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EAD CAP01 VA01 INTRODUCAO ORM HIBERNATE

  • 0:03 - 0:06
    Tenho certeza que você
    já teve que acessar
  • 0:06 - 0:09
    o banco de dados,
    seja um Oracle, um SQL Server,
  • 0:09 - 0:13
    a partir do Java, e você provavelmente
    fez as coisas no braço,
  • 0:13 - 0:17
    criou os design patterns, montou
    cada uma das consultas do SQL,
  • 0:17 - 0:20
    os inserts para carregar
    o banco, cria o DAO,
  • 0:20 - 0:25
    trabalha isso e pega
    da orientação a objetos,
  • 0:25 - 0:28
    pega do objeto, joga para o DAO,
    o DAO joga no banco, volta.
  • 0:28 - 0:31
    Mas tem que montar
    tudo isso.
  • 0:31 - 0:33
    Existe uma maneira mais fácil
    de fazer isso, né, Thiago,
  • 0:33 - 0:35
    que é através
    dos ORMs, certo?
  • 0:35 - 0:37
    Isso, são os frameworks
    de mapeamento objeto relacional.
  • 0:37 - 0:40
    Por quê? O que nós temos
    quando desenvolvemos?
  • 0:40 - 0:42
    Geralmente, uma base de dados
    relacional com tabelas.
  • 0:42 - 0:44
    E aí nós replicamos
    isso para o Java,
  • 0:44 - 0:46
    que nem no classes
    e atributos.
  • 0:46 - 0:48
    Então, no exemplo
    da minha imagem aqui,
  • 0:48 - 0:51
    nós temos uma tabela
    com três colunas,
  • 0:51 - 0:54
    sendo de salário
    e o nome dele,
  • 0:54 - 0:58
    e precisamos criar uma classe
    Java com três atributos
  • 0:58 - 1:01
    que vai representar
    cada uma dessas colunas.
  • 1:01 - 1:04
    E para fazer um insert, que é
    o exemplo que eu tenho aqui,
  • 1:04 - 1:06
    nós precisamos de várias
    linhas de código,
  • 1:06 - 1:09
    criar o SQL,
    colocar os parâmetros,
  • 1:09 - 1:12
    abrir conexão, fazer o commit,
    executar query etc.
  • 1:12 - 1:15
    Quando eu utilizo
    um framework de ORM,
  • 1:15 - 1:18
    eu consigo então mapear
    cada um dos atributos
  • 1:18 - 1:20
    para as colunas
    da tabela.
  • 1:20 - 1:23
    E, com isso, o framework
    consegue resolver sozinho.
  • 1:23 - 1:25
    Então, quando eu precisar
    cadastrar alguém,
  • 1:25 - 1:26
    ele sabe aonde ele
    precisa cadastrar,
  • 1:26 - 1:29
    se eu precisar recuperar o cliente,
    ele sabe qual tabela ele precisa ir
  • 1:29 - 1:31
    para recuperar
    as informações.
  • 1:31 - 1:35
    Então, eu só
    preciso mapear,
  • 1:35 - 1:37
    marcar para ele, né?
  • 1:37 - 1:42
    "Esse atributo do Java equivale
    àquela coluna daquela tabela".
  • 1:42 - 1:45
    Daí ele vai fazer toda essa parte
    de uma maneira mais fácil,
  • 1:45 - 1:47
    mais automática
    para nós, é isso?
  • 1:47 - 1:49
    Exatamente.
  • 1:49 - 1:52
    E, para isso, dependendo
    da linguagem que você estiver utilizando,
  • 1:52 - 1:55
    existem vários tipos
    de ORMs, né?
  • 1:55 - 1:59
    Então, o .NET tem, PHP
    também tem, Python.
  • 1:59 - 2:00
    Toda linguagem
    hoje em dia
  • 2:00 - 2:05
    tem algum tipo de software
    ou tipo ORM para fazer isso, né?
  • 2:05 - 2:06
    Isso, porque eles
    são muito práticos,
  • 2:06 - 2:10
    muito produtivos
    para um desenvolvedor
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    porque ele não
    se preocupa mais
  • 2:11 - 2:14
    em fazer todo aquele
    trabalho braçal, repetitivo.
  • 2:14 - 2:19
    Ele só foca na regra de negócio,
    na inteligência do seu produto.
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    Inclusive, até para Android
    nós temos esses frameworks
  • 2:22 - 2:25
    para facilitar
    a persistência de dados.
  • 2:25 - 2:29
    Legal. E para o Java nós temos
    o Hibernate, que faz esse papel,
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    é o mais utilizado,
    né, Thiago?
  • 2:31 - 2:32
    Exato, o Hibernate.
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    Nós sempre falamos
    JPA/Hibernate.
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    O JPA é a especificação da Oracle,
    do Java EE para API de persistência.
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    Então, ele tem uma série
    de regras que se deve seguir para...
  • 2:46 - 2:49
    Para ser do ORM do Java.
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    Porém, o Hibernate é
    uma implementação dessa especificação.
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    Então, Oracle não
    implementa em si,
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    ele só fala as regras do jogo
    e o Hibernate vai lá e implementa.
  • 2:57 - 2:58
    Então, se eu não quiser
    usar o Hibernate,
  • 2:58 - 3:01
    eu tenho outras bibliotecas
    que também seguem essa especificação.
  • 3:01 - 3:06
    Então, o Hibernate é o produto,
    a marca de mercado,
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    e o JPA é a especificação
    que o Hibernate segue e implementa.
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    Exato.
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    E outros frameworks.
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    Eu posso criar um framework
    que seja um ORM,
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    que segue o JPA, e eu
    chamo do que eu quiser.
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    Exato. E se um dia você estiver
    usando o Hibernate e precisar mudar,
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    você pode mudar
    para um TopLink
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    - ou para um JPA sem nenhum problema,
    - Olha só.
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    porque todo mundo
    segue as mesmas regras.
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    Excelente. Então, é isso
    que nós vamos aprender
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    nessa série de vídeos,
    como podemos fazer facilmente
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    uma conexão
    com o banco de dados
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    e fazer o que o programador
    tem que fazer,
  • 3:36 - 3:40
    que é se concentrar nas regras
    de negócio e não ter que se preocupar
  • 3:40 - 3:43
    com as atividades extremamente
    repetitivas e trabalhosas.
Title:
EAD CAP01 VA01 INTRODUCAO ORM HIBERNATE
Video Language:
Portuguese, Brazilian
Duration:
03:47

Portuguese, Brazilian subtitles

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