Por que países em desenvolvimento não conseguem escapar da pobreza?| Alyssa Chow | TEDxAshburyCollege
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0:05 - 0:07É a temporada de festas de fim de ano
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0:07 - 0:10e, no clima de fazer doações,
você abre o seu guarda-roupa -
0:10 - 0:13e acha algumas roupas
velhas que não usa mais. -
0:13 - 0:17Então decide doá-las
a alguma instituição de caridade. -
0:18 - 0:19Estas, por sua vez,
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0:19 - 0:24vão ajudar famílias de países
em desenvolvimento com suas roupas. -
0:25 - 0:27Dessa forma, pelo resto do dia
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0:27 - 0:30você se sente bem sabendo
que ajudou alguém, -
0:31 - 0:35colocando-os mais perto
de uma vida financeira melhor. -
0:36 - 0:38Será mesmo?
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0:38 - 0:41O que você não sabia
é que, nos países sem desenvolvimento, -
0:41 - 0:46existem pessoas que também estão tentando
fabricar e vender roupas localmente. -
0:47 - 0:49E agora, por causa da sua doação,
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0:49 - 0:52esses comerciantes locais terão
de competir com o seu ato de bondade -
0:53 - 0:59e, infelizmente, isso vai deixá-los
a um passo da falência. -
1:00 - 1:03Olá, estudantes, pais,
professores e convidados. -
1:04 - 1:05Meu nome é Alyssa Chow
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1:05 - 1:09e hoje vou falar sobre os efeitos
negativos de suas ações caridosas -
1:09 - 1:13e os impactos que elas causam
na economia de países emergentes. -
1:14 - 1:16Embora tenhamos boas intenções,
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1:16 - 1:19é um erro comum do mundo ocidental
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1:19 - 1:25pensar que países em desenvolvimento
são dependentes da nossa generosidade, -
1:25 - 1:28quando, na verdade, se parássemos de doar
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1:28 - 1:32e começássemos a dar suporte
ao desenvolvimento das indústrias locais, -
1:32 - 1:37esses países se tornariam prósperos
e financeiramente independentes. -
1:38 - 1:40Atualmente, devido às nossas ações,
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1:40 - 1:43os cidadãos mais pobres
das nações em desenvolvimento -
1:43 - 1:44são dependentes da ação externa
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1:44 - 1:49de organizações não governamentais,
conhecidas como ONGs. -
1:50 - 1:52Incapazes de se autossustentar,
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1:52 - 1:57isso leva a uma abundância de problemas
e a uma geração de pessoas que sofrem -
1:57 - 2:01com um senso de dependência e impotência.
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2:02 - 2:05Hoje, eu vou começar
explicando os efeitos nocivos -
2:05 - 2:08da ajuda externa na indústria têxtil,
alimentícia e de vestuário, -
2:08 - 2:10e como países emergentes
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2:10 - 2:14estão perdendo empregos
para multinacionais e outros países. -
2:14 - 2:19Então, explicarei minha solução
para tal crise, em três passos. -
2:20 - 2:24Com milhares de ONGs doando
recursos para os mais pobres, -
2:24 - 2:27acredita-se que o país e o seu povo
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2:27 - 2:30estejam tendo algum desenvolvimento
sustentável para sua qualidade de vida. -
2:31 - 2:37Contudo, apesar do trabalho duro
e da bondade de muitos indivíduos, -
2:37 - 2:41essas doações, na verdade,
têm feito mais mal do que bem, -
2:41 - 2:43e isso precisa ser mudado.
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2:44 - 2:48De acordo com pesquisa de uma companhia
de roupa chamada "Not just a label", -
2:48 - 2:54cerca de 45% das roupas usadas
doadas para organizações de caridade -
2:54 - 2:59são exportadas para gerar lucros,
por recicladores, para países emergentes. -
3:00 - 3:05As roupas são vendidas por preços
muito baixos ou simplesmente dadas, -
3:05 - 3:10fazendo com que as pessoas
parem de comprar localmente. -
3:10 - 3:14Isso traz aos comerciantes, às fábricas,
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3:14 - 3:17e a todas as indústrias
têxteis locais, a falência, -
3:17 - 3:22reduzindo o número de empregos
e disparando os níveis de desemprego. -
3:23 - 3:25Dr. Andrew Brooks discute
esse problema devastador -
3:25 - 3:28em seu livro "Clothing Poverty",
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3:28 - 3:32no qual ele argumenta como isso
afeta a economia e as pessoas. -
3:32 - 3:36Dr. Brooks explica como essa prática
envolvendo as roupas mudou Uganda. -
3:36 - 3:39No país, o mercado de roupas usadas
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3:39 - 3:44agora se tornou 81% das vendas de roupas.
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3:44 - 3:47Ele também discute
a triste situação de Gana, -
3:47 - 3:51onde a indústria têxtil
e de vestuário desabou -
3:51 - 3:58com a redução de 80%
dos empregos entre 1975 e 2000. -
3:59 - 4:04Além disso, na África Subsaariana,
o constante fluxo de roupas usadas -
4:04 - 4:08agora faz parte da vida dessas pessoas,
e inclusive se incorporando ao idioma. -
4:09 - 4:13Dr. Brooks explica que a tradução
da expressão coloquial ganense -
4:13 - 4:15"obroni wawu"
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4:15 - 4:19é "roupas dos homens brancos mortos".
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4:20 - 4:23Algodão é essencial
para a indústria têxtil. -
4:23 - 4:27Segundo a Deutsche Welle,
uma empresa internacional de radiofusão, -
4:27 - 4:31cerca de 10% da produção
global de algodão é africana. -
4:31 - 4:36No entanto, uma parte mínima
disso fica na África de fato. -
4:36 - 4:42Tar, um fazendeiro desesperado
africano, cultiva algodão em Burkina Faso. -
4:42 - 4:46Tar disse: "Através do algodão
que produzimos, -
4:46 - 4:50estamos criando trabalho
para as pessoas de outros países, -
4:50 - 4:54e essas pessoas vendem as mercadorias
manufaturadas de volta para nós. -
4:54 - 4:57É por isso que a África
está sendo destruída". -
4:58 - 5:01Os países Africanos estão sendo
forçados a comprar produtos -
5:01 - 5:02de outros países
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5:02 - 5:06que foram feitos com o algodão
cultivado na África. -
5:06 - 5:09Os países africanos
estão sendo explorados, -
5:09 - 5:12e os empregos das pessoas
estão sendo tomados. -
5:13 - 5:16Isso é moralmente repreensível.
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5:17 - 5:19As indústrias têxtil e de vestuário
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5:19 - 5:23não são as únicas prejudicadas
pela interferência externa. -
5:23 - 5:27Fazendeiros da indústria alimentícia
também são afetados negativamente, -
5:27 - 5:32resultando na falência
de muitos negócios da agricultura local. -
5:33 - 5:37Um padrão similar pode ser
observado na indústria de arroz. -
5:37 - 5:40A África se tornou
grande consumidora de arroz -
5:40 - 5:45e, mesmo os países africanos sendo
grandes produtores desse alimento, -
5:45 - 5:48importar arroz custa para eles
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5:48 - 5:53cerca de US$ 3,5 bilhões anualmente.
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5:53 - 5:55Você deve se perguntar:
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5:55 - 5:57"Quem está se beneficiando com isso?"
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5:57 - 6:00Quando a África gasta
essa quantidade de dinheiro -
6:00 - 6:04em um produto que é cultivado
dentro de suas próprias fronteiras. -
6:05 - 6:11Outro problema é a filosofia do governo
e as regras dos países emergentes -
6:11 - 6:16Para qualquer país ter sucesso
e ser economicamente estável, -
6:16 - 6:19deve existir um governo
que almeja apoiar a sua população -
6:19 - 6:22e o desenvolvimento das indústrias
existentes no território. -
6:23 - 6:27O problema é que os governantes dos países
emergentes são, muitas vezes, corruptos. -
6:28 - 6:33E infelizmente se beneficiam quando o povo
não obtém sucesso financeiro. -
6:34 - 6:35Para superar a pobreza,
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6:35 - 6:41é preciso suprir as necessidades básicas,
a chamada "a escada da prosperidade". -
6:41 - 6:45Essa escada inclui proteção legal
contra roubos e violência, -
6:45 - 6:50justiça nos tribunais,
escrituras para as terras, -
6:50 - 6:53liberdade para começar
e registrar negócios -
6:53 - 6:57e conexão para um ciclo maior de trocas.
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6:57 - 7:00O problema é que os governos
de países em desenvolvimento -
7:00 - 7:05estão negando aos seus cidadãos
o direito de buscar a prosperidade. -
7:06 - 7:07Uma das maiores razões para isso
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7:07 - 7:12são os investimentos externos
de multinacionais recebidos pelos governos -
7:12 - 7:16para financiar um setor específico.
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7:17 - 7:19Nas letras miúdas desses contratos,
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7:19 - 7:23é acordado que os governos
são obrigados a comprar os produtos -
7:23 - 7:28para aquele setor das mesmas
corporações que as financiaram. -
7:29 - 7:32Portanto, as companhias aumentam as vendas
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7:32 - 7:35enquanto o governo recebe parte
do dinheiro para comprar os produtos. -
7:35 - 7:42As únicas pessoas que não se beneficiam
são as que estão sofrendo mais. -
7:43 - 7:45Empreendedores e donos de negócios locais
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7:45 - 7:49estão experimentando
uma grande queda nas demandas, -
7:49 - 7:52e sem nenhum suporte financeiro,
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7:52 - 7:57eles são incapazes de sair da pobreza.
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7:58 - 8:01Claramente, esses fatores
explicam os motivos -
8:01 - 8:05para milhares de pessoas ao redor
do mundo estarem vivendo em conflito. -
8:05 - 8:09Parece praticamente impossível
reverter os problemas -
8:09 - 8:13enfrentados pelas indústrias
têxteis e alimentícias locais. -
8:13 - 8:17No entanto, essa situação pode melhorar.
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8:17 - 8:20A solução seria resolver
a crise alimentícia e têxtil, -
8:20 - 8:23e convencer governos a permitirem
os negócios em seus países -
8:23 - 8:26a terem sucesso e prosperidade.
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8:26 - 8:29Isso vai construir uma economia estável
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8:29 - 8:32e melhorar a qualidade de vida
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8:32 - 8:35para milhares de pessoas
nos países em desenvolvimento -
8:37 - 8:43O primeiro passo é minimizar o número
de roupas usadas doadas a esses locais. -
8:44 - 8:45Em vez disso,
-
8:45 - 8:48companhias de vestuário deveriam
ter um modelo diferente de negócio -
8:48 - 8:54no qual eles pegarão essas roupas
novamente e tentarão reciclar o material. -
8:54 - 8:56Sendo assim, a quantidade
de desperdício será reduzida -
8:56 - 9:01e as ONGs não vão mais tirar o mercado
dos varejistas de roupas locais. -
9:01 - 9:04A H&M já adotou essa possibilidade.
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9:04 - 9:07Eles encorajam seus clientes
a trazerem suas roupas velhas -
9:07 - 9:10em troca de descontos.
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9:11 - 9:14O segundo passo seria permitir aos países
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9:14 - 9:17viverem de maneira sustentável
com a comida produzida por eles -
9:17 - 9:20e dependerem menos das importações.
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9:20 - 9:23Com a abundância de terras
aráveis no território africano, -
9:23 - 9:26eles deveriam ficar com a própria
produção de arroz e algodão -
9:26 - 9:28e apenas exportar o excedente.
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9:29 - 9:31Não é financeiramente sustentável
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9:31 - 9:36para os países africanos exportarem
seu algodão para outros países -
9:36 - 9:40para se tornarem itens de valor.
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9:40 - 9:45As manufaturas africanas devem
reivindicar e capitalizar suas indústrias, -
9:45 - 9:49porque isso vai empoderar o seu povo
e gerar centenas de empregos. -
9:49 - 9:53Makhtar Diop, vice-presidente
do banco mundial para a região africana, -
9:53 - 9:57considerou a possibilidade
de a indústria alimentícia africana -
9:57 - 10:00ajudar países em desenvolvimento.
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10:00 - 10:06Diop disse: "Chegou o tempo de fazer
a agricultura e o agronegócio africanos -
10:06 - 10:09catalisadores para acabar com a pobreza".
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10:10 - 10:15Por último, nós devemos
mudar os objetivos das ONGs. -
10:15 - 10:20Elas devem nutrir o desenvolvimento
dos pequenos e médios negócios -
10:20 - 10:22para que eles sejam
capazes de desenvolver-se. -
10:22 - 10:26Elas conseguem isso por meio
da promoção de conexões e recursos -
10:26 - 10:29com o objetivo de assegurar
o sucesso dos negócios. -
10:29 - 10:32As ONGs devem focar a promoção
de inovações para as pessoas -
10:32 - 10:36começarem os próprios negócios
e entrarem para o mercado local. -
10:36 - 10:39Elas podem prover
a tecnologia e o treinamento -
10:39 - 10:41que permitirão aos negócios
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10:41 - 10:44se conectarem com outros
negócios ao redor do mundo. -
10:44 - 10:48No entanto, antes disso, governos
de países em desenvolvimento -
10:49 - 10:52devem parar de fazer acordos
antiéticos com as grandes corporações -
10:52 - 10:56e começar a dar suporte
aos empreendedores locais. -
10:56 - 10:59Governos podem impor tarifas
a produtos internacionais competitivos -
10:59 - 11:03para dar aos negócios locais uma vantagem.
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11:03 - 11:05Com o sucesso desses empreendimentos,
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11:05 - 11:09serão criados centenas de empregos
e outros mercados terão apoio, -
11:09 - 11:13os quais levarão à prosperidade .
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11:13 - 11:16Embora a indústria têxtil e a alimentícia
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11:16 - 11:19ultrapassaram as perdas extremas,
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11:19 - 11:24podemos reverter nossas ações
e tornar os países emergentes -
11:24 - 11:27cada vez mais próximos
de serem autossustentáveis -
11:27 - 11:28Durante as festas de fim de ano,
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11:28 - 11:31quando você estiver
no espírito de fazer doações, -
11:31 - 11:34pense naqueles que estão sofrendo
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11:34 - 11:36e, em vez de doar suas roupas velhas,
-
11:36 - 11:40doe dinheiro a uma organização
que compartilhe conhecimento -
11:40 - 11:45e ensine as pessoas
a se tornarem empreendedores. -
11:45 - 11:49Algumas das suas melhores intenções
estão causando um mal terrível. -
11:49 - 11:53Mas nunca é tarde demais para mudar.
- Title:
- Por que países em desenvolvimento não conseguem escapar da pobreza?| Alyssa Chow | TEDxAshburyCollege
- Description:
-
Os impactos negativos da interferência externa na indústria têxtil, alimentícia e de vestuário são explorados nesta palestra, a qual enfatiza que, embora as intenções sejam boas, nem sempre as ações resultam como deveriam. Nesse caso, soluções alternativas são necessárias.
Alyssa chow é uma aluna excelente do colégio de Ashbury. Ela acredita na defesa social e é muito ativa em sua comunidade. Ela foi premiada, recentemente, com o Ottawa's s 2016 Youth Philanthropy Award pelo trabalho dela com o YMCA, dando suporte à campanha Strong kids. Alyssa também é membro do Youth Service Bureau’s Youth Cabinet, no qual ela ajuda a planejar e organizar eventos como o SleepOut for Youth. Estando envolvida nas duas organizações, Alyssa consegue ajudar crianças vulneráveis na sua comunidade, enquanto administra Charitable Wishlist, um website com o intuito de conectar voluntários, doadores e instituições de caridade. Você pode visitar o site www.charitablewishlist.com. Além de ser voluntária, Alyssa é uma liderança importante em Ashbury, estando em uma variedade de comitês e times. Ela frequentemente compete em concursos de oratória e recentemente participou da International Independent School Public Speaking Competition, uma competição Internacional de oratória de escolas públicas. Alyssa também gosta de praticar Hóquei.
Esta palestra foi dada em um evento TEDx, que usa o formato de conferência TED, mas é organizado de forma independente por uma comunidade local. Para saber mais visite http://ted.com/tedx
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- English
- Team:
- closed TED
- Project:
- TEDxTalks
- Duration:
- 11:53