O que esqueceram de contar a você sobre o sexo | Maïa Mazaurette | TEDxTours
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0:07 - 0:08Boa noite.
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0:08 - 0:11Obrigada por virem e desculpem-me
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0:11 - 0:13porque vou falar sobre o tédio.
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0:13 - 0:15Prometo que não durará muito.
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0:15 - 0:19Vou falar sobretudo de sexualidade,
faço isso há 15 anos. -
0:19 - 0:22Segundo minha experiência,
as pessoas leem e escutam. -
0:22 - 0:24No caso de vocês, não fugirão.
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0:25 - 0:27Se leram sobre a sexualidade nos jornais,
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0:27 - 0:31sem dúvida viram recentemente
informações catastróficas sobre o assunto. -
0:31 - 0:34O número de relações sexuais caiu
em todos os países ocidentais, -
0:34 - 0:36até os jovens fazem menos sexo.
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0:36 - 0:41As mulheres começam a se entediar
na cama com apenas um ano de casadas. -
0:41 - 0:43E poderíamos dizer: "Acontece, é normal.
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0:43 - 0:46A sexualidade seria analisada
em algum momento". -
0:47 - 0:48Certo, por que não?
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0:49 - 0:53Mas, se fosse verdade, como os artistas
pintam a nudez há milênios? -
0:53 - 0:58Como estátuas africanas ou renascentistas
e personagens do mangá japonês -
0:58 - 1:00não têm nada a ver uns com os outros?
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1:00 - 1:03Quer dizer que, com os mesmos
órgãos e após milênios, -
1:03 - 1:05fazemos coisas completamente diferentes.
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1:06 - 1:08Em tais circunstâncias,
por que nos entediamos? -
1:09 - 1:14De qualquer forma, o tédio tem nome
na sexualidade: é o "sexo baunilha". -
1:14 - 1:17Todos concordam em fazê-lo
quando estão sem muitas ideias, -
1:18 - 1:23quando não gostam de aventura
ou não gostam muito do parceiro. -
1:23 - 1:26É verdade que nos lembra
um pouco de uma zona morta. -
1:26 - 1:29É o conjunto de práticas
normais e válidas. -
1:29 - 1:33É o programa entediante do sábado à noite.
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1:33 - 1:36Felizmente, os jornais
e as mídias em geral -
1:36 - 1:40dão bons conselhos
para apimentar a vida sexual. -
1:42 - 1:43E são os verdadeiros.
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1:43 - 1:48Acontece que 90%
desses conselhos são baseados -
1:49 - 1:54em medo, dor, coação,
humilhação, grosseria, pressa... -
1:54 - 1:58Enfim, é alguma forma
de desvalorização de si ou dos parceiros. -
1:59 - 2:02Não é à toa que o chamamos
de sexo apimentado: ele machuca. -
2:02 - 2:05E essa dor existe, nós a absorvemos.
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2:05 - 2:08Um terço das mulheres sentiu dor
na última penetração vaginal, -
2:08 - 2:10e três quartos em uma penetração anal.
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2:10 - 2:14Entre vocês, dois terços já tiveram
fantasias sadomasoquistas. -
2:14 - 2:16Podem assumir.
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2:16 - 2:17(Risos)
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2:17 - 2:21Não vou dizer que seja algo bom ou ruim.
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2:21 - 2:25A dor nos ensina sobre nós e o mundo,
é parte da condição humana. -
2:25 - 2:28Porém, são emoções desagradáveis,
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2:28 - 2:31que procuramos evitar,
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2:31 - 2:35com as quais costumamos gastar
uma energia enorme para repeli-las. -
2:36 - 2:39Entretanto, dizem que não
há consequência no sexo. -
2:40 - 2:42Como se fechássemos a porta do quarto
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2:42 - 2:45e, de repente, nada mais importasse.
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2:45 - 2:46É claro que importa!
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2:46 - 2:49É claro que se você sofreu
um trauma ou abuso, -
2:49 - 2:52haverá consequências se for
estrangulado durante o sexo. -
2:52 - 2:56Se seu parceiro for sensível
e vocês forem a uma festa de swing, -
2:56 - 2:59poderá haver consequências,
que talvez sejam positivas. -
2:59 - 3:04Mas é possível reproduzir
"120 Dias de Sodoma" sem consequências? -
3:04 - 3:06É claro que elas existirão!
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3:06 - 3:09Além disso, coloca-nos diante
da repetição do paradoxo -
3:09 - 3:14de que sexualidade deve proporcionar
prazer, bem-estar e até mesmo cuidado. -
3:15 - 3:17Porém, nós nos ferimos.
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3:18 - 3:19Por quê?
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3:20 - 3:23Quero falar de uma experiência
que aconteceu em 2014 -
3:23 - 3:26na Universidade da Virgínia,
em Charlottesville. -
3:26 - 3:30O professor Timothy Wilson
reuniu algumas dezenas de alunos -
3:30 - 3:32e deu a eles a tarefa
mais simples do mundo: -
3:32 - 3:35ficar 15 minutos em uma sala vazia,
com seus pensamentos, -
3:36 - 3:41com um botão que poderiam apertar
para receber uma descarga elétrica. -
3:41 - 3:42Eles sabiam disso.
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3:42 - 3:43Assinaram um documento
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3:43 - 3:48no qual constava que preferiam pagar
uma quantia a receber um choque. -
3:48 - 3:49Porém...
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3:50 - 3:52Quinze minutos
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3:53 - 3:54é muito tempo!
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3:55 - 3:58Tanto que dois terços dos homens
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3:58 - 4:01e um quarto das mulheres
apertaram o botão. -
4:01 - 4:05Um dos estudantes apertou
o maldito botão 190 vezes. -
4:05 - 4:06(Risos)
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4:07 - 4:11Isso significa que muitos de nós
tratamos a dor como forma de lazer -
4:11 - 4:12e que, apesar do que dizem,
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4:12 - 4:15o masoquismo feminino talvez
não seja tão feminino assim. -
4:16 - 4:18De qualquer forma, que eu saiba,
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4:18 - 4:24nenhum dos alunos da experiência
simplesmente abriu a porta e saiu da sala, -
4:24 - 4:27já que era tão insuportável
refletir durante 15 minutos. -
4:27 - 4:29Eles não pensaram nisso,
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4:29 - 4:33pois se sentiram obrigados a seguir
um roteiro que o professor criou. -
4:33 - 4:35Da mesma forma, na sexualidade,
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4:35 - 4:38seguimos um roteiro que podemos
chamar de psicossexual. -
4:39 - 4:42Quem for heterossexual
vai beijar, acariciar, -
4:42 - 4:44talvez fazer sexo oral,
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4:44 - 4:47vai haver penetração,
ejaculação e cessa o fogo. -
4:47 - 4:48(Risos)
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4:48 - 4:52Pode mudar uma ou duas coisas,
mas nem tanto assim. -
4:52 - 4:56Porque se sair da zona
da sexualidade baunilha, -
4:56 - 4:58você entra no sexo apimentado.
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4:59 - 5:03E se não pensou nas alternativas,
como no experimento do professor, -
5:03 - 5:06é baunilha ou apimentado,
é entediante ou choque elétrico. -
5:06 - 5:11Não é culpa sua: a cultura sexual
que herdamos funciona assim. -
5:12 - 5:13E é difícil mudar uma cultura.
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5:13 - 5:17Recebemos um mapa
do amor parecido com esse. -
5:18 - 5:21Então, o que fazer quando herdamos isso?
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5:22 - 5:27Pegamos o mapa, viramos,
vemos a cultura, o que nos prende, -
5:27 - 5:30o que nos atinge ou nos machuca.
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5:30 - 5:33Se o sexo não fosse um tabu,
poderíamos falar dele, propagá-lo, -
5:33 - 5:35entre outras coisas.
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5:35 - 5:37Quanto aos conselhos das revistas,
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5:37 - 5:40o que aconteceria se fizéssemos
exatamente o contrário? -
5:41 - 5:43Entre os conselhos mais frequentes,
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5:43 - 5:46especialmente após o sucesso
de "Cinquenta Tons de Cinza", -
5:46 - 5:49está o BDSM: "bondage",
dominação e sadomasoquismo. -
5:49 - 5:50Ótimo!
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5:50 - 5:52A coação nos torna criativos.
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5:52 - 5:56Os praticantes de sadomasoquismo
são muito estáveis mentalmente. -
5:56 - 5:58Mas, que eu saiba,
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5:58 - 6:01ainda não descobrimos
como libertar completamente o corpo, -
6:01 - 6:03de modo físico e emocional.
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6:03 - 6:06Por exemplo, fazer amor no quarto
em que geralmente dormimos -
6:06 - 6:07talvez não seja a melhor ideia.
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6:07 - 6:10Quem sabe devêssemos ter móveis sexuais?
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6:10 - 6:13É interessante também
em relação ao sadomasoquismo. -
6:13 - 6:15Se usássemos metade da criatividade
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6:15 - 6:18em novas formas de tocar,
acariciar e abraçar, -
6:18 - 6:21em vez de morder, arranhar e bater,
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6:21 - 6:24talvez pudéssemos resolver
os problemas da paz mundial. -
6:24 - 6:29Incorporamos o imaginário da dominação,
pelo menos desde "O Rapto das Sabinas". -
6:30 - 6:32E é evidente que isso nos traz problemas.
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6:32 - 6:36Os homens sempre estão no comando,
até são vistos como insistentes, -
6:36 - 6:38e as mulheres são passivas.
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6:38 - 6:43Somente uma pessoa manda no quarto,
e o repertório sexual é dividido por dois. -
6:43 - 6:45E as pessoas ficam entediadas.
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6:45 - 6:47Outro conselho que ouvimos sempre:
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6:47 - 6:49penetração, sempre mais penetração!
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6:49 - 6:52Tudo bem, mas estamos falando
de qual penetração? -
6:52 - 6:54A penetração é possível
com algo além do pênis? -
6:54 - 6:57Dedos, objetos, uma banana ou uma vela?
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6:57 - 6:58(Risos)
-
6:58 - 7:01É possível penetrar o pênis
e ter prazer assim. -
7:01 - 7:03Os homens podem se autopenetrar.
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7:03 - 7:06Podemos fazer outras coisas
com um pênis além da penetração. -
7:06 - 7:10Até mesmo a forma como falamos
da penetração é problemática -
7:10 - 7:12porque a associamos à dominação.
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7:12 - 7:14É exatamente o que acontece
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7:14 - 7:17quando se diz que há parceiros
ativos e passivos. -
7:18 - 7:22Não há parceiro passivo,
exceto se estiver inconsciente ou morto. -
7:22 - 7:24Não desejo isso a vocês.
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7:24 - 7:25(Risos)
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7:27 - 7:31Porque é preciso habilidade para receber
um corpo estranho dentro de você. -
7:31 - 7:33É preciso conhecer
a musculatura, a psicologia, -
7:33 - 7:36talvez a lubrificação,
e até acrescentá-la. -
7:36 - 7:39O mesmo ocorre
quando há parceiros passivos: -
7:39 - 7:41há uma pessoa a menos no quarto.
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7:41 - 7:43Fica menos divertido.
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7:43 - 7:46Então, acrescentar pessoas no quarto
é um outro conselho que nos dão. -
7:46 - 7:47(Risos)
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7:47 - 7:50Orgias, sexo à três, troca de casais...
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7:51 - 7:55Mas algumas pessoas
não se consideram substituíveis, -
7:55 - 7:58sua dignidade é insubstituível.
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7:59 - 8:05Poderíamos dizer que, em vez de fazer
o mesmo roteiro sexual com mil parceiros, -
8:05 - 8:10poderíamos fazer mil coisas diferentes
com um parceiro em quem confiamos. -
8:11 - 8:14Até porque, honestamente, é raro
acontecer algo incrível na cama -
8:14 - 8:18com pessoas que não nos conhecem
e que não têm vontade de nos conhecer. -
8:18 - 8:22Dizem que o sexo com desconhecidos
é mais arriscado e audacioso. -
8:22 - 8:26Mas não é verdade, não podemos
nos arriscar com um desconhecido. -
8:26 - 8:29Próximo conselho:
falar coisas picantes e vulgares, -
8:29 - 8:32utilizar a grosseria
e o insulto para estimular, -
8:32 - 8:34o que já é um pouco estranho.
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8:34 - 8:35(Risos)
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8:35 - 8:39Admito que acrescentar
vocabulário é sempre bom. -
8:39 - 8:44Mas, em francês, não temos palavras
para falar de nossas fantasias, -
8:44 - 8:46de nossas vulnerabilidades
ou para dar opiniões, -
8:46 - 8:50que não sejam da área médica,
infantis ou grosseiras. -
8:51 - 8:53É igual quando falamos
do corpo ou da anatomia. -
8:54 - 8:57Estamos divididos entre orgasmo
clitoriano, vaginal, uterino, -
8:57 - 9:00assexual, demissexual, prostático.
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9:00 - 9:02Tudo isso ligado a um só corpo.
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9:02 - 9:04E se falássemos de outra forma?
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9:04 - 9:07Se não nos mutilássemos,
como se faz com esse pobre porco, -
9:07 - 9:09poderíamos fazer amor com seres humanos,
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9:09 - 9:13e não com orifícios, terminações
nervosas ou grupos sociais. -
9:13 - 9:15Isso seria muito bom.
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9:15 - 9:17Último conselho antes de seguir adiante:
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9:18 - 9:20o sexo rápido, a "rapidinha".
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9:21 - 9:24Entre para as estatísticas facilmente
se fizer sexo em 30 segundos. -
9:24 - 9:27A propósito, a duração média
da relação é de 5min40s, -
9:28 - 9:33e as pessoas chegam a ter
uma ou duas relações por semana. -
9:33 - 9:36Mas, se em vez disso,
gastássemos três horas, -
9:36 - 9:38por exemplo, a cada dois meses,
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9:38 - 9:41então, seríamos obrigados a inventar
novas maneiras de nos tocarmos, -
9:42 - 9:43de sermos mais criativos,
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9:43 - 9:46e, a meu ver, teríamos ótimas surpresas.
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9:47 - 9:49Com base em tudo o que falei,
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9:49 - 9:50(Risos)
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9:50 - 9:54podemos ter a impressão de viver
em uma época de frustração sexual, -
9:54 - 9:58que era melhor antes da AIDS
e do Movimento de Maio de 1968, -
9:58 - 10:00a geração dos meus pais,
que estão bem ali. -
10:00 - 10:01(Risos)
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10:01 - 10:03Nada disso, queridos pais!
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10:03 - 10:05É bem melhor agora!
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10:05 - 10:07Bem, não sei se está melhor.
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10:07 - 10:11Hoje vivenciamos uma época
de ebulição política e tecnológica, -
10:11 - 10:14que torna possível
o que antes era impossível, -
10:15 - 10:19como algo tão banal quanto o vibrador,
que existe há mais de um século, -
10:19 - 10:23e possibilita prazeres que, há pouco,
eram literalmente para os não humanos. -
10:24 - 10:27Eu poderia apresentar esta palestra
com uma prótese peniana na testa. -
10:27 - 10:30Talvez vocês me escutassem menos,
mas eu poderia fazer. -
10:30 - 10:32Eu poderia tomar hormônios
para a transição de gênero. -
10:32 - 10:34A anatomia nunca foi o propósito,
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10:34 - 10:37mas condicionou bastante
o pensamento sobre a sexualidade. -
10:37 - 10:40Hoje, tudo isso não é mais verdade.
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10:40 - 10:45Quero dizer que, em vez de sermos
sempre feridos pela sexualidade, -
10:46 - 10:48podemos exigir ser mimados,
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10:48 - 10:50porque assim podemos baixar a guarda.
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10:51 - 10:55Podemos ser vulneráveis,
experimentar o máximo de emoções -
10:55 - 10:59e nos sentir plenamente humanos.
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11:00 - 11:04E isso começa não reescrevendo
o passado, mas o presente. -
11:04 - 11:08Por exemplo, quando paramos de dizer
que o sexo é melhor quando machuca -
11:09 - 11:11ou quando machuca um pouco.
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11:11 - 11:14Basta abrir um dicionário:
o sexo é melhor quando faz bem -
11:14 - 11:16e ainda melhor quando faz muito bem.
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11:17 - 11:19Por sorte, o roteiro pode ser mudado.
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11:20 - 11:25A cultura sexual e a cultura em geral
não são uma coisa fixa na nossa cabeça -
11:25 - 11:27que nos torna impotentes.
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11:28 - 11:30Nós somos a cultura.
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11:31 - 11:36Nada nos impede de criar hoje,
agora, no intervalo, -
11:36 - 11:38uma sexualidade estimulante
e apaixonante... -
11:38 - 11:40Esperem um pouco!
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11:40 - 11:41(Risos)
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11:41 - 11:47Que não faça mal a ninguém
e que nunca comprometa a dignidade. -
11:48 - 11:53Nada nos impede de criar representações
culturais com roteiros que herdamos, -
11:53 - 11:56transformá-los e transmiti-los
às futuras gerações, -
11:56 - 11:58que não se limitarão ao quarto de dormir.
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11:58 - 11:59(Risos)
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11:59 - 12:03Nada nos impede de fazer isso tudo,
e tenho certeza absoluta -
12:03 - 12:06porque estou falando
sobre sexo há 15 minutos, -
12:07 - 12:08e ninguém reclamou,
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12:09 - 12:11acho que ninguém cochilou,
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12:12 - 12:13e esse vídeo irá para a internet.
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12:13 - 12:18Ou seja, hoje temos meios
de transmitir, aprender, inventar -
12:18 - 12:21e criar uma utopia sexual.
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12:22 - 12:27E temos ainda mais sorte,
pois a sexualidade é uma das únicas áreas -
12:27 - 12:31na qual a utopia é possível
e podemos dar o nosso melhor, -
12:31 - 12:34longe do imaginário degradante,
imundo e de impulsos de morte -
12:34 - 12:36que por vezes estão associados.
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12:36 - 12:41A sexualidade reside num espaço físico
e mental no qual expressamos desejo, -
12:42 - 12:45amor, ternura, gratidão
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12:45 - 12:47e, insisto, dignidade.
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12:48 - 12:51Para promover essa utopia,
basta tomar a decisão. -
12:52 - 12:55Vocês poderiam ter ficado em casa,
mas vieram até aqui esta noite, -
12:55 - 12:58participaram e colaboraram.
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12:58 - 13:00Agradeço muito por me ouvirem.
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13:00 - 13:03E quanto os trabalhos práticos,
deixo por conta de vocês! -
13:03 - 13:04(Risos)
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13:04 - 13:05Obrigada.
-
13:05 - 13:07(Aplausos)
- Title:
- O que esqueceram de contar a você sobre o sexo | Maïa Mazaurette | TEDxTours
- Speaker:
- Maïa Mazaurette
- Description:
-
Maïa Mazaurette é cronista, ilustradora e escritora. Seu trabalho na mídia se refere essencialmente a questões de sexualidade, um assunto amplo que abrange de práticas sexuais a questões de gênero, de sedução a fantasias, passando pela sociologia, ciência, politica e arte.
Mora em Nova Iorque e escreve duas crônicas dominicais especialmente para o "Le Monde". Também colabora regularmente com o "Le Temps en Suisse", "GQ" e "Usbek & Rica". É autora de vários ensaios, histórias em quadrinhos, contos e romances políticos, e apresenta um "podcast" com a série "Sex & Sounds", na Arteradio. Atualmente, também se expressa cada vez mais por meio da pintura e da ilustração.
Esta palestra foi dada em um evento TEDx, que usa o formato de conferência TED, mas é organizado de forma independente por uma comunidade local. Para saber mais, visite http://ted.com/tedx.
- Video Language:
- French
- Team:
- closed TED
- Project:
- TEDxTalks
- Duration:
- 13:19