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O que é real para você?
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No universo dos games,
tecnologias imersivas,
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que engatinhavam
nos anos 1980,
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hoje, dão forma
às mais diversas possibilidades,
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onde a interface é você.
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Seja muito bem-vindo
à new age dos jogos.
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Essa é uma fase bem interessante,
cheia de desafios e com muita prática.
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Desde o começo, o aluno já vai
ter algumas aulas utilizando Unity,
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desenvolvendo uma série
de coisas interessantes.
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O começo da fase vai tratar
de programação multiplataforma.
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Em seguida, passa para a realidade
aumentada e realidade virtual.
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O próximo assunto, e muito legal,
é o de Inteligência Artificial,
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que vai tornar o seu jogo
muito mais interativo.
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Passamos por inovação disruptiva
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e terminamos com Android,
utilizando a linguagem Kotlin
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para que o aluno consiga
desenvolver de forma nativa.
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E fechamos o final da fase com o pitch;
o aluno vai apresentar
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e aprender técnicas
para vender o seu jogo,
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o seu produto e a sua empresa.
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Virtual, aumentada ou mista,
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nossas realidades foram
ressignificadas para sempre.
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O desafio agora é dar vida a jogos
cada vez mais instigantes e reais.
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Esse controle de realidade
aumentada e mista
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é muito importante
para o profissional de games
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e para o profissional como um todo
aprender e saber desenvolver,
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porque a quarta onda digital,
que são as realidades estendidas, estão aí.
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Então, é muito importante ter
essa noção sobre como desenvolver,
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porque nós acreditamos
que é o futuro,
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e o futuro da tecnologia,
a realidade aumentada e mista,
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tem um papel importante nisso.
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No desenvolvimento Unity,
Cardboard e Unity Vuforia,
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nós já colocamos a mão na massa,
já desenvolvemos um projeto.
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Então, com Unity Cardboard,
ele vai aprender a realidade virtual,
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que é o que já está virando agora,
algo que já tem no mercado
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e que já conseguimos
ganhar dinheiro com isso.
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Em Unity Vuforia, vai aprender
uma das principais SDKs
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de realidade aumentada no mercado,
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para o aluno conseguir desenvolver
uma aplicação real
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e conseguir aplicar isso
posteriormente no mercado.
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Experiência é a palavra de ordem
em diversos setores.
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E não é diferente nos jogos.
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Só que, ao contrário de como
era no passado dos games,
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a experiência agora é multiplayer.
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Nessa fase, o aluno vai receber informações
de como conseguir arquitetar o seu jogo
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além do single player, então ele vai poder
projetar experiências multiplayer.
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E quando falamos de multiplayer,
pensamos em disputas, né?
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Essas disputas poderão
ser travadas lado a lado,
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naquilo que chamamos
de multiplayer de sofá,
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ou até mesmo projetar uma jogabilidade
que você possa rodar em rede,
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onde cada um,
dentro da sua estação,
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consegue travar
uma experiência interessante.
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Hoje em dia, o mercado
é multiplayer, né?
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As pessoas estão cada vez mais on-line,
cada vez mais conectadas.
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Isso é uma grande possibilidade
para poder aumentar o escopo
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de alcance do seu produto.
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Nessa nova realidade, a tecnologia
se torna uma grande aliada.
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Mas, para vislumbrar jogos
cada vez mais desafiadores,
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é preciso conhecer de perto
a Inteligência Artificial.
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Então, nós precisamos abordar um pouco
desse conteúdo de Inteligência Artificial,
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que está presente nos próximos
passos da humanidade em si.
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Então, o futuro é agora.
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E Inteligência Artificial
é máquina de estados.
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Nós vamos aprender uma das técnicas...
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Dentro da grade, nós ouvimos um pouco
sobre machine learning, deep learning,
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esse ecossistema geral,
que é bem grande,
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e aí aprofundamos
para dentro dos jogos,
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aplicando para controlar
os nossos personagens,
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para conseguir
desenvolver os jogos.
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Já pensou em como o seu jogo
ou qualquer outra solução tecnológica
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pode impactar o mundo?
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A inovação disruptiva surge para provocar
a mente e trazer novos insights.
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Nessa fase, o aluno vai
entender um pouco melhor
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o que são inovações disruptivas.
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Para isso, nós vamos falar
um pouco mais de prototipação,
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e a importância que é pegarmos
algum teste e realizar
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para prototiparmos produtos reais.
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Nós também vamos falar
um pouco mais sobre Smart City.
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Vamos entender qual é
o conceito de tecnologia
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por trás de uma cidade
inteligente.
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E, finalmente, o aluno vai poder aplicar
alguns testes de usabilidade
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e testes reais de prototipação
em seus protótipos,
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que estarão ligados ou não
a uma Smart City.
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A verdade é que vivemos
na era mobile.
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Levar os games para dentro
das pequenas telas
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pode ser uma boa estratégia
para traçar jornadas ainda maiores.
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O aluno já conheceu e já aprendeu
a desenvolver programas mobile para a Unity.
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Agora, é a hora de aprender
desenvolvimento nativo.
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Ele vai conhecer tanto
Android quanto iOS.
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São duas plataformas
nas quais o aluno irá conseguir
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desenvolver os seus programas de forma
nativa para esses tipos de dispositivos.
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Agora, quer saber a real?
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Para que o mundo conheça
o seu projeto, é preciso soltar a voz.
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[Cantando ópera]
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Não exatamente dessa forma.
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Já ouviu falar do pitch?
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O pitch é uma estratégia
utilizada pelas startups
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para, de uma maneira rápida e enxuta,
demonstrar o que é o seu produto,
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o que é o seu serviço,
a fim de vendê-los para o mercado.
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Aliado a isso, também tem
o Storytelling,
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que é uma estratégia de contar
uma história dentro desse processo inteiro
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que aumenta ainda mais
o engajamento.
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Então, é superimportante entender
essas duas técnicas juntas
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para conseguir ter
uma grande eficiência
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no momento em que vamos vender
o nosso produto para o mercado.
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Uma nova fase pede
desafios à altura.
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E não adianta fechar os olhos.
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Essa realidade, que embaralha o real,
o imaginário e o virtual, já está aqui.