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Title:
Watch President Obama Deliver the 2013 State of the Union Address
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Description:
President Barack Obama delivered the 2013 State of the Union address, his first since being elected to a second term, where he focused on 'smarter government' over larger government, education reform, immigration reform, equal pay and equality for women, gun control and other goals for the country.
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JOHN BOEHNER: Membros do Congresso, eu tenho o grande privilégio e grande honra de apresentar a vocês
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o Presidente dos Estados Unidos. (Aplausos.)
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Obrigado. (Aplausos continuam.)
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Muito obrigado. Obrigado.
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Muitissimo obrigado.
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Sr Orador, Sr Vice-Presidente, membros do congresso, companheiros americanos:
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Há 51 anos atrás, Jonh F. Kennedy declarou para esta sala que "a Constituição não nos faz
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rivais pelo poder, mas parceiros pelo progresso."
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"É minha tarefa," ele disse. "reportar ao Estado da União -- Melhorá-lo é tarefa de todos nós."
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Esta noite, graças à luta e determinação da população americana,
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há muito progresso para relatar.
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Após uma década de penosa guerra, nossos bravos militares homens e mulheres estão vindo para casa. (Aplausos)
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Após anos de severa recessão, nossa economia criou mais de 6 milhões de novos empregos.
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Nós compramos mais carros americanos do que fizemos nos últimos 5 anos,
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e menos petróleo estrangeiro do que nos últimos 20 anos. (Aplausos.)
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Nosso mercado imobiliário está sudável, nossa Bolsa de Valores está se recuperando,
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e consumidores, pacientes e donos de imóveis tem proteções mais fortes do que nunca. (Aplausos)
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Então, juntos, nós superamos as consequências da crise
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e podemos dizer com a confiança renovada que a União de nossos Estados é mais forte. (Aplausos.)
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Mas nós estamos reunidos aqui sabendo que há milhões de americanos
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que trabalham duro com dedicação e que ainda não foram recopensados
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Nossa economia está criando empregos, mas muitas pessoas ainda não conseguiram um emprego fixo.
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O lucro das empresas é o maior em todos os tempos
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mas por mais de uma década, salários e rendimentos mal se moveram.
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É dever de nossa geração, então, reacender o verdadeiro motor do crescimento econômico americano:
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uma crescente e próspera classe média. (Aplausos)
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Essa é --- (aplausos)
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Esta é a nossa inacabada tarefa, restaurar o conceito básico que faz este país crescer,
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a idéia de que se você trabalha duro e cumpre com suas responsabilidades, você pode crescer,
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não importa de onde você vem, não importa com o que se parece ou o quem você ama.
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É nossa inacabada tarefa ter certeza de que este governo trabalha a favor da maioria,
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e não apenas para poucos; que encoraja as novas empresas, que recompensa iniciativas individuais,
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e oferece oportunidades para cada criança nessa grande nação.
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O povo americano não espera que o governo resolva todos os problemas
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Eles não esperam que nós nessa sala concordemos em todas as questões.
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Mas eles esperam que nós coloquemos os interesses da nação antes dos partidos políticos. (Aplausos)
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Eles esperam que nós firmemos razoáveis compromissos onde nós pudermos.
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Para que eles saibam que a América se move à frente apenas quando nós fazemos isso juntos,
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e que a responsabilidade de fortalecer essa união permanece sendo trabalho de todos nós.
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Nosso trabalho deve começar com algumas decisões básicas sobre nosso orçamento,
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decisões que terão um enorme impacto na força de nossa recuperação.
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Durante os últimos anos, ambos os partidos tem trabalhado juntos para reduzir a dívida
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em mais de $2,5 trilhões, a maioria através do corte de gastos,
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mas também com aumento da taxa de impostos de 1% da população americana mais rica.
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Como resultado, nós estamos com mais de meio caminho percorrido para a meta de redução de $4 trilhões na dívida,
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que os economistas dizem ser necessária para estabilizar nossas finanças.
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Agora nós precisamos terminar esse trabalho. E a questão é: como?
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Em 2011, foi aprovada pelo Congresso uma lei que diz que se ambos os partidos não entrarem em acordo
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em um plano para atingir nossa meta da dívida,
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cerca de $1 trilhão do valor do orçamento deste ano seria automaticamente cortado.
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Este súbito, severo e arbitrário corte prejudicaria a preparação de nossas forças armadas.
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Eles devastariam prioridades como educação, energia e pesquisas médicas.
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Eles certamente iriam frear nossa recuperação e iriam nos custar centenas de milhares de empregos.
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É por isso que Democratas, Republicanos, líderes empresariais e economistas
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já disseram que esses cortes, conhecidos aqui em Washington como o sequestro, são realmente uma má ideia.
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Agora, alguns no Congresso tem proposto evitar apenas os cortes na defesa,
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através de cortes ainda maiores em áreas como educação e treinamento profissionalizante,
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no Medicare e benefícios do Seguro Social.
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Essa ideia é ainda pior. (Aplausos)
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Sim, o maior causador da dívida a longo prazo
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é o aumento do custo dos cuidados médicos para uma população envelhecida.
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e quem realmente acompanha os projetos para saúde como o Medicare deve compreender a necessidade por reformas,
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caso contrário, nossos programas de aposentadoria terão que utilizar o dinheiro que seria investido em nossos filhos,
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e prejudicar o compromisso de uma segura aposentadoria para as futuras gerações.
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Mas não podemos pedir a nossos idosos e famílias de trabalhadores que arquem com toda a redução da dívida,
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enquanto não pedimos nada a mais dos mais ricos e mais poderosos
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Nós não melhoraremos a classe média simplesmente deslocando o custo de saúde ou educação
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em famílias que já estão se virando,
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ou forçando comunidades a demitir mais professores, policiais e bombeiros.
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A maioria dos americanos, Democratas, Republicanos e Independentes,
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entendem que nós não podemos simplesmente interromper nosso caminho para a prosperidade.
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Eles sabem que o amplo crescimento econômico requer uma equilibrada aproximação da redução da dívida.
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com cortes nos gastos e aumento da receita, e com todos fazendo sua parte.
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E é esta aproximação que eu proponho esta noite.
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No Medicare, eu estou preparado para decretar reformas que irão economizar muito para os cuidados médicos,
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no início da próxima década
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como a reforma proposta pela comissão bipartidária Simpson- Bowles. (Aplausos.)
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O programa já está ajudando a reduzir o crescimento dos custos com a saúde. (Aplausos)
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E as reformas que eu proponho vão além disso.
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Nós iremos reduzir o custos dos medicamentos para os contribuintes
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e pedir mais dos idosos mais ricos.
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Nós iremos baixar os custos mudando a forma que pagamos pelo Medicare,
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porque nossas despesas com médicos não devem ser baseadas no número de pedidos ou de dias em hospitais
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Elas deveriam ser baseadas na qualidade do atendimento que nossos idosos recebem. (aplausos)
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E eu estou aberto a adicionais reformas vindas de ambos partidos,
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contanto que elas não violem a garantia de uma aposentadoria segura.
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Nosso governo não deve fazer promessas que não podemos cumprir
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mas nós devemos manter as promessas que fizemos.
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Para atingir meta de redução de nossa dívida,
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nós devemos fazer o que os líderes de ambos partidos tem sugerido,
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e economizar centenas de bilhões de dólares eliminando as brechas na lei tributária e deduzindo
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dos mais abastados.
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Afinal, por que escolheríamos fazer profundos cortes em educação e Saúde,
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apenas para proteger incentivos fiscais?
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Isso é justo?
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Como pode a redução do déficit ser tão emergencial que justifique fazer cortes nos benefícios da Previdência Social?
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e nao fechando algumas brechas?
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Como isso promove o crescimento?
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