    Sou intérprete de língua de sinais.
  • 1:11 - 1:16
    Então, tenho de pegar
    na música e dar-lhe vida.
  • 1:16 - 1:19
    Assim, torno-me uma ponte
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    entre o mundo dos que ouvem
    e o mundo dos surdos,
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    garantindo que estou
    a representar a música
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    e a arte que ela representa.
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    Isso dá muito trabalho.
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    Para uma sequência normal
    que pode ser de 12 canções,
  • 1:33 - 1:35
    eu mesma, com uma equipa.
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    temos de estudar 30 canções
    ou mais, para um conjunto,
  • 1:39 - 1:42
    e esperar e rezar
    que tenhamos a lista correta.
  • 1:42 - 1:43
    Mas sabem uma coisa?
  • 1:43 - 1:44
    Sabem qual é a recompensa?
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    Olhar para a plateia
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    e ver as pessoas surdas
    e com deficiência auditiva,
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    todas a dançarem, a divertirem-se
  • 1:52 - 1:56
    e a sentirem-se incluídas
    nessa experiência musical.
  • 1:57 - 2:01
    Eu mesma faço parte dessa
    comunidade cultural e linguística,
  • 2:02 - 2:05
    e todos nós comunicamos
    de maneiras diferentes:
  • 2:05 - 2:07
    Alguns de nós por sinais e pela voz,
  • 2:07 - 2:09
    alguns de nós apenas por sinais,
  • 2:09 - 2:12
    mas nenhuma maneira é superior às demais.
  • 2:12 - 2:13
    Mas sabem uma coisa?
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    Quem tem perda auditiva
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    enfrenta batalhas diárias
    para ter acesso à comunicação,
  • 2:19 - 2:22
    e essas barreiras são criadas
    diariamente para eles.
  • 2:22 - 2:24
    A música não deveria ser uma delas.
  • 2:24 - 2:27
    Então, Madame Gandhi e eu
  • 2:27 - 2:30
    vamos destruir essas barreiras hoje.
  • 2:30 - 2:33
    (Aplausos)
  • 2:33 - 2:36
    (Música: "Top Knot Turn Up")
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    (Percussão)
  • 2:41 - 2:44
    Madame Gandhi: Esta canção
    é sobre o trabalho realizado.
  • 2:44 - 2:45
    ♪ Um carrapito é o mais divertido.
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    ♪ Ouvir-me pensar quando vou correr
  • 2:47 - 2:49
    ♪ ou talvez ensaiar bateria
  • 2:49 - 2:50
    ou talvez escrever ao Sol.
  • 2:50 - 2:53
    ♪ A conclusão é que não estou
    a falar com ninguém,
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    ♪ a proteger vibrações saudáveis
  • 2:54 - 2:57
    ♪ a tentar o melhor
    para resolver problemas reais.
  • 2:57 - 2:59
    ♪ Se quiseres ficar comigo
  • 2:59 - 3:03
    ♪ terás de arregaçar as mangas
    e trabalhar comigo.
  • 3:03 - 3:05
    ♪ Não é altura de me namorares,
  • 3:05 - 3:07
    ♪ as canalizações e as brocas
    destroem a terra.
  • 3:07 - 3:09
    ♪ Não suporto toda a misoginia constante
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    ♪ Prendo o meu cabelo
    para que nada me impeça.
  • 3:11 - 3:13
    ♪ O carrapito apareceu.
  • 3:13 - 3:17
    ♪ O carrapito apareceu,
    apareceu, apareceu.
  • 3:17 - 3:18
    ♪ É o trabalho realizado.
  • 3:18 - 3:20
    ♪ O carrapito apareceu,
    apareceu, apareceu
  • 3:20 - 3:22
    ♪ O carrapito apareceu
  • 3:22 - 3:24
    ♪ O carrapito apareceu.
  • 3:24 - 3:26
    (Percussão)
  • 3:41 - 3:43
    ♪ Amarra e prende o cabelo
  • 3:43 - 3:44
    ♪ e atira para trás os caracóis.
  • 3:44 - 3:46
    ♪ Então, amarra e prende o cabelo
  • 3:46 - 3:48
    ♪ e atira para trás esses caracóis,
  • 3:48 - 3:49
    ♪ atira-os para trás
  • 3:49 - 3:52
    ♪ atira os caracóis para trás,
    para trás, para trás
  • 3:53 - 3:55
    (Beatbox)
  • 3:55 - 3:58
    (Percussão e beatbox)
  • 4:09 - 4:11
    ♪ Desliguei as notificações
    do meu telefone
  • 4:11 - 4:13
    ♪ para ter mais tempo.
  • 4:13 - 4:17
    ♪ Sem bolhas para perturbar
    o meu estado de espírito
  • 4:17 - 4:19
    ♪ Uma coisa a saber:
    não vim para agradar
  • 4:19 - 4:21
    ♪ Sei prender o meu cabelo pra trás.
  • 4:21 - 4:22
    ♪ O meu tempo não te pertence
  • 4:22 - 4:24
    ♪ quando sou produtiva
    tal como meus ovários.
  • 4:24 - 4:28
    ♪ Dá a uma rapariga espaço para respirar
    direitos básicos e liberdade.
  • 4:28 - 4:31
    ♪ Livre da insegurança que o mundo
    está a projetar em mim
  • 4:32 - 4:34
    ♪ Por favor não me incomodes
    quando estou concentrada.
  • 4:34 - 4:36
    ♪ O futuro é feminino
    já sabes isso.
  • 4:36 - 4:38
    ♪ Estou a lutar contra
    a corrupção na Justiça
  • 4:38 - 4:40
    ♪ levantando o meu carrapito
    desde que compus isto.
  • 4:41 - 4:42
    Ei!
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    ♪ O carrapito apareceu
  • 4:43 - 4:45
    ♪ O carrapito apareceu
    apareceu, apareceu.
  • 4:45 - 4:47
    ♪ É o trabalho realizado
  • 4:47 - 4:49
    ♪ O carrapito apareceu
    apareceu, apareceu.
  • 4:49 - 4:51
    ♪ O carrapito apareceu
  • 4:51 - 4:52
    ♪ O carrapito apareceu, ei!
  • 4:53 - 4:55
    (Percussão)
  • 5:09 - 5:11
    ♪ Amarra e prende o cabelo.
  • 5:11 - 5:13
    ♪ Atira os caracóis para trás.
  • 5:13 - 5:15
    ♪ Amarra e prende o cabelo.
  • 5:15 - 5:17
    ♪ Atira os caracóis para trás,
  • 5:17 - 5:18
    ♪ atira-os para trás,
  • 5:18 - 5:21
    ♪ atira os caracóis para trás
    para trás, para trás
  • 5:21 - 5:23
    (Beatbox)
  • 5:25 - 5:26
    Amber G.
  • 5:27 - 5:29
    (Aplausos)
  • 5:29 - 5:31
    "Top knot turn up"
  • 5:31 - 5:33
    (Aplausos)
  • 5:35 - 5:36
    Madame Gandhi.
  • 5:38 - 5:40
    (Aplausos)
  • 5:48 - 5:51
    Amber, é um prazer partilhar
    este palco contigo
  • 5:51 - 5:53
    e tornar a minha música acessível
  • 5:53 - 5:57
    a uma plateia que pode ser de pessoas
    surdas ou com deficiência auditiva
  • 5:57 - 6:01
    que, de outra maneira, talvez não pudessem
    ser incluídas na minha música.
  • 6:02 - 6:04
    Na verdade, antes desta colaboração,
  • 6:04 - 6:06
    eu não havia pensado
  • 6:06 - 6:09
    que, apesar de trabalhar tanto
    pela diversidade e inclusão,
  • 6:09 - 6:13
    a minha música talvez pudesse não estar
    a alcançar tantas pessoas quanto poderia.
  • 6:14 - 6:16
    Cresci em Nova Iorque, tocando bateria,
  • 6:16 - 6:19
    escutando o Nas, a Lauryn Hill,
    o duo Thievery Corporation,
  • 6:19 - 6:21
    os "TV on the Radio",
  • 6:21 - 6:23
    as Spice Girls...
  • 6:23 - 6:25
    E, para mim, a música era verdade.
  • 6:25 - 6:29
    A música era a minha perspetiva
    do ponto de vista de outra pessoa,
  • 6:29 - 6:30
    na narração de histórias,
  • 6:30 - 6:32
    no entendimento de como o mundo funciona.
  • 6:33 - 6:36
    No entanto, ao mesmo tempo,
    eu sentia que havia uma tal desconexão
  • 6:36 - 6:38
    entre a maneira que eu entendia
  • 6:38 - 6:41
    o meu próprio sentido multidimensional
    da identidade do meu sexo
  • 6:41 - 6:44
    e a própria maneira bidimensional
  • 6:44 - 6:47
    que as mulheres e as lésbicas eram
    muitas vezes retratadas nos "media".
  • 6:48 - 6:49
    À medida que eu seguia a minha vida,
  • 6:49 - 6:53
    passei a estudar matemática
    e estudos femininos em Georgetown.
  • 6:53 - 6:56
    Fui a primeira analista de dados
    da Interscope Records.
  • 6:56 - 6:59
    Viajei pelo mundo
    tocando bateria para a M.I.A.
  • 6:59 - 7:00
    Fiz o meu mestrado em Harvard,
  • 7:00 - 7:04
    tudo com a intenção de poder fazer
    a diferença na indústria musical
  • 7:04 - 7:08
    e apontar para a igualdade de sexos
    do lado da indústria.
  • 7:09 - 7:12
    Mas foi só há três anos,
  • 7:12 - 7:15
    quando corri a maratona de Londres,
    sangrando livremente no meu ciclo
  • 7:15 - 7:19
    para combater o estigma menstrual global
    que as mulheres enfrentam diariamente
  • 7:19 - 7:20
    em todo o mundo,
  • 7:20 - 7:23
    que percebi que tenho uma mensagem
  • 7:23 - 7:26
    e que a maneira mais eficaz
    de a transmitir
  • 7:26 - 7:27
    era pela minha música.
  • 7:28 - 7:29
    E porquê a música?
  • 7:29 - 7:31
    Porque a música atende às emoções.
  • 7:31 - 7:32
    A música é alegre.
  • 7:32 - 7:35
    A música atrai-nos com a batida,
    o ritmo e as melodias.
  • 7:35 - 7:38
    A música atrai-nos através
    do seu aspeto comunitário.
  • 7:39 - 7:42
    E a música dá-nos acesso
    à verdade de outra pessoa.
  • 7:42 - 7:44
    Na música que escuto hoje,
  • 7:44 - 7:46
    às vezes, fico assim:
    "Uau, adoro tanto o ritmo",
  • 7:46 - 7:48
    mas a mensagem é tão misógina
  • 7:48 - 7:49
    que é difícil promover a nossa causa
  • 7:49 - 7:52
    ou fazer qualquer coisa
    necessária para esse fim.
  • 7:52 - 7:54
    Muitas vezes, eu digo: "Não estou aqui
    para amplificar o som
  • 7:54 - 7:56
    "da minha própria opressão".
  • 7:56 - 7:57
    Vocês entendem-me?
  • 7:58 - 7:59
    (Risos)
  • 7:59 - 8:02
    Pelo contrário, eu vim
    para criar a alternativa.
  • 8:02 - 8:06
    No meu trabalho, falo muito sobre
    o conceito de que o futuro é feminino,
  • 8:06 - 8:08
    que podemos olhar
    para o arquétipo lésbico
  • 8:08 - 8:10
    e deduzir modelos
    alternativos de liderança
  • 8:10 - 8:13
    que possam encorajar a colaboração,
  • 8:13 - 8:14
    a inteligência emocional,
  • 8:14 - 8:17
    e construir um mundo que seja
    interligado e não classificado.
  • 8:18 - 8:22
    Então, para quem está hoje a olhar
    ou a escutar e a viver esta palestra,
  • 8:22 - 8:25
    encorajo a pensar nos pontos cegos
    do seu trabalho,
  • 8:25 - 8:27
    e a identificar possíveis
    parcerias ou colaborações
  • 8:27 - 8:31
    para tornar o seu trabalho
    ainda mais influente.
  • 8:32 - 8:34
    A próxima canção chama-se "Bad Habits",
  • 8:34 - 8:37
    e tem a ver com o facto de ser
    uma versão ainda melhor de si mesma.
  • 8:38 - 8:41
    (Percussão e beatbox)
  • 9:07 - 9:09
    ♪ Eu havia acabado o tempo,
  • 9:09 - 9:12
    ♪ Eu havia perdido a cabeça,
  • 9:12 - 9:14
    ♪ Eu havia acabado o tempo,
  • 9:14 - 9:16
    ♪ Eu havia perdido a cabeça.
  • 9:16 - 9:20
    ♪ Eu não sabia
  • 9:21 - 9:22
    ♪ a razão.
  • 9:23 - 9:25
    ♪ Eu não sabia.
  • 9:26 - 9:29
    ♪ Eu havia recebido
    tanta pressão que nem sei
  • 9:29 - 9:31
    ♪ o que está a importunar-me.
  • 9:31 - 9:34
    ♪ Todos os meus maus hábitos
    têm de ir, têm de ir-se embora
  • 9:34 - 9:36
    ♪ completamente.
  • 9:36 - 9:38
    ♪ É o meu ano para me libertar
  • 9:38 - 9:41
    ♪ do que está a importunar-me.
  • 9:41 - 9:43
    ♪ É esta sociedade
  • 9:44 - 9:45
    ♪ que está a matar-me.
  • 9:45 - 9:49
    ♪ Todos os meus maus hábitos
    têm de ir, têm de ir-se embora
  • 9:50 - 9:53
    ♪ Todos os meus maus hábitos
    têm de ir, têm de ir-se embora
  • 9:55 - 9:58
    ♪ Todos os meus maus hábitos
    têm de ir, têm de ir-se embora.
  • 9:58 - 9:59
    Sim.
  • 9:59 - 10:03
    ♪ Todos os meus maus hábitos
    têm de ir, têm de ir-se embora.
  • 10:03 - 10:05
    ♪ Rodem comigo.
  • 10:05 - 10:08
    (Beatbox)
  • 10:20 - 10:21
    Prontos?
  • 10:23 - 10:24
    Batam palmas comigo.
  • 10:26 - 10:27
    (Palmas)
  • 10:32 - 10:33
    Agora escutem.
  • 10:33 - 10:36
    ♪ Fela Kuti, nos anos 70
  • 10:37 - 10:38
    ♪ inspira-me.
  • 10:38 - 10:41
    ♪ Tudo o que ele queria
    era que o seu povo se libertasse
  • 10:41 - 10:44
    ♪ dos colonizadores,
  • 10:44 - 10:48
    ♪ como Mahatma Gandhi nos anos 40.
  • 10:48 - 10:51
    ♪ Tenho lido sobre a história das mulheres
  • 10:51 - 10:53
    ♪ nos anos 20,
  • 10:53 - 10:56
    ♪ pensando em como eu
    poderia ser muito melhor.
  • 10:57 - 11:00
    ♪ Pensando em todas as lágrimas
    que já chorei.
  • 11:02 - 11:05
    ♪ Pensando em como nós poderiamos
    ser muito melhores.
  • 11:07 - 11:10
    ♪ Pensando em todas as lágrimas
    que já chorámos.
  • 11:11 - 11:13
    (Percussão)
  • 11:34 - 11:35
    ♪ Sim.
  • 11:41 - 11:44
    ♪ Todos os meus maus hábitos
    têm de ir, têm de ir-se embora.
  • 11:46 - 11:49
    ♪ Todos os meus maus hábitos
    têm de ir, têm de ir-se embora.
  • 11:50 - 11:54
    ♪ Todos os meus maus hábitos
    têm de ir, têm de ir-se embora.
  • 11:55 - 11:58
    ♪ Todos os meus maus hábitos
    têm de ir, têm de ir-se embora.
  • 12:00 - 12:03
    ♪ Todos os meus maus hábitos
    têm de ir, têm de ir-se embora.
  • 12:05 - 12:08
    ♪ Todos os meus maus hábitos
    têm de ir, têm de ir-se embora.
  • 12:10 - 12:13
    ♪ Todos os meus maus hábitos
    têm de ir, têm de ir-se embora.
  • 12:15 - 12:17
    ♪ Todos os meus maus hábitos
    têm de ir, têm de ir-se embora.
  • 12:19 - 12:20
    (Fim da música)
  • 12:22 - 12:25
    (Aplausos)
  • 12:26 - 12:27
    Obrigada.
  • 12:27 - 12:30
    (Aplausos)
Title:
"Top Knot Turn Up" / "Bad Habits"
Speaker:
Madame Gandhi e Amber Galloway-Gallego
Description:

"A música é muito mais do que som que simplesmente viaja pelo ouvido", diz a intérprete de língua de sinais Amber Galloway-Gallego. Numa apresentação animada, a musicista e ativista Madame Gandhi interpreta duas canções — "Top Knot Turn Up" e "Bad Habits" — enquanto Galloway-Gallego faz uma interpretação animada na língua de sinais.

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Video Language:
English
Team:
closed TED
Project:
TEDTalks
Duration:
12:47

Portuguese subtitles

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