... a cobrar, e o telefone de lá é 201 5583.
Ligando para lá é só falar com o Geraldo ou Estéfano. Agora, nós vamos trabalhar.
Dados os recadinhos, eu vou bater um papo aqui agora com Marcos Birro Calixto.
Ele é representante do Projeto Vênus.
Marcos, bom dia. Bom dia. Obrigada pela presença aqui.
Eu queria que você me explicasse, e explicasse para as pessoas de casa, o que é esse Projeto Vênus.
O Projeto Vênus, quando a Adriana me convidou para falar sobre a inversão de valores,
eu achei interessante, eu fiquei muito satisfeito,
porque é uma maneira que eu posso colocar aqui, o sentido do Projeto Vênus,
que é de propor, exatamente, a mudança de valores.
O Projeto Vênus propõe a total reconstrução da civilização.
Em todos os sentidos, em todos os valores.
A partir de quê, como, vamos ver aqui, como que surgiu isso? Essa ideia partiu de onde?
Tá. A idéia é o seguinte. Eu vou fazer um rápido histórico aqui.
Há 500 mil anos antes de Cristo, começaram a surgir as civilizações.
Essa etapa foi o que nós chamamos da primeira onda, que é o sentido da agricultura.
A civilização ficou voltada com valores próximos da agricultura.
E isso gerou pessoas no campo, pequenas cidades, o comércio limitado, manufatura.
E isso chegou até na idade média, com a revolução industrial.
Na revolução industrial, isso gerou o contrário.
Foi uma massificação, foi uma produção em série.
Foi a união das pessoas em torno de grandes centros. Foi uma produção em série.
E isso gerou vários problemas sociais.
Inclusive onde que os sociólogos dizem que começou realmente a questão da pobreza.
Porque o acúmulo de capital, ele começou nessa revolução industrial.
E nós agora, chegando aqui nessa virada do século,
e nós estamos vivendo um momento que parece que as pessoas não entendem bem o que é,
e as pessoas estão perdidas.
E foi atrás disso, eu também me considerava assim,
que e eu procurei estudar, e eu cheguei até o Projeto Vênus, e ele propõe, e disse o seguinte.
É que nós estamos agora numa mudança de modo de produção,
e nós estamos agora trabalhando com a informação.
Não mais com produto massificado da indústria.
Isso diz o seguinte. É o quê que causa, quais são as conseqüências desse processo de dar informação.
Ele causa um atendimento pessoal não massificado.
Então, tudo aquilo que a gente corria, atrás de um sentido massificado, agora é individual.
E nós não temos mais aquela toda economia voltada para atender milhões de pessoas.
Nós temos agora uma economia voltada, cada dia mais, voltada para atender uma pessoa.
E isso vem gerando esse caos, em geral.
Bom, então o que vocês propõem? Como que é, o que o projeto propõe? Trabalhar como, viver como?
O projeto propõe uma mudança no modo de produção, e isso seria o quê?
Ele propõe a economia baseada em recursos.
O quê que seria isso? Hoje nós temos uma economia baseada no (sistema) monetário, não é?
E a economia baseada em recursos, ela propõe o seguinte. Um exemplo.
Se nós temos um analista de sistemas, e nós temos um computador,
nada mais impede a ele que ele faça alguma coisa, algum sistema para produzir algum efeito.
Nessa economia baseada em recursos, não existe o fator dinheiro.
Não existem essas variáveis que a gente tem hoje aqui. O mercado.
Vale a pena colocar um produto, produzir mais alguma coisa, vale a pena tirar? Não.
Na economia baseada em recursos você produz o tanto que é necessário
pra que as pessoas tenham um alto padrão de vida.
Essa é a grande mudança em termos de valores.
Quer dizer, isso seria eliminar o monetário. Eliminar o monetário.
Bom, vamos antes de continuar esse esclarecimento,
uma pergunta da Luísa, que está aqui na praça Rosinha Cadar.
Luísa. Bom dia Marcos, obrigada por sua participação aqui com a gente.
Bom, hoje a gente vive a realidade da globalização da economia,
quer dizer, eu eu não consegui entender muito quando você fala que a tendência de mercado
seria a produção, não para massa, mas para o individual, diante da globalização.
Eu queria que você explicasse isso para gente.
E vivemos a terceira, vamos chamar de terceira revolução industrial, não é?
Com a tendência em informatização e a automação.
Eu não estou conseguindo entender onde, como é que essa realidade se encaixaria nesse novo contexto,
nesse novo projeto. Explica para a gente.
Bom, o primeiro seria o seguinte. A questão da massificação,
ela teve, seria mais as conseqüências dessa massificação que trouxe.
Por exemplo, as pessoas do campo para a cidade.
O que aconteceu muito também, os agricultores, eles foram arrancados da sua propriedade,
e ali se criou, até uma frase que eu achei interessante, que a convidada aqui, a Ana Maria.
A Ana diz o seguinte, que a economia já é socializada para trabalhar, as pessoas já são socializadas para trabalhar.
Quer dizer, isso está incluído nas pessoas, foi colocado isso as pessoas, e isso não é assim.
Então, na verdade, você tem que produzir para um bem estar,
você não tem que produzir para gerar mais valias, pra gerar a economia,
e para gerar essa economia que fica na mão de poucos hoje.
A questão do atendimento pessoal, seria a não massificação, é o seguinte.
Nós estamos vendo aí o desemprego em massa, e a tendência de cada vez mais isso acontecer.
E nós não conseguimos enxergar o futuro.
Para qualquer pessoa, quando a gente pergunta hoje,
para onde que nós estamos caminhando, qual é o nosso futuro amanhã? A gente não consegue ver.
E as empresas estão tomando uma postura de tal desespero,
que elas partem para um atendimento pessoal em termos de uma estrutura,
de uma mega estrutura como essa como essa que nós estamos vivendo hoje.
A globalização, ela está ajudando essas empresas a atenderem as pessoas pessoalmente.
Um exemplo disso. Está sendo criado, eu até participei semana passada de um evento, chamado Call Center.
O que é isso? É todo um controle do que as empresas tem,
desde o atendimento de quando você solicita um serviço,
até quando você retorna, você recebe um telefonema, ou algo semelhante da empresa, dizendo como você foi atendido.
E isso está acontecendo em grandes empresas, no estilo, por exemplo, de uma Ford, de uma Volkswagen.
Então, pôxa, você compra um carro, passa uma, duas semanas que você pediu um serviço,
e você recebe, por exemplo, um telefonema perguntando como é que você foi atendido, sua opinião.
Então, quer dizer, aquilo é atendimento desmassificado.
Enquanto isso, nós estamos gerando uma sociedade totalmente à parte, excluída,
que é, ou melhor, que são as pessoas que estão nessa situação de perda de emprego hoje,
que parece que as pessoas não estão vendo, não querem ver, esse grande problema que está sendo gerado aí.
E me parece que até os intelectuais ficam esperando uma revolta,
uma revolução dessas classes, para que aponte um caminho.
E na verdade, o que o Projeto Vênus propõe, é que essas pessoas, que detêm hoje um poder de pensamento,
de trabalhar a informação, que ela proponha já a mudança.
Que não espere essa revolução que pode nem vir a acontecer.
Bom, mais uma pergunta da Luísa para você. Luísa.
Marcos, como é que fica o papel do estado, do governo, diante desse projeto?
Tá. Aí vem um problema sério, que é o seguinte.
O Projeto Vênus propõe com essa economia desmassificada, já faz uma pergunta agora.
Pra quê que nós temos governo hoje?
Isso acontece muito no próprio ambiente de trabalho, que as pessoas perguntam,
poxa, se eles não tivessem regulando o meu dinheiro no fundo de garantia,
se eles não tivessem regulando o meu sistema de previdência, eu mesmo daria conta disso.
Então o Projeto Vênus propõe, não só a retirada da economia financeira, como propõe núcleos administrativos.
Pequenos núcleos administrativos. Eles não colocam um sistema de governo federal,
você não tem, por exemplo, um congresso, você não tem essa estrutura aí hoje.
Está certo. Bom. Mais uma pergunta então, da Luísa.
Depois eu quero mostrar aqui um pouquinho do que já existe desse projeto, não é? Vamos lá, Luísa.
Marcos, eu queria só clarear um pouquinho isso.
Bom, a partir do que você falou então, todas as soluções do governo seriam privatizadas? Seria isso?
Não, não é o caso de ser privatizada. Ela vai ser absorvida por aquele núcleo. Nós vamos passar aqui daqui a pouco.
Seria um núcleo de comunidades?
Exatamente. O que os sociólogos vem dizendo hoje, o que eles estão prevendo, é o seguinte.
São vários, algo semelhante aos soviéticos, que aconteceram na União Soviética,
da revolução proletária, que está acontecendo agora.
Por exemplo, estão surgindo vários núcleos, e eles mesmos dão conta de si. Eles mesmos se governam.
Então, é, não é a questão de privatizar. Não existe aquilo de comprar alguma coisa.
Você simplesmente trabalha pra que você tenha alguma coisa.
Por exemplo, eu sei fazer programas de computadores.
Então eu farei um programa, e dá um computador, e farei programas, que aqueles vão ser utilizados pela sociedade.
Em troca, eu vou receber um serviço, por exemplo, de um médico, simplesmente estando prestando um serviço.
Então não existe essa questão de alguém administrar alguém.
O próprio núcleo é administrado. O que é administrado é administrável, não é?
Agora, quem que administra esse núcleo, aí que vem o grande detalhe.
Nós colocamos a grande tecnologia, a grande informação, a serviço desses núcleos.
Nós não trabalhamos contra a robotização, nós não trabalhamos contra a informatização.
A cada dia nós estamos trabalhando, com vocês verão aqui nas fotos,
para que as casas, para que todos os serviços sejam totalmente automatizados.
Para que a população possa receber e ter um padrão de vida elevado,
sem precisar, por exemplo, de ter serviços de colheita.
Esses serviços de colheita será feito todo automatizado.
Serviço de controle de produção, de algum sistema, totalmente também automatizado.
E isso tudo funcionando em forma de trocas, eu faço isso, e eu recebo isso em troca,
ou porque eu presto meu serviço, e em troca eu recebo outros serviços?
Olha, eu não gostaria de colocar bem assim não, eu gostaria de colocar assim.
Eu faço um serviço para o bem estar da minha comunidade, tá?
É, pois é, e aí, a comunidade também presta outros serviços que vão ser bons para mim, para o meu vizinho. Exatamente.
Quer dizer, tudo funciona como troca, sem circular dinheiro, não é isso?
Exatamente. Hoje por exemplo, nós temos lá o primeiro núcleo, que está lá na Florida.
Ele já é real, e nós usamos esse núcleo para fazer os testes já com essas tecnologias.
E acho melhor a gente passar aqui, não é? Para mostrar.
Luísa, tem mais uma pergunta lá da praça? Tem, mais uma pergunta da Luísa. Luísa, vamos lá.
Deixa eu só completar essa ideia.
Bom, você falou que a tendência é a informação estar de alguma forma conduzindo a esse projeto, não é?
A tendência mundial é essa mesma. Vamos pensar isso em termos de realidade brasileira.
Nós vivemos uma realidade social e econômica discrepante. A gente tem favela do lado de pessoas riquíssimas.
Quando você fala que a informação e a tecnologia é que vai comandar esse projeto,
como é que vão ficar essas pessoas, como é que fica essa sociedade,
essa classe que não tem acesso, que não tem possibilidade e contato com essa informação e com essa tecnologia?
Bom, a resposta é educação. Simplesmente educação.
É justamente, eu acho que deve partir dessa classe de pessoas, essa reivindicação,
para trazer, para resgatar essas pessoas que estão sendo excluídas na sociedade.
O intuito é justamente esse, de trazer essas pessoas para uma classe, para o padrão de vida,
que ele possa realmente viver, não é? Simplesmente viver. Não ficar à margem como ele está hoje.
Bom. Então já existe um núcleo funcionando, não é isso? Esse aqui por exemplo, que você trouxe para a gente ver.
Tá. Existe um núcleo de testes, onde nós estamos fazendo na Florida,
já são algumas casas, e elas são inteligentes, e onde são lá colocadas essas propostas,
pelo menos da parte de informação.
Aqui, olha. Mostra aqui, olha o que está lá, e ele está focalizando, esse daqui é uma casa.
Esse é uma casa, já na Florida. Ele até tem um formato que...
Pode mostrar aqui no desenho. Aqui, olha, isso.
Ele tem um formato, aqui, por exemplo, em que ele fica harmônico com o meio-ambiente.
Outra coisa é o seguinte, toda tecnologia usada para esse projeto, para essas casas,
eles são totalmente limpos, eles não são poluentes. Certo.
Eles usam tecnologia para produção de energia elétrica, eólica,
qualquer que seja, que não seja poluente.
Ah, e aqui, olha lá. Aqui também seria uma uma casa, não é?
Seria praticamente o mesmo lugar, é a cozinha.
Aqui é na verdade onde que estão morando os diretores do Projeto Vênus lá na Florida, que é o...
Ele vem de lá esse projeto?
Ele vem de lá. Tá, eu trouxe esse projeto através da internet.
Aqui, por exemplo, acho que seria interessante, seria o núcleo nervoso desse projeto, tá?
Aqui teria uma ideia da cidade. Ela teria um formato circular, tá?
Onde que cada círculo desse representaria uma unidade.
Por exemplo, uma unidade de plantação, uma unidade de educação,
e esse aqui seria o center dome, onde que a gente chama, que é o núcleo nervoso.
Onde esse é totalmente automatizado, e usa o processo que aqui no Brasil não é muito difundido,
que é a cybernation, que é a cibernetização dessas tecnologias.
Quer dizer, equipamentos eletrônicos inteligentes controlando máquinas,
executando um serviço para a população. Certo.
Isso aqui por exemplo, teria um dos projetos, e isso é o seguinte.
Nós temos aqui, esse é uma maquete,
Não esse barco, na realidade não existe hoje, mas o projeto desse barco já existe. Isso é importante.
O projeto dessa energia captada por captação de energia solar, ele já existe.
Agora, porquê que ele não é implementado hoje?
É porquê não é economicamente viável para a economia que está hoje aí.
Mas para a economia baseada em recursos, o fator economicamente viável não deixa de existir.
Ele pode ser produzido porque nós vamos pegar aqui uma equipe de pessoas capazes de construir, e vamos construir o barco.
A matéria-prima nós temos no planeta.
Basta que a gente trabalhe bem para que possa viver ou conviver em coexistência, com o ecossistema.
Certo. Vamos continuar passando.
Enquanto isso, tem mais uma pergunta da Luísa, lá da praça Rosinha Cadar. Luísa, pode falar.
Luísa? Obrigada, Márcia. Demorou um pouquinho para entrar a imagem. A nossa tecnologia. Vamos lá.
Marcos, você falou dos núcleos, não é? E desses cérebros que administrariam.
Como é que funcionaria isso? Quem seriam esses cérebros?
E quem administraria, e quem gerenciaria esses núcleos?
Esses núcleos, eles são gerenciados por uma equipe, ou por pessoas que seriam, como diz... eu poderia dizer eleitos?
Eu não sei se eu... Escolhidas? É, escolhidas, tá? Nesse processo para gerenciar.
Na verdade, seriam técnicos. Porque isso aqui não há necessidade de você ter uma pessoa gerenciando isso.
Eu vou dar um exemplo aqui. Vamos supor que uma pessoa quisesse trabalhar com fotografias.
Trabalhar não, ter um lazer com fotografias.
Ele vai até ao lugar onde que fica o material e o equipamento,
e ele simplesmente pega o equipamento, usa o tempo que for necessário, e depois devolve.
Então não tem o que ser administrado.
O controle do outro lado seria realmente mecânico, ou melhor, informatizado, não é?
Mas existe aí um um fator importante, que isso não tem como a gente colocar assim.
Poxa, a partir de amanhã nós vamos estar nessa economia? Não.
É um processo que o planeta inteiro vêm brotando essas consciências.
Não é só o Projeto Vênus que está pensando dessa forma.
São vários, são várias outras culturas, e cada uma com suas particularidades, porém caminhando para esse aspecto.
Agora, existe o fator educação.
Não tem como a gente pegar um favelado hoje, por exemplo, e trazer pra viver numa cultura dessa.
E não tem nem como você pegar uma pessoa milionária, por exemplo, e trazer para uma cultura dessa.
Nós temos que ir trabalhando isso aos poucos, e essa é a proposta do Projeto Vênus. Muita educação.
É, quer dizer, além de educação, uma mudança total de mentalidade. Exato. Total, não é?
Bom, mais uma pergunta da Luísa. Vamos lá, Luísa.
Bom, esses técnicos, eles não teriam acesso à informação diferente,
mais vantajoso do que outras pessoas, e isso não poderia gerar um tipo de poder perigoso?
Sim, poderia sim. É um cuidado que a gente tem que tomar,
porque senão vira lá o George Orwell, na Revolução dos Bichos.
E é um cuidado que realmente a gente tem,
mas, uma vez que a gente tira o fator econômico, onde que a pessoa pode se seobrepor... Tirar proveito?
É, tirar proveito de outras, no sentido, pelo menos, econômico, esse fator desaparece.
O que nós teríamos que trabalhar seria a consciência das pessoas a nível de viver em comunidade,
para que a comunidade tenha um futuro.
O que é interessante que a gente vê hoje,
é que lá nos Estados Unidos, onde que o Jacque e a Roxanne, eles dão várias palestras lá,
não são pessoas pobres que estão interessadas nos projetos. São pessoas de todas as classe sociais.
Porque a grande pergunta é a seguinte. Qual é o nosso futuro?
Se a gente pára para perguntar qual é o nosso futuro, não existe.
Nós estamos caminhando para o caos. Nós estamos caminhando para a destruição total. Isso tudo por ganância.
Bom, isso aqui é o quê?
Esse seria um modelo da cidade enquanto uma...
Volta aqui para o modelo, aqui, por favor. Volta aqui, para o modelo, isso.
Esse aqui seria o modelo da cidade, onde aqui seria o center dome, e aqui os círculos. Círculo de educação, lazer.
Agora, isso aqui é uma maquete, e não necessariamente isso aconteceria dessa forma.
Vou mostrar uma outra aqui, um pouco mais... Aqui, esta aqui. Por favor.
Aqui, por exemplo, teria center dome, aqui vários projetos.
Inclusive nós temos aqui um projeto de uma nave espacial, de uma estação espacial. É muito audacioso o projeto, tá?
Aqui seria, por exemplo, um círculo.
Nesses círculos aqui nós teríamos círculos de água. Além de transporte, ele serviria para irrigação.
É totalmente bem planejado. Aqui seria, realmente, o que é uma cidade.
Uma convivência, por exemplo, com vários círculos aqui, mas não necessariamente nessa ordem, tão... não é?
É. A Luísa está querendo fazer mais uma pergunta para você aqui. Luísa.
Marcos, vocês propõem estes novos modelos de cidade,
que convivem, com você falou, com o meio-ambiente de uma forma diferente, e propõe uma qualidade de vida melhor.
Essa ideia é super interessante. Agora, onde é que ficariam as velhas cidades? Elas seriam destruídas?
Em termos de mundo, como é que ficaria?
Essa é uma mudança que ia acontecendo aos poucos.
Da mesma forma que essas cidades, eu não digo até, poxa, o quê que seria um prédio?
Não, esse prédio pode ser aproveitado. Desde que ele não, é, agrida a natureza de alguma forma.
Nós temos aqui, por exemplo, alguns... olha, esse aqui, vamos passar esse aqui, que eu acho que seria interessante.
Vou daqui rapidinho. Aqui, pronto. Beleza.
Esse aqui, por exemplo, seria um, algum modelo, em áreas totalmente... aqui mostra essa área aqui, totalmente árida. Tá?
Porquê? Não seria por exemplo, um núcleo, aqui.
Ou então, eu quero viver na Florida. Eu quero viver no Rio de Janeiro. Não é? Então não seria isso.
Nós temos núcleos que seriam espalhados pelo mundo inteiro.
E o mais interessante. Essa tecnologia que está sendo construída, já há 22 anos na Florida,
ela não será vendida. Não existe esse aspecto.
Quando um grupo, por exemplo, resolver montar uma unidade dessa na África,
a tecnologia seria simplesmente repassada, para que eles adaptassem aquela tecnologia à sua cultura e à sua região,
e implantada da maneira que eles acharem melhor, não necessário dessa, não necessariamente dessa forma.
Mas isto aqui seria necessário. A forma de captar energia.
É a tecnologia que eles não têm, e que eles vão precisar.
Está certo. Eu queria que você deixasse aqui o telefone de contato,
para as pessoas interessadas num maior esclarecimento, e saber mais detalhes, mesmo, deste projeto.
Como que ele já vem funcionando, já tem algumas unidades.
E como que isso está aqui no Brasil, porque essas unidades são na Florida, não é? Estados Unidos.
Como que isso está acontecendo aqui no Brasil. Então, pode ser? Deixar o seu telefone de contato?
Sim. O que acontece aqui é, o Projeto Vênus necessita ser divulgado.
Quanto mais pessoas souberem da existência desse projeto, é nesse processo que ele começa a acontecer.
É através desse programa, por exemplo, dessa oportunidade, que as pessoas vão me procurar, e nós vamos falar,
olha, nós temos que montar uma estrutura aqui para gente mudar.
O lugar mais fácil para encontrar o Projeto Vênus é na internet, tá?
É simplesmente fazer uma pesquisa na internet sobre o Projeto Vênus,
e vocês vão cair aqui no meu site, aqui no Brasil,
onde lá tem todas as informações, e vocês vão poder navegar,
e pesquisar cada projeto lá na Florida, tanto aqui, na Florida, vocês vão poder percorrer.
O telefone de contato é 223 2707.
Esse é o telefone da minha casa, o Projeto Vênus, eu repito aqui, ele não tem nenhum intuito econômico.
Ele não é meu projeto, isso é bom ficar claro.
É um projeto, é, do planeta, da civilização.
E simplesmente, é uma idéia que eu trazia comigo há muito tempo,
e quando descobri o projeto, eu resolvi colocar em prática. Não é?
Aqui. Aqui no Brasil. Está certo. Eu vou correr atrás disso.
É 223 2707, é o telefone do Marcos Birro Calixto,
e entrando em contato com ele, ele pode dar maior esclarecimento,
inclusive dizer o endereço na internet, que a pessoa pode entrar em contato pela internet.
Marcos, obrigada, obrigada pela presença, pela participação, e pelo esclarecimento. Tá jóia?
Obrigado a vocês, e eu espero que eu receba bastante telefonemas para participar do projeto.
Vai ser muito importante para a nossa civilização.
Tá jóia, obrigada. Um breve intervalo, mas o Profissão Mulher volta já, já.