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Veja como vive o resto do mundo, segundo a renda

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    Que imagens vemos do resto do mundo?
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    Vemos desastres naturais,
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    guerra, terror,
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    vemos refugiados
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    e vemos doenças terríveis, não é isso?
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    Vemos belas praias,
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    lindos animais,
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    natureza bonita,
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    rituais culturais e coisas assim.
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    E então temos de ligar os pontos
    para criarmos uma visão do mundo.
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    E como isso é possível?
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    O mundo parece tão estranho.
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    E eu não acho que seja.
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    Na verdade, não acho o mundo
    tão estranho assim.
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    E tive uma ideia.
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    Imaginem o mundo como uma rua
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    onde os pobres morem de um lado,
    e os ricos do outro,
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    e o mundo todo viva nessa rua.
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    Vocês vivem ali, eu vivo ali,
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    e nossos vizinhos possuem a mesma renda.
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    As pessoas que vivem
    no mesmo quarteirão que eu
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    são de outros países,
    outras culturas e outras religiões.
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    Essa rua é mais ou menos assim.
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    E fiquei curiosa.
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    Na Suécia, onde vivo,
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    tenho conversado com muitos estudantes.
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    E eu quis saber onde eles achavam
    que se situavam naquela rua.
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    Daí, substituímos as casas por pessoas.
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    Estes são os 7 bilhões
    de habitantes do mundo.
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    E, pelo simples fato de viver na Suécia,
    é provável que a pessoa esteja aqui,
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    no grupo mais rico.
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    Mas, quando perguntamos aos estudantes,
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    eles achavam que estão no meio.
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    E como entender o mundo
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    quando vemos todas
    essas imagens assustadoras,
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    e achamos que vivemos no meio
    quando na verdade estamos no topo?
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    Não é muito fácil.
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    Assim, enviei fotógrafos
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    a 264 casas de 50 países,
    até o momento, pois vêm mais por aí,
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    e, em cada casa, eles tiram
    o mesmo conjunto de fotos.
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    Foto da cama,
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    do fogão,
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    dos brinquedos,
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    e de cerca de 135 outras coisas.
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    Assim, temos aproximadamente
    40 mil imagens até o momento,
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    e o resultado é mais ou menos este.
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    Aqui em cima está escrito:
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    "Famílias do mundo pela renda"
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    e logo abaixo, como podem ver,
    temos a rua representada.
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    E então vemos algumas
    das famílias visitadas.
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    Temos os mais pobres à esquerda,
    os mais ricos à direita
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    e os demais no meio,
    como na ideia original.
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    Podemos descer e ver
    as diversas famílias até o momento.
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    Aqui, por exemplo, temos
    uma família do Zimbábue,
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    uma da Índia, uma da Rússia
    e uma do México.
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    Assim, essa é uma das maneiras
    de olharmos as famílias.
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    Mas obviamente podemos escolher
    ver determinados países e compará-los,
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    ou regiões, ou, se quisermos,
    ver outras coisas.
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    Então vamos ver as portas da frente
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    e observar como elas são.
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    Vemos aqui o mundo pelas portas
    da frente, organizado pela renda.
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    E podemos ver grandes diferenças
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    entre a Índia, as Filipinas,
    a China e a Ucrânia, por exemplo.
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    E se entrarmos na casa?
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    Podemos ver as camas.
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    As camas são assim.
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    Não se parecem com as camas da "Caras".
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    Não parecem as imagens
    assustadoras da mídia.
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    Lembrem-se de que os estudantes na Suécia
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    acharam que estavam
    na média da renda mundial.
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    Então vamos até lá.
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    Damos um zoom aqui,
    filtrando a rua para pegar o meio,
  • 3:27 - 3:28
    assim,
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    e depois perguntamos aos estudantes:
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    "Seu quarto é assim?"
  • 3:32 - 3:36
    Mas na verdade eles
    não se sentiram muito em casa.
  • 3:36 - 3:39
    Então descemos e perguntamos
    se eles se sentiam mais em casa aqui.
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    E eles responderam que não,
    que o quarto típico sueco não era assim.
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    Subimos
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    e, de repente, eles se sentiram em casa.
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    E podemos ver aqui nesta imagem
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    quartos na China, Holanda,
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    Coreia do Sul, França
    e nos Estados Unidos, por exemplo.
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    Então clicamos aqui.
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    Se quisermos saber mais sobre a família,
    a casa onde está aquela cama,
  • 4:03 - 4:06
    simplesmente clicamos nela
    e vamos para a família,
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    e vemos todas as imagens daquela família.
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    Podemos fazer desse jeito também.
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    E, obviamente, o acesso é gratuito.
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    Então, vão lá e, por favor,
    adicionem mais imagens, claro.
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    Vou lhes mostrar meu favorito,
    que todo mundo tenta evitar que eu mostre,
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    que são os banheiros,
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    porque normalmente não nos
    é permitido ver o banheiro alheio,
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    mas agora podemos, né?
  • 4:27 - 4:29
    (Risos)
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    Aqui, montes de banheiros.
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    E se parecem muito
    com os que estamos acostumados.
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    E eles estão na China, na Holanda,
    nos EUA, no Nepal e assim por diante,
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    na Ucrânia, na França.
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    E são bem parecidos, não é mesmo?
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    Mas, lembrem-se, estamos no topo.
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    E que tal darmos uma olhada
    em todos os banheiros?
  • 4:47 - 4:50
    Agora a coisa mudou um pouco, né?
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    Portanto, dessa forma, podemos
    pesquisar por categorias de imagens,
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    usando as fotos como dados.
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    Mas a foto não é tudo.
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    Às vezes é mais fácil entender
    o que as pessoas fazem,
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    assim temos trechos de vídeos
    com atividades diárias,
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    como pessoas lavando
    as mãos, lavando roupa,
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    escovando os dentes, etc.
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    E vou lhes mostrar um trechinho
    de uma escovação de dentes,
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    começando pelo topo.
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    Assim, vemos pessoas escovando os dentes.
  • 5:23 - 5:25
    É interessante notar
  • 5:25 - 5:30
    o mesmo tipo de escova de dentes plástica
    sendo usada em todos esses lugares
  • 5:30 - 5:31
    da mesma forma, certo?
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    Alguns mais sérios do que outros,
  • 5:35 - 5:35
    (Risos)
  • 5:35 - 5:37
    mas, ainda assim, a escova está lá.
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    E então, indo para o lado mais pobre,
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    vamos ver pessoas usando palitos
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    e, às vezes, até o dedo
    para escovar os dentes.
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    Por exemplo, essa mulher do Maláui,
  • 5:51 - 5:52
    quando escova os dentes,
  • 5:52 - 5:54
    ela raspa barro da parede,
  • 5:54 - 5:57
    mistura com água, para então escovar.
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    Assim, no material da Dollar Street,
  • 6:00 - 6:02
    marcamos essa imagem
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    não apenas como a parede dela,
    o que de fato é,
  • 6:05 - 6:07
    mas também como sua pasta de dentes,
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    pois é também como ela a usa.
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    Assim, podemos dizer que,
    do lado mais pobre da rua,
  • 6:13 - 6:16
    as pessoas vão usar um palito ou o dedo;
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    já no meio, elas começam a usar
    uma escova de dentes para todos,
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    e, quando vamos para o topo,
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    cada pessoa tem a sua.
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    Legal não ter de dividir
    sua escova de dentes com a avó.
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    E também podemos olhar alguns países.
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    Aqui temos a distribuição
    de renda nos EUA,
  • 6:31 - 6:33
    e a maioria das pessoas está no meio.
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    Visitamos uma família
    na parte mais rica, os Howards.
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    Aqui está a casa deles.
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    E também visitamos uma família
    na parte mais pobre, aqui embaixo.
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    E agora é possível fazer
    comparações instantâneas
  • 6:46 - 6:47
    de coisas das duas casas.
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    Então, vamos ver a gaveta dos talheres.
  • 6:50 - 6:52
    Assim, vejam só os Hadleys:
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    todos os seus talheres estão
    numa vasilha plástica verde,
  • 6:55 - 6:59
    e eles são diferentes,
    alguns até de plástico,
  • 6:59 - 7:03
    enquanto os Howards possuem
    uma gaveta de madeira
  • 7:03 - 7:05
    com pequenos compartimentos de madeira
  • 7:05 - 7:08
    e uma divisão para cada tipo de talher.
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    Podemos adicionar mais famílias,
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    e ver as pias da cozinha,
  • 7:13 - 7:15
    ou talvez as salas de estar.
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    Claro, podemos fazer
    a mesma coisa em outros países.
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    Assim, vamos para a China,
    escolhemos três famílias,
  • 7:21 - 7:23
    observamos suas casas,
  • 7:23 - 7:25
    podemos ver seus sofás,
  • 7:25 - 7:27
    seus fogões.
  • 7:27 - 7:29
    E, quando vemos esses fogões,
  • 7:29 - 7:34
    fica óbvio quão estúpido é o fato de,
    ao pensarmos sobre outros países,
  • 7:34 - 7:38
    acharmos que eles têm
    uma certa maneira de fazer as coisas.
  • 7:38 - 7:39
    Mas observem esses fogões.
  • 7:39 - 7:40
    Bem diferentes, certo,
  • 7:40 - 7:44
    pois a forma de fazer a comida
    depende da renda das pessoas.
  • 7:45 - 7:49
    Mas o legal é quando começamos
    a comparar países.
  • 7:49 - 7:51
    Então, aqui temos China e Estados Unidos.
  • 7:51 - 7:55
    Vejam a grande intersecção entre os dois.
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    Assim, escolhemos duas casas,
    que já tínhamos visto nesses países,
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    dos Wus e dos Howards.
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    Olhando o quarto deles,
  • 8:03 - 8:07
    é difícil dizer qual é na China
    e qual é nos EUA, certo?
  • 8:07 - 8:09
    Ambos possuem sofás de couro
  • 8:09 - 8:11
    e até os parquinhos são semelhantes,
  • 8:11 - 8:15
    provavelmente ambos fabricados na China,
    ou seja, não é tão estranho assim...
  • 8:15 - 8:16
    (Risos)
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    mas são parecidos.
  • 8:17 - 8:20
    Também podemos ir ao outro extremo da rua
  • 8:20 - 8:22
    e adicionar a Nigéria.
  • 8:22 - 8:26
    Então vamos comparar uma casa
    na China e uma na Nigéria.
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    Olhando para as fotos de família,
  • 8:28 - 8:31
    não parece que eles tenham
    muito em comum, parece?
  • 8:31 - 8:33
    Mas prestem atenção no teto.
  • 8:33 - 8:35
    Eles têm uma proteção de plástico e palha.
  • 8:36 - 8:38
    Eles têm o mesmo tipo de sofá,
  • 8:38 - 8:41
    estocam os grãos de forma semelhante
  • 8:41 - 8:43
    vão comer peixe no jantar
  • 8:43 - 8:46
    e vão ferver a água
    exatamente do mesmo jeito.
  • 8:46 - 8:49
    Assim, se pudéssemos visitar
    qualquer uma dessas casas,
  • 8:49 - 8:53
    há um enorme risco de afirmamos
    que sabemos algo
  • 8:53 - 8:57
    sobre a forma específica que as coisas
    são feitas na China ou Nigéria,
  • 8:57 - 9:00
    enquanto, olhando pra isso,
    fica bem evidente
  • 9:00 - 9:02
    que as coisas são feitas
    assim nessa faixa de renda.
  • 9:02 - 9:06
    E é isso que podemos ver quando
    passamos as imagens da Dollar Street.
  • 9:07 - 9:09
    Assim, voltando a esses números,
  • 9:09 - 9:13
    aos 7 bilhões de pessoas no mundo,
    vamos fazer uma rápida recapitulação.
  • 9:13 - 9:17
    Vamos ver as comparações
    de coisas no grupo mais pobre:
  • 9:17 - 9:18
    camas,
  • 9:18 - 9:19
    telhados,
  • 9:21 - 9:22
    o jeito de cozinhar.
  • 9:22 - 9:24
    E observem, em todas essas comparações,
  • 9:24 - 9:26
    suas casas foram escolhidas
  • 9:26 - 9:29
    por ficarem em lugares
    completamente diferentes do mundo.
  • 9:29 - 9:31
    Mas o que vemos é bastante idêntico.
  • 9:31 - 9:35
    Assim, a forma de cozinhar do bilhão mais
    pobre parece a mesma nesses dois lugares.
  • 9:35 - 9:37
    Provavelmente a pessoa não tem sapatos,
  • 9:37 - 9:39
    não tem uma colher para comer,
  • 9:40 - 9:44
    guarda o sal de forma semelhante,
    seja na Ásia ou na África,
  • 9:44 - 9:47
    e ir ao banheiro é quase
    a mesma experiência,
  • 9:47 - 9:49
    seja na Nigéria ou no Nepal.
  • 9:49 - 9:52
    No meio, temos um grupo
    enorme de 5 bilhões,
  • 9:52 - 9:56
    mas aqui pode-se ver que provavelmente
    as pessoas têm luz elétrica,
  • 9:56 - 9:58
    não dormem no chão,
  • 9:58 - 10:00
    guardam o sal numa vasilha,
  • 10:00 - 10:02
    têm mais de uma colher,
  • 10:02 - 10:04
    têm mais de uma caneta,
  • 10:04 - 10:07
    o telhado não tem tanta goteira,
  • 10:07 - 10:08
    as pessoas têm sapatos,
  • 10:08 - 10:10
    devem ter um telefone,
  • 10:10 - 10:13
    brinquedos, e produzem lixo.
  • 10:13 - 10:15
    Vindo para esse grupo aqui em cima,
  • 10:15 - 10:18
    sapatos semelhantes na Jordânia
    e nos Estados Unidos.
  • 10:18 - 10:22
    Temos sofás, frutas, escovas de cabelo,
  • 10:22 - 10:23
    estantes de livros,
  • 10:23 - 10:26
    papel higiênico, na Tanzânia, Palestina;
  • 10:26 - 10:27
    fica difícil distinguir
  • 10:27 - 10:32
    se estamos nos EUA, na Palestina
    ou na Tanzânia nesse aqui.
  • 10:32 - 10:34
    No Vietnã ou Quênia:
  • 10:34 - 10:39
    guarda-roupas, luminárias,
    cachorro preto, piso, sabonete,
  • 10:39 - 10:41
    máquina de lavar, relógios, computadores,
  • 10:41 - 10:43
    celulares, e assim por diante, certo?
  • 10:43 - 10:47
    Portanto, temos muitas
    semelhanças no mundo todo,
  • 10:47 - 10:49
    e as imagens que vemos na mídia
  • 10:49 - 10:53
    nos mostram o mundo
    como um lugar muito estranho.
  • 10:53 - 10:55
    Mas, quando vemos
    as imagens da Dollar Street,
  • 10:55 - 10:57
    elas não parecem assim.
  • 10:57 - 11:00
    Assim, usando Dollar Street,
  • 11:00 - 11:02
    podemos usar fotos como dados,
  • 11:02 - 11:06
    e os estereótipos dos países
    simplesmente desmoronam.
  • 11:06 - 11:10
    Assim, a pessoa que está
    do outro lado do mundo
  • 11:10 - 11:12
    na verdade se parece muito conosco.
  • 11:13 - 11:17
    E isso implica tanto um chamado à ação
  • 11:17 - 11:18
    quanto uma razão para ter esperança.
  • 11:18 - 11:20
    Obrigada.
  • 11:20 - 11:22
    (Aplausos) (Vivas)
Title:
Veja como vive o resto do mundo, segundo a renda
Speaker:
Anna Rosling Rönnlund
Description:

Como é escovar os dentes na Suécia ou arrumar a cama em Ruanda? Anna Rosling Rönnlund quer que todos nós saibamos como é, por isso ela enviou fotógrafos a 264 casas em 50 países (e vêm mais por aí), para documentar os fogões, as camas, os banheiros, os brinquedos e muito mais, em casas de toda faixa de renda no mundo. Veja como as famílias vivem na Letônia, na Burquina ou no Peru, à medida que Rosling Rönnlund explica como o poder da visualização de dados nos ajuda a compreender melhor o mundo.

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Video Language:
English
Team:
closed TED
Project:
TEDTalks
Duration:
11:41

Portuguese, Brazilian subtitles

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