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Por que precisamos de arte pública? | Nancy Ann Coyne | TEDxBratislava

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    É um prazer estar aqui,
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    muito obrigada pelo convite
    feito pelo time do TEDx.
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    Sou uma fotógrafa e artista pública
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    e cresci próximo à cidade de Nova Iorque.
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    Eu era fascinada
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    por todas as diferentes histórias
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    e pessoas que viviam em Nova Iorque.
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    Quando eu era mais nova,
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    era fascinada pela oportunidade
    de uma fotografia em potencial,
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    em poder contar as histórias
    de comunidades e indivíduos -
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    às vezes, histórias não contadas.
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    Enquanto eu me tornava uma fotógrafa
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    também fiquei interessada
    naquele tipo de magia da relação.
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    Me mudei para a Europa no meio dos anos 80
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    e fui trabalhar fora de Viena, na Áustria
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    como fotojornalista e fotógrafa editorial.
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    Em 1990,
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    fui convidada pelo governo da então
    República Socialista Soviética da Geórgia
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    para ser uma artista residente.
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    Um ano depois, as pessoas
    que me convidaram
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    lideraram o exército da oposição
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    e organizaram um golpe de Estado
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    contra Zviad Gamsakhurdia,
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    o primeiro presidente eleito
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    da República da Geórgia desde 1922.
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    Esta é uma foto de dentro
    da sede da oposição,
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    onde eu estava incorporada com o exército.
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    Este é um soldado atirando
    contra o parlamento
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    onde Gamsakhurdia estava sediado,
  • 1:53 - 1:57
    e conseguiram expulsá-los
    depois de duas semanas.
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    Tenho muito interesse
    no que acontece com as pessoas,
  • 2:02 - 2:04
    tanto social quanto politicamente,
  • 2:04 - 2:07
    onde elas moram,
    mas também em outros países.
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    Em Viena, nos anos 80, me interessei muito
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    nas pessoas que sobreviveram
    à perseguição nazista
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    e haviam voltado para Viena,
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    onde haviam sido expulsas de suas casas,
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    e restabeleceram suas casas
    no local onde haviam sido perseguidas.
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    Esta é Antonia Lehr.
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    Sobrevivente de Auschwitz.
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    Este é Franz Burda.
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    Ele fazia parte da resistência.
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    No final dos anos 90, eu já era
    fotógrafa profissional há 15 anos
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    e comecei a pensar sobre qual era
    o impacto das minhas fotografias
  • 2:53 - 2:55
    tanto nas pessoas com quem eu trabalho,
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    quanto na audiência...
  • 2:57 - 3:00
    Com tantos tipos de imagem
    no final dos anos 90...
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    televisão, vídeo, web,
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    fotografia, propagandas...
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    que impacto eu estava causando?
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    Comecei a repensar a fotografia documental
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    e como eu poderia, potencialmente,
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    transformá-la em algo diferente.
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    Comecei a ficar muito interessada
    em lugares públicos
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    e lugares que tinham apenas um uso,
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    mas eu estava muito interessada
    no que acontecia nesses lugares
  • 3:40 - 3:41
    e como alguém poderia usá-los
  • 3:42 - 3:45
    para contar histórias,
    contar histórias sobre comunidades
  • 3:45 - 3:47
    e histórias individuais.
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    Baseada no trabalho que fiz em Viena -
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    estas são fotografias
    de sobreviventes da perseguição nazista -
  • 3:59 - 4:02
    criei um projeto nesse arquivo,
  • 4:02 - 4:07
    em que, usando fotografias documentais,
    elas seriam projetadas dentro do espaço.
  • 4:08 - 4:11
    E vocês como espectadores,
    como audiência,
  • 4:11 - 4:13
    a história seria projetada
    de volta a vocês.
  • 4:14 - 4:16
    De alguma forma, para questioná-los:
  • 4:16 - 4:19
    qual será o seu papel na História?
  • 4:20 - 4:24
    Eu também tinha muito interesse
    nas pessoas que trabalham nesses espaços.
  • 4:26 - 4:30
    Também estava interessada
    em como aprofundar a experiência
  • 4:30 - 4:33
    do que elas estão fazendo nesses lugares.
  • 4:37 - 4:42
    Então, a arte pública
    se torna uma pergunta:
  • 4:43 - 4:44
    por que precisamos dela?
  • 4:45 - 4:51
    A maioria de vocês já deve ter
    ido a uma galeria de arte.
  • 4:52 - 4:56
    E vocês conhecem a experiência
    de entrar nesse cubículo branco
  • 4:57 - 4:59
    e ver obras de arte.
  • 4:59 - 5:01
    É um espaço de colecionadores,
  • 5:02 - 5:03
    onde artistas querem expor,
  • 5:03 - 5:05
    onde arte é comprada.
  • 5:08 - 5:12
    Vocês devem conhecer essa experiência,
    que é a galeria de um museu.
  • 5:12 - 5:15
    Esse é o Museu de Arte Moderna,
    em Nova Iorque.
  • 5:17 - 5:20
    É a sala das Nenúfares, de Monet,
  • 5:21 - 5:22
    e, de alguma forma,
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    as galerias se tornaram espaços
    de "experiências mediadas".
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    Há um homem sentado ali,
    fotografando a arte,
  • 5:29 - 5:32
    em vez de experienciá-la.
  • 5:32 - 5:34
    E então você tem o Museu da Arte Moderna,
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    que é um instituição pública...
  • 5:36 - 5:37
    em parte...
  • 5:38 - 5:41
    Custa US$ 25 o ingresso
  • 5:42 - 5:45
    para o Museu de Arte Moderna
    na cidade de Nova Iorque.
  • 5:46 - 5:50
    Essas são as experiências
    que conhecemos sobre ver arte.
  • 5:51 - 5:53
    Acredito que é extremamente importante
  • 5:53 - 5:57
    que tenhamos outra maneira
  • 5:57 - 6:00
    de engajar e experienciar obras de arte.
  • 6:01 - 6:03
    Este é um projeto que eu fiz.
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    Mas antes quero contar sobre onde eu moro.
  • 6:08 - 6:10
    Agora eu moro em Minnesota.
  • 6:12 - 6:15
    E, como vocês podem ver, Minnesota
  • 6:16 - 6:17
    fica bem ao norte.
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    Na verdade, é logo oo lado do Canadá,
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    e há uma coisa que Minnesota faz bastante.
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    Faz várias coisas, mas faz
    uma delas particularmente bem.
  • 6:29 - 6:31
    (Risos)
  • 6:32 - 6:34
    Neva em Minnesota.
  • 6:34 - 6:35
    (Risos)
  • 6:35 - 6:38
    Neva por seis meses em Minnesota!
  • 6:38 - 6:40
    (Risos)
  • 6:42 - 6:46
    No começo dos anos 60, o município
  • 6:46 - 6:50
    estava interessado em trazer
    pessoas para o centro da cidade
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    e proporcionar a elas
    um espaço com clima controlado
  • 6:55 - 6:57
    onde elas poderiam fazer compras,
  • 6:57 - 6:59
    na região do centro,
  • 6:59 - 7:03
    onde poderiam andar
    e ir e voltar do trabalho,
  • 7:03 - 7:06
    e a série conhecida como "pontes skyway"
  • 7:06 - 7:08
    foi construída em Minneapolis.
  • 7:10 - 7:14
    Eu moro nas cidades gêmeas,
    que é Minneapolis e St. Paul.
  • 7:16 - 7:22
    O sistema de pontes em Minneapolis
    tem quase 13 quilômetros
  • 7:23 - 7:25
    que conectam 80 quadras da cidade,
  • 7:27 - 7:29
    mais de 80 quadras.
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    E elas são propriedade privada.
  • 7:33 - 7:36
    Hoje, é assim que uma delas se parece,
  • 7:36 - 7:39
    e qual poderia ser sua experiência
    se estivesse em Minneapolis.
  • 7:40 - 7:44
    Elas conectam prédios, como eu mencionei,
    onde as pessoas fazem compras,
  • 7:44 - 7:46
    tomam café.
  • 7:46 - 7:47
    [Inaudível]
  • 7:49 - 7:53
    Essa é uma característica
    muito específica de Minneapolis
  • 7:53 - 7:58
    porque em Minneapolis há o maior
  • 7:58 - 8:01
    sistema de pontes skyway
    nos Estados Unidos.
  • 8:04 - 8:08
    Há outra característica
    interessante de Minnesota,
  • 8:08 - 8:10
    além da neve,
  • 8:11 - 8:13
    além das pontes skyway,
  • 8:13 - 8:18
    que é o fato de algumas pessoas,
    como eu, irem até lá.
  • 8:19 - 8:24
    E há pessoas do mundo inteiro
  • 8:24 - 8:27
    que foram parar nesses lugares muito frios
  • 8:27 - 8:32
    que têm praticamente
    a mesma temperatura da Sibéria.
  • 8:32 - 8:34
    (Risos)
  • 8:35 - 8:36
    Achei extremamente interessante
  • 8:36 - 8:41
    que mais de 120 idiomas
    são falados em Minnesota.
  • 8:42 - 8:46
    Em 2005,
  • 8:47 - 8:49
    negociei com a prefeitura
  • 8:49 - 8:53
    para criar um projeto
    sobre imigrantes em Minnesota.
  • 8:54 - 8:57
    Nós temos a maior população de somalis,
  • 8:57 - 9:00
    em Minnesota, nos Estados Unidos.
  • 9:01 - 9:03
    Nós temos a maior população de hmong,
  • 9:03 - 9:05
    um grupo étnico de Laos.
  • 9:06 - 9:09
    E temos a segunda maior
    população tibetana.
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    Então eu pensei: como posso dar voz
    às experiências dos imigrantes
  • 9:14 - 9:16
    e onde seria um bom lugar para isso?
  • 9:16 - 9:19
    Bom, por que não nas pontes skyway?
  • 9:22 - 9:24
    Do lado de fora...
  • 9:24 - 9:27
    a aparência à noite era assim, em 2008...
  • 9:27 - 9:31
    quando você estava atravessando a ponte,
    você olhava pelas fotografias
  • 9:31 - 9:34
    e conseguia ver a cidade
  • 9:34 - 9:38
    através dos olhos das pessoas
    com quem trabalhei.
  • 9:38 - 9:41
    Trabalhei com 23 pessoas diferentes,
    de 23 países diferentes;
  • 9:41 - 9:43
    Entrevistei-as sobre suas vidas.
  • 9:43 - 9:46
    O que a vida significa?
    O que o lar significa para elas?
  • 9:46 - 9:48
    Que tipo de dificuldades elas passaram?
  • 9:48 - 9:51
    E, também, o que significa
    a palavra "lar" para eles?
  • 9:53 - 9:54
    Do lado de fora,
  • 9:56 - 9:59
    o conceito por trás desse projeto é:
  • 9:59 - 10:01
    nos Estados Unidos, somos todos imigrantes
  • 10:01 - 10:04
    a não ser que você seja
    nativo-americano ou afro-americano.
  • 10:05 - 10:08
    Era, também, sobre desenvolver tolerância
  • 10:08 - 10:10
    e pensar sobre qual é
    a nossa história compartilhada
  • 10:11 - 10:14
    como norte-americanos
    ou como residentes dos Estados Unidos.
  • 10:14 - 10:19
    Primeira geração, quinta geração, etc.
  • 10:20 - 10:22
    Esta é a experiência do lado de dentro.
  • 10:22 - 10:26
    As fotografias eram de 3x4 metros.
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    E dá pra ver, em sua direção,
    no lado esquerdo,
  • 10:31 - 10:32
    há uma palavra para lar.
  • 10:32 - 10:35
    É em farsi, persa.
  • 10:37 - 10:39
    Então, a partir desse projeto,
  • 10:41 - 10:44
    isso foi no final de 2008,
  • 10:47 - 10:49
    a economia dos Estados Unidos
    começou a ficar ruim
  • 10:49 - 10:51
    e levamos o projeto para todos os lugares
  • 10:51 - 10:52
    e...
  • 10:52 - 10:53
    (Risos)
  • 10:54 - 10:58
    Decidi, em 2009,
  • 10:58 - 11:02
    começar um grande projeto
    durante uma economia ruim em St. Paul,
  • 11:04 - 11:06
    utilizando quatro skyways
  • 11:06 - 11:09
    e trabalhando com 58 pessoas.
  • 11:09 - 11:13
    Estes são alguns dos espaços
    que estou usando em St. Paul.
  • 11:15 - 11:20
    St. Paul tem o maior
    sistema público de skyway,
  • 11:20 - 11:22
    propriedade da cidade, no mundo.
  • 11:22 - 11:25
    Maior sistema skyway
    de propriedade pública.
  • 11:26 - 11:31
    Conecta 8 km e 30 quadras da cidade.
  • 11:36 - 11:37
    E uma informação...
  • 11:38 - 11:41
    se você tem interesse em fazer
    esse tipo de trabalho
  • 11:41 - 11:44
    uma coisa muito importante para saber é
  • 11:45 - 11:51
    burocracia... que é boa... demora.
  • 11:51 - 11:53
    (Risos)
  • 11:53 - 11:56
    Quero dar um exemplo...
  • 11:56 - 12:00
    Estou completando esse projeto
    em St. Paul agora.
  • 12:00 - 12:03
    Quero dar um exemplo,
    um pouco sobre o processo.
  • 12:05 - 12:07
    Seis anos para negociar a permissão.
  • 12:09 - 12:13
    Oito entidades da cidade e de construção
    para aprovar o uso do local.
  • 12:14 - 12:17
    Dois anos para criar as obras de arte.
  • 12:18 - 12:19
    Trinta e cinco financiadores.
  • 12:20 - 12:23
    Vinte e oito membros de equipe.
  • 12:24 - 12:29
    Quinze assessores e...
  • 12:30 - 12:33
    uma audiência pública ainda por vir...
  • 12:33 - 12:34
    (Risos)
  • 12:34 - 12:35
    Pelo menos uma.
  • 12:39 - 12:42
    Então, você pensa: por que você faz isso?
  • 12:42 - 12:45
    Eu trabalho com várias
    partes interessadas,
  • 12:45 - 12:49
    preciso que o município
    me dê uma permissão,
  • 12:49 - 12:54
    preciso trabalhar com financiadores
    e partes interessadas, audiências,
  • 12:54 - 12:56
    as pessoas que trabalham comigo...
  • 12:56 - 12:58
    Qual será o retorno do investimento?
  • 12:58 - 13:02
    E como vou causar impacto na comunidade
    com a qual estou trabalhando?
  • 13:06 - 13:08
    Com base no projeto
    em Minneapolis, que vocês viram,
  • 13:08 - 13:12
    nós contratamos uma empresa
    de consultoria independente
  • 13:12 - 13:15
    pra fazer uma análise objetiva do projeto.
  • 13:15 - 13:17
    Qual era o impacto?
  • 13:17 - 13:20
    Aqui estão algumas das perguntas
    e alguns dos resultados.
  • 13:21 - 13:23
    Pergunta: "Quão bem você acha
  • 13:23 - 13:27
    que o projeto aumenta a consciência
    da diversidade em nossa comunidade?"
  • 13:27 - 13:30
    A maioria achou excelente.
  • 13:33 - 13:35
    "O projeto aumenta a consciência
  • 13:35 - 13:38
    sobre imigrantes em Minnesota
    e suas necessidades?"
  • 13:38 - 13:40
    Novamente, excelente.
  • 13:42 - 13:44
    "O projeto foi uma boa demonstração
  • 13:44 - 13:47
    do papel e do efeito da arte
    em lugares públicos?"
  • 13:49 - 13:50
    Excelente.
  • 13:50 - 13:56
    E não, nós não subornamos ninguém
    para dizer "excelente".
  • 13:57 - 14:00
    Apenas oferecemos café,
    cartões de recompensa...
  • 14:00 - 14:01
    (Risos)
  • 14:01 - 14:03
    Não, nós não fizemos isso.
  • 14:04 - 14:05
    Então.
  • 14:05 - 14:07
    Era 1991...
  • 14:07 - 14:09
    (Risos)
  • 14:09 - 14:11
    (Aplausos)
  • 14:17 - 14:20
    e eu embarquei para a República da Geórgia
  • 14:21 - 14:24
    na estação de trem da Bratislava,
  • 14:24 - 14:29
    onde peguei um trem para Moscou
    e, de lá, um avião para Tbilisi.
  • 14:31 - 14:32
    Reconhecem?
  • 14:32 - 14:33
    (Risos)
  • 14:36 - 14:38
    Tenho uma pergunta.
  • 14:39 - 14:41
    Quero ver as mãos de todos
  • 14:41 - 14:43
    que passaram por aquela estação de trem
  • 14:43 - 14:45
    para vir para a palestra TEDx.
  • 14:45 - 14:46
    Mãos?
  • 14:47 - 14:49
    Alguma mão?
  • 14:49 - 14:52
    Quem esteve na estação semana passada?
  • 14:55 - 14:58
    Durante o mês passado? Quantas pessoas?
  • 14:59 - 15:00
    Aah!
  • 15:00 - 15:02
    É uma estação de trem importante, não?
  • 15:02 - 15:03
    (Risos)
  • 15:06 - 15:08
    Ah, é uma estação de trem central!
  • 15:08 - 15:09
    Certo.
  • 15:12 - 15:14
    (Risos)
  • 15:15 - 15:16
    (Aplausos)
  • 15:22 - 15:25
    Apenas pensem por um momento.
  • 15:26 - 15:27
    Qual seria a sua história?
  • 15:27 - 15:32
    E o que poderia ser contado,
    nesse espaço, sobre a Eslováquia
  • 15:32 - 15:35
    ou sobre as pessoas que passam
    pela estação de trem, como vocês?
  • 15:35 - 15:37
    Como seria?
  • 15:37 - 15:39
    E qual seria sua ideia?
  • 15:42 - 15:44
    Como esse espaço poderia ser transformado?
  • 15:50 - 15:53
    A próxima vez que pegarem um trem
  • 15:53 - 15:55
    e forem para a estação, pensem nisso.
  • 15:55 - 15:59
    Como vocês gostariam
    de ver e sentir a estação?
  • 15:59 - 16:02
    E qual história deveria ser contada ali?
  • 16:04 - 16:06
    Muito obrigada.
  • 16:06 - 16:11
    Foi ótimo estar aqui e convido vocês,
  • 16:12 - 16:16
    na próxima vez que estiverem na estação,
    a pensarem sobre isso.
  • 16:16 - 16:18
    Obrigada!
  • 16:18 - 16:19
    (Aplausos)
Title:
Por que precisamos de arte pública? | Nancy Ann Coyne | TEDxBratislava
Description:

Nancy Ann Coyne é fotógrafa e artista pública. Mora em Minneapolis, Minnesota. Seu trabalho expande o gênero da fotografia documental para o domínio público, criando obras de arte fotográficas públicas em grande escala. Suas fotografias narram a vida das comunidades e dão aos indivíduos voz e lugar para contarem suas histórias. Em 2009, seu projeto “Speaking of Home - Minneapolis (2008)” recebeu vários prêmios bem conceituados.

Esta palestra foi dada em um evento TEDx, que usa o formato de conferência TED, mas é organizado de forma independente por uma comunidade local. Para saber mais, visite http://ted.com/tedx

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Video Language:
English
Team:
closed TED
Project:
TEDxTalks
Duration:
16:27

Portuguese, Brazilian subtitles

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