Kahsatstenhsera: Resistência Indígena a Oleodutos de Areias Betuminosas
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0:12 - 0:14Esta é a terra donde nós viemos.
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0:14 - 0:18Roubada, ocupada ilegalmente, abusada.
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0:21 - 0:23Mas como a nossa gente; Viva.
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0:23 - 0:26Mais de 500 anos de tentativas de genocídio,
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0:26 - 0:27a nossa gente tem resistido.
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0:27 - 0:29Resistimos a assimilação.
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0:29 - 0:31Resistimos colonialismo.
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0:31 - 0:35Como Onkwehon:we, L'nu,
povo Anishinaabe, como pessoas da terra. -
0:35 - 0:39O nosso legado é a terra na qual temos os pés.
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0:39 - 0:45'As nossas historias antigas dizem que Noh-gelw-ska-po
foi o primeiro homem que veio a este território, -
0:46 - 0:53e que, suponho, foi o nosso descobridor de caminhos,
quem preparou tudo para os duas-pernas vir aqui. -
0:53 - 0:56Ouve um acordo com a criação
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0:56 - 1:02que nós como duas-pernas íamos vir aqui
e viver dentro de balanço, -
1:03 - 1:05e dentro de recursos com
os quatro-pernas, -
1:05 - 1:06com os com asas,
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1:06 - 1:07com os rastreadores,
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1:07 - 1:08com os nadadores.
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1:08 - 1:11Nós regressamos, como
um povo tradicional pensando; -
1:11 - 1:16Bem. Este é o nosso acordo,
o nosso tratado com a criação. -
1:17 - 1:19Temos estado a seguir esse tratado?
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1:19 - 1:20Bem, não.
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1:21 - 1:24Nós, sabes, fizemos merda.
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1:24 - 1:27Linha 9 pertence e é operado
por Oleodutos Enbridge, -
1:27 - 1:30uma grande corporação de óleo
e gás na Ilha Tartaruga. -
1:30 - 1:33Este cano faz parte dum grande
sistema de oleodutos -
1:33 - 1:34começando no coração das areias betuminosas,
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1:34 - 1:38e território ocupado Cree e Chippewayan
na suposta 'Alberta'. -
1:38 - 1:41Enbridge já começou a reverter este oleoduto,
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1:41 - 1:46aumentando a sua capacidade de forma a bombear
300.000 barris de betume através dele por dia. -
1:46 - 1:49A Linha 9 começa em território
Anishinaabe em Aamjiwnaang, -
1:49 - 1:52e segue a costa norte dos lagos Huron e Ontario,
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1:52 - 1:55impactando também nações vizinhas Métis,
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1:55 - 1:57e serpenteando para cima ao longo
do rio Saint Lawrence, -
1:57 - 2:02onde ela encontra estação de refinamento em território ocupado Haudenosaunee no suposto 'Montreal'.
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2:02 - 2:06'A Linha 9 está a vir dentro do nosso território;
está a atravessar trato de Haldimand. -
2:06 - 2:11E isto está a ameaçar as nossas comunidades inteiras,
todo o nosso povo e as nossas terras. -
2:11 - 2:14E está a trazer a luta das areias betuminosas
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2:14 - 2:19terreno zero [termo para a cratera de uma bomba nuclear],
um dos projectos mais destrutivos no nosso planeta -
2:19 - 2:24Está a trazer essa destruição e o que se está a passar ali, para os nossos terrenos e o nosso território.
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2:24 - 2:27Mas esta não é a única batalha dum oleoduto
a chegar a um ponto critico. -
2:27 - 2:34Trans Canada planeia reverter um oleoduto
de gás de frack dublado 'A Energia Leste', -
2:34 - 2:39e retroinstala-la para carregar 1.1 milhão de barris
de betume diluído para a Refinaria de Irving -
2:39 - 2:44em territórios ocupados Wolastoqiyik,
na suposta 'Nova Brunswick'. -
2:44 - 2:49Daqui, planeiam construir uma terminal marinha
para enviarem o 'dilbit' [betume diluído] -
2:49 - 2:52via superpetroleiros, ameaçando
a costa litoral leste inteira. -
2:52 - 2:56O oleoduto Besta d'Energia requere construção
de um cano quase ao longo do caminho inteiro, -
2:56 - 3:00assim como a construção de terminais terrenos
e marinhos, estações de bombear, -
3:00 - 3:07e para corporações como Suncor, Irving, e Enbridge
aumentarem a sua capacidade de refino. -
3:08 - 3:10Isto é onde nós pertencemos, sabes?
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3:10 - 3:13E se vais envenenar as nossas águas,
onde é que nós vamos, sabes? -
3:13 - 3:16Onde é que nós vamos?
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3:16 - 3:18Portanto temos de proteger isto.
Nós temos de manter isto limpo. -
3:18 - 3:23Nós temos de proteger as nossas águas, terrenos de caça,
os nossos terrenos de medicina, sabes? -
3:23 - 3:26E não existem duas formas sobre isto.
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3:26 - 3:28Este oleoduto oeste para leste
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3:28 - 3:32é outro... eu penso que tem de ser uma das piores
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3:33 - 3:36coisas que podia alguma vez ocorrer
dentro dos nossos territórios. -
3:37 - 3:39Especialmente se houver derrames.
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3:39 - 3:45Havia uma parte das profecias sobre esta cobra
de duas cabeças vinda do oeste para o leste; -
3:45 - 3:48e mm... nós pensávamos que era uma cobra física.
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3:48 - 3:53Bem ela é uma cobra física.
É este oleoduto que vai estar a atravessar. -
3:53 - 3:55E eu disse nós temos de matar essa cobra.
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3:55 - 3:58Do ponto de extracção ao ponto de refinamento,
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3:58 - 4:02as areias betuminosas e os seus oleodutos
ameaçam a saúde dos nossos territórios, -
4:02 - 4:05incluindo lagos, riachos,
e as pessoas que eles alimentam. -
4:05 - 4:11Frackin é um questão no meu território
porque afecta nos porque destrói a água, -
4:11 - 4:14e a água é a base de quem
nós somos como um povo. -
4:14 - 4:17Sem água, nós não podemos ser quem somos.
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4:17 - 4:19Nós não podemos praticar as nossas cerimonias.
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4:19 - 4:23Nós não cumprir a nossa obrigação como povo L'un.
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4:23 - 4:27A extracção de recursos é o processo de
apagar a nossa relação com a nossa mãe, -
4:27 - 4:30e comodifica-la nos interesses do capitalismo.
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4:30 - 4:33Nós temos de nos lembrar dos impactos
de projectos como as areia betuminosas. -
4:34 - 4:37Afectou-no de varias formas diferentes,
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4:37 - 4:39variando desde impactos sociais e económicos,
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4:39 - 4:41e impactos ambientais,
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4:41 - 4:42e finalmente, morte.
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4:43 - 4:47Betume é um solido corrosivo que
tem sido primariamente utilizado como asfalto. -
4:47 - 4:50Para transportar betume através de
oleodutos, tem de ser diluído, -
4:50 - 4:55que requer gás que vem do processo
de fraturamento hidráulico, ou 'fracking'. -
4:55 - 4:58Fracking pega no sangue de vida da mãe terra
- água fresca - -
4:58 - 5:02e profana o com a adição de químicos e areia,
alvejando depósitos de xisto, -
5:02 - 5:05e injectando esta mistura fundo
adentro da barriga da terra, -
5:05 - 5:08a velocidades e pressões incríveis para
literalmente fracturar a nossa mãe, -
5:08 - 5:13e corta-la para a abrir e soltar o gás
e petróleo que estava ali armazenado. -
5:13 - 5:17A destruição natural, ela tem uma consequência,
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5:17 - 5:19e tem um impacto nas pessoas da comunidade.
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5:19 - 5:22Ela retira pessoas dos seus ciclos naturais e
o que devem estar a fazer com a terra, -
5:22 - 5:25e como devem estar a tratar a terra,
como têm de viver com a terra. -
5:26 - 5:28Quando a nossa terra é destruída,
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5:28 - 5:30é definitivamente uma forma de genocídio.
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5:31 - 5:33E eles sabem isso, sabes?
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5:33 - 5:37É por isso que eles nos querem destruir,
porque nós temos essa ligação. -
5:37 - 5:38Mas sabes, há demasiadas pessoas fortes,
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5:38 - 5:40e as pessoas estão tipo a acordar agora,
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5:40 - 5:42e eles tão a ver isso.
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5:42 - 5:45E por isso eles estão só a tentar
destrui-lo mais rápido e mais rápido. -
5:46 - 5:49O que eu chamo a este processo,
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5:49 - 5:55com companhias a tomar posse da terra
e dos recursos, é racismo ambiental, -
5:55 - 5:58porque isto não está somente a acontecer em Aamjiwnaang
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5:58 - 6:04onde nós... a nossa saúde e o nosso ambiente é afectado por estas companhias estarem tão perto das nossas casas.
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6:04 - 6:06Está a acontecer por todo o Canada.
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6:06 - 6:10Isto acontece por todo o mundo
onde pessoas indígenas estão a sofrer -
6:10 - 6:16porque estas companhias eguistamente
estão e extrair recursos por dinheiro. -
6:17 - 6:21Esta doença do capitalismo a abuso da terra mãe
conhecido como as areias betuminosas -
6:21 - 6:23é alimentado pelo gás de frack.
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6:23 - 6:27Resistência a todas as formas de extracção
de recursos e as suas infra-estruturas, -
6:27 - 6:29oleodutos, estações de bombeamento,
camiões sísmicos, -
6:29 - 6:32terminais marinhas, poços de gás,
e as suas bases corporativas, -
6:32 - 6:34é necessário.
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6:34 - 6:38Como povos indígenas, nós temos a
responsabilidade para com a nossa terra mãe, -
6:38 - 6:42para com as caras ainda não nascidas,
e todos os membros da criação, -
6:42 - 6:46de garantir que a maquina de morte
do capitalismo colonial é abolida. -
6:49 - 6:52Por toda a Ilha Tartaruga, o nosso povo
está a por-se de pé, nos nossos terrenos, -
6:52 - 6:56recusando-se a assimilar a afirmando
os seus títulos inerentes. -
6:56 - 6:59Nós somos pessoas Wetsuwet'en,
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6:59 - 7:01e os territórios dos quais eles estão
a falar pertencem ao nosso povo. -
7:01 - 7:03Não pertencem a um concelho de tribal,
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7:03 - 7:04Não pertencem a bandas,
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7:04 - 7:06Não pertencem á industria,
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7:06 - 7:08e de certeza que não pertencem ao governo.
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7:08 - 7:11Se alguém quer tentar forçar um oleoduto
através do nosso território, -
7:11 - 7:13vão encontrar resistência.
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7:13 - 7:15E se querem por empreiteiros aqui,
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7:15 - 7:19vão estar a por empreiteiros no caminho de perigos,
porque nos vamos proteger as nossas terras. -
7:19 - 7:22É importante por fim a estes oleodutos
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7:22 - 7:25porque eles vão destruir e esgotar
tudo o que nós somos. -
7:25 - 7:26É eco-genicidio.
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7:26 - 7:30É destruir-nos através de destruir
tudo o que nós temos. -
7:30 - 7:36Eu penso que o que tu tens de fazer, é que tu tens de
... mmm... tu tens de ir para casa. -
7:36 - 7:41Tens de verdadeiramente tirar tempo para ires ao ar livre,
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7:41 - 7:45e deitares te na tua mãe,
e ela vai dizer-te o que tu tens de fazer. -
7:45 - 7:49Eu acho que a relação de nação para com nação,
quando for descolonizada, -
7:49 - 7:51Então ai é quando vamos mesmo ver uma revolta.
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7:51 - 7:54Ai é quando vamos mesmo estar unidos
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7:54 - 7:56por coisas para além do físico.
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7:56 - 7:59Sabes? Quando tivermos aquela
ligação espiritual uns com os outros, -
7:59 - 8:00tipo, isso é uma merda muito forte.
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8:00 - 8:03O que tem de estar a acontecer é acção directa.
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8:03 - 8:09Eu acho que as pessoas têm de fisicamente
saírem lá fora e mostrar o seu apoio para com a terra, -
8:09 - 8:14e não para com as areias betuminosas,
ou oleodutos destruidores, ou o governo. -
8:14 - 8:16Nós tentamos protestar,
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8:16 - 8:18sabes, tentamos, uh, sabes,
marchando de um lado para outro. -
8:18 - 8:20Dançando em torne de centros comerciais aqui e ali.
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8:20 - 8:23Sabes. Tentamos tribunais, sabes a forma legal.
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8:23 - 8:27Sabes, forte, acção directa hardcore
é a única forma de para estes gajos. -
8:27 - 8:30Nós estamos a resistir colonialismo.
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8:30 - 8:32Estamos a tentar trazer de volta quem
nós somos como pessoas indígenas. -
8:32 - 8:35E é importante afirmar os nossos direitos.
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8:35 - 8:39E é importante afirmar a nossa autoridade inerente,
e afirmar o nosso titulo sobre a terra, -
8:39 - 8:42porque a não afirmação é igual a extinção.
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8:42 - 8:44E se nós não afirmamos
quem somos como um povo, -
8:44 - 8:46então estamos a extinguir quem nós somos.
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8:46 - 8:47Nós somos zeladores.
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8:47 - 8:49Nós somos guerreiros.
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8:49 - 8:50Nós somos povo da terra.
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8:51 - 8:52Pára o oleoduto.
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8:52 - 8:54Encerra as areas betuminosas.
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8:55 - 9:00Para aprender mais sobre resistência indegene
em defesa da mãe terra visita:
reclaimturtleisland.com -
9:01 - 9:03produzido por:
-
9:03 - 9:05Escrito e narrado por:
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9:06 - 9:08Camâra:
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9:09 - 9:11Música
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9:15 - 9:17Animação:
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9:18 - 9:20Assistente de produção:
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9:21 - 9:23Grande obrigado:
- Title:
- Kahsatstenhsera: Resistência Indígena a Oleodutos de Areias Betuminosas
- Description:
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Kahsatstenhsera gah-sad-sdanh-se-ra é a palavra Kanienkeha:ka (Mohawk) que significa União em Força. Este curto documentário detalha resistências indígenas contemporâneas ás expansões de oleodutos de areias betuminosas, em particular os oleodutos Linha 9 e Energia Leste, que ameaçam a saúde dos nossos territórios no nordeste da Ilha Tartaruga. Isto inclui vozes e perspectivas de defensores de terra Dene, Wolastiqiyik, Mi'kmaq, Anishinaabe, Haudenosaunee e Wet'suwet'en.
www.reclaimturtleisland.com
- Video Language:
- English
- Duration:
- 09:44
stripes edited Portuguese subtitles for Kahsatstenhsera: Indigenous Resistance to Tar Sands Pipelines | ||
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