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Por que marketing com base no gênero é ruim para seu negócio

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    Como muitas pessoas ao redor do mundo,
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    há alguns meses, minhas amigas
    e eu estávamos obcecadas
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    com a Copa do Mundo Feminina
    realizada na França.
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    Aqui estamos, assistindo
    a essas atletas incríveis,
  • 0:12 - 0:15
    os gols eram maravilhosos,
    as jogadas eram limpas e envolventes,
  • 0:15 - 0:18
    e, ao mesmo tempo, fora do campo,
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    elas falam de igualdade salarial
  • 0:20 - 0:24
    e, no caso de alguns países,
    qualquer salário pelo esporte.
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    Como estávamos um pouco obcecadas,
    queríamos ver os jogos ao vivo,
  • 0:27 - 0:31
    e decidimos que uma das redes
    de língua espanhola nos EUA
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    era o melhor lugar para começarmos.
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    E só depois de alguns jogos no torneio
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    que uma amiga minha me disse:
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    "Por que parece que tudo o que estou vendo
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    são anúncios de maquiagem,
    produtos de limpeza e dietas? "
  • 0:45 - 0:47
    Parecia um pouco óbvio demais,
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    e não sei se estávamos mais atentas a isso
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    ou o fato de estarmos assistindo
    com os homens de nossas vidas,
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    mas parecia um pouco óbvio demais
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    que era direcionado a nós
    por sermos mulheres.
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    E honestamente, não há nada
    necessariamente errado nisso.
  • 1:01 - 1:04
    Alguém sentou e olhou
    para o torneio e disse:
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    "Bem, é provável que seja
    visto por mais mulheres,
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    essas mulheres são hispânicas
    já que assistem em espanhol,
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    e este é o conteúdo feminino.
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    Portanto, é um ótimo lugar para
    colocar todos esses anúncios
  • 1:15 - 1:18
    que são direcionados a mulheres
    e talvez não outras coisas".
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    Pensando como profissional de marketing,
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    sei que não deveria me incomodar com isso,
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    porque é isso que os profissionais
    de marketing têm que fazer.
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    Profissionais de marketing têm que criar
    marcas com orçamento muito limitado,
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    então há um certo incentivo
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    para categorizar as pessoas em caixinhas
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    para chegar ao alvo mais rápido.
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    E se pensarmos bem,
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    é uma espécie de atalho.
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    Estão usando o gênero como um atalho
    para chegar ao público-alvo.
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    A questão é que, por mais lógico
    que esse argumento pareça,
  • 1:47 - 1:51
    gênero como atalho não é muito bom.
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    Hoje em dia, usar cegamente
    uma visão de gênero
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    para suas atividades de marketing,
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    é simplesmente um mau negócio.
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    Não estou nem falando da reação
    a estereótipos na publicidade,
  • 2:02 - 2:05
    que é algo muito real
    que precisa ser discutido.
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    Estou dizendo que é mau negócio
    porque você está deixando de lucrar
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    com suas marcas e seus produtos.
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    Como é tão fácil encontrar
    o gênero no mercado
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    e focá-lo e falar dele,
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    na real, ele te distrai
    das coisas divertidas
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    que poderiam impulsionar
    o crescimento de suas marcas
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    e, ao mesmo tempo,
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    continua a criar separação
    em torno dos gêneros
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    e perpetuar estereótipos.
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    E essa atividade também
    é ruim para os seus negócios
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    e ruim para a sociedade,
    então é o dobro do prejuízo.
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    O gênero é uma dessas
    informações demográficas
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    que historicamente são
    bons atalhos de marketing.
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    Em algum momento, no entanto,
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    esquecemos que, no fundo,
    estávamos visando as necessidades
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    de cozinhar, limpar,
    cuidados pessoais, dirigir e esportes
  • 2:47 - 2:49
    e colocamos tudo numa caixinha
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    e dissemos: "Homens
    e mulheres são diferentes".
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    Nós nos acostumamos
    e nunca mais contestamos,
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    e eu fico fascinada,
  • 2:55 - 2:58
    e com fascinada
    quero dizer um pouco louca,
  • 2:58 - 3:00
    que ainda falamos disso como um segmento
  • 3:00 - 3:04
    quando é mais provável
    um viés de transição.
  • 3:04 - 3:06
    De fato, não chego
    a essa conclusão levianamente.
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    Temos dados suficientes
    para sugerir que o gênero não é
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    o melhor parâmetro inicial
    para projetar e direcionar suas marcas.
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    E eu iria ainda além:
  • 3:16 - 3:17
    a menos que você trabalhe
  • 3:17 - 3:20
    com uma categoria de produto
    muito específica para gênero,
  • 3:20 - 3:22
    provavelmente qualquer outra coisa
  • 3:22 - 3:24
    que você presuma sobre seu consumidor
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    será mais útil que o gênero.
  • 3:28 - 3:31
    Não planejamos chegar
    a essa conclusão especificamente.
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    Nós a encontramos.
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    Como consultores, nosso trabalho
    é acompanhar nossos clientes
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    e entender seus negócios
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    e tentar ajudá-los a encontrar espaços
    para que suas marcas cresçam.
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    E acreditamos que, para ter
    um crescimento disruptivo no mercado,
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    é preciso ir ao consumidor
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    e assumir uma visão bem agnóstica dele.
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    É preciso ir e olhar para eles do zero,
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    livrar-se de preconceitos e segmentos
    que se achavam importantes,
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    basta dar uma olhada para
    ver onde está o crescimento.
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    E construímos um algoritmo
    precisamente para isso.
  • 4:01 - 4:03
    Então imaginem que temos uma pessoa
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    e sabemos que ela está fazendo uma escolha
  • 4:06 - 4:08
    a respeito de um produto ou serviço,
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    e dessa pessoa eu sei o gênero, é claro,
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    e outros dados demográficos,
    onde mora, sua renda, outras coisas.
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    Conheço o contexto em que essa
    pessoa está tomando a decisão,
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    onde ela está, com quem está,
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    a energia, qualquer coisa,
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    e também posso jogar
    outras coisas na mistura.
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    Eu posso saber suas atitudes,
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    como se sente sobre a categoria,
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    seus comportamentos.
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    Então, imaginando esse grande volume
    de dados sobre uma pessoa...
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    Vou simplificar bastante a ciência aqui,
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    mas basicamente construímos
    um algoritmo para torneios estatísticos.
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    Um torneio estatístico é como perguntar
    a essa grande massa de dados,
  • 4:42 - 4:47
    "Dados, de tudo o que vocês sabem
    sobre consumidores neste momento,
  • 4:47 - 4:49
    qual é a coisa mais útil que preciso saber
  • 4:50 - 4:53
    e que mais me revela sobre
    as necessidades dos consumidores?"
  • 4:53 - 4:55
    O torneio terá vencedores e perdedores.
  • 4:55 - 4:58
    Os vencedores são aquelas
    variáveis e dimensões,
  • 4:58 - 5:00
    que mostram muito sobre seu consumidor,
  • 5:00 - 5:02
    que, se você souber delas,
    saberá do que eles precisam.
  • 5:02 - 5:05
    E há variáveis perdedoras
    que não são tão práticas,
  • 5:05 - 5:08
    e isso importa porque
    em um mundo de recursos limitados,
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    melhor não desperdiçá-los com pessoas
    que têm as mesmas necessidades.
  • 5:12 - 5:14
    Por que tratá-las de maneira diferente?
  • 5:14 - 5:17
    Neste ponto, eu sei, o suspense
    não está matando vocês,
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    porque eu disse qual é a saída,
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    mas o que descobrimos com o tempo
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    é que, depois de 200 projetos em todo
    o mundo, abrangendo mais de 20 países,
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    basicamente realizamos cerca
    de 100 mil desses torneios,
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    e, sem surpresa, o gênero
    raramente era a coisa mais preditiva
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    para entender as necessidades
    do consumidor.
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    De 100 mil torneios,
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    o gênero só saiu como a variável vencedora
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    em cerca de 5%.
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    Isso é válido no mudo todo, a propósito.
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    Testamos em lugares
    onde os papéis tradicionais de gênero
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    são um pouco mais acentuados,
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    e as conclusões foram
    exatamente as mesmas.
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    O gênero era um pouco
    mais importante que 5%,
  • 5:56 - 5:57
    mas não significativo.
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    Vamos absorver isso por um momento.
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    Não importa como você olhe
    para um consumidor,
  • 6:02 - 6:06
    provavelmente qualquer outra coisa
    será mais interessante do que gênero.
  • 6:06 - 6:10
    Provavelmente há algo muito importante
    que você precisa saber sobre eles,
  • 6:10 - 6:13
    e você está se distraindo porque
    faz tudo com base no gênero.
  • 6:13 - 6:16
    E é por isso que digo
    que está deixando de lucrar.
  • 6:16 - 6:19
    Gênero é fácil. É fácil criar
    publicidade com base no gênero,
  • 6:19 - 6:23
    é fácil segmentar pessoas on-line
    e na TV com base no gênero.
  • 6:24 - 6:27
    Mas, no final, não é daí
    que virá o fantástico crescimento.
  • 6:27 - 6:31
    Para uma empresa alimentícia,
    por exemplo, é muito mais interessante
  • 6:31 - 6:35
    saber onde as pessoas estão comendo,
    com quem estão comendo,
  • 6:35 - 6:37
    será que se importam com a nutrição?
  • 6:37 - 6:41
    Todas essas coisas são significativamente
    mais poderosas e úteis
  • 6:41 - 6:43
    do que saber se uma pessoa
    é homem ou mulher.
  • 6:43 - 6:45
    E isso é importante, claro,
  • 6:45 - 6:48
    porque, se você coloca
    seu orçamento limitado em ação,
  • 6:48 - 6:51
    então é melhor criar soluções
    para diferentes ocasiões
  • 6:51 - 6:54
    do que tentar visar mulheres
    diferente de homens jovens.
  • 6:55 - 6:57
    Outro exemplo são as bebidas alcoólicas.
  • 6:57 - 7:01
    De 35% a 40% do consumo
    de bebidas alcoólicas
  • 7:01 - 7:03
    em todo o mundo, é atribuído a mulheres,
  • 7:03 - 7:05
    mas, vocês sabem,
    "mulheres não bebem cerveja".
  • 7:05 - 7:08
    Costumamos ouvir esse tipo de coisa.
  • 7:09 - 7:12
    Mas quando um homem
    e uma mulher estão no mesmo local,
  • 7:12 - 7:16
    as necessidades emocionais e funcionais
    que eles têm naquele momento
  • 7:16 - 7:17
    sao muito parecidas.
  • 7:17 - 7:19
    Só há uma exceção, aliás,
  • 7:19 - 7:21
    e as exceções existem,
  • 7:21 - 7:23
    quando há um homem e uma mulher
  • 7:23 - 7:24
    num encontro,
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    o homem está tentando
    impressionar a mulher
  • 7:27 - 7:29
    e a mulher está tentando
    se conectar com o homem,
  • 7:29 - 7:31
    então haverá um pouco de tensão,
  • 7:31 - 7:33
    mas é importante saber disso.
  • 7:33 - 7:34
    Vamos em alguns encontros.
  • 7:34 - 7:37
    Instituições financeiras:
    é algo que ouvimos muito
  • 7:37 - 7:39
    sobre a diferença entre homens e mulheres,
  • 7:39 - 7:42
    mas falar sobre homens
    e mulheres como diferentes
  • 7:42 - 7:44
    distrai do que é importante.
  • 7:44 - 7:47
    Simplificamos ao ponto de
    "mulheres não gostam de investir",
  • 7:47 - 7:49
    "mulheres odeiam gerenciar seu dinheiro",
  • 7:49 - 7:52
    "homens são ótimos,
    agressivos e assumem riscos"
  • 7:52 - 7:54
    mas no final não se trata
    de homens e mulheres.
  • 7:54 - 7:56
    É uma narrativa diferente.
  • 7:56 - 7:59
    Existem pessoas que
    são animadas e energéticas
  • 7:59 - 8:01
    e qualificadas
    para gerenciar suas finanças
  • 8:02 - 8:03
    e pessoas que não são.
  • 8:03 - 8:05
    Se mudarmos a conversa
  • 8:05 - 8:08
    de homens e mulheres
    para o que realmente importa,
  • 8:08 - 8:11
    assim deixaremos de ser
    tão condescendente com as mulheres
  • 8:11 - 8:13
    e podemos começar a servir alguns homens
  • 8:13 - 8:16
    que são relutantes
    em gerenciar suas finanças.
  • 8:16 - 8:17
    Vou dar mais um exemplo.
  • 8:17 - 8:20
    Se eu voltar para as mulheres
    que praticavam esporte no começo,
  • 8:20 - 8:24
    uma coisa fascinante que percebemos
    em diferentes países,
  • 8:24 - 8:26
    explorando artigos esportivos,
  • 8:26 - 8:29
    é que se uma pessoa é competitiva
  • 8:29 - 8:31
    e ela está no momento da ação,
  • 8:31 - 8:33
    as necessidades não diferem
    entre homem e mulher.
  • 8:33 - 8:35
    Um atleta é um atleta.
  • 8:35 - 8:38
    Não importa para homens e mulheres,
    nem para velhos e jovens,
  • 8:38 - 8:39
    é um atleta,
  • 8:39 - 8:42
    e no momento da ação e extrema competição,
  • 8:42 - 8:44
    é necessário que o equipamento ajude.
  • 8:44 - 8:47
    Essas jogadoras de futebol têm
    muito em comum com seus colegas.
  • 8:47 - 8:49
    Fora do campo, não importa.
  • 8:49 - 8:52
    Fora do campo, elas podem
    gostar de moda ou outras coisas,
  • 8:52 - 8:55
    mas em campo, as necessidades
    não são diferentes.
  • 8:55 - 8:58
    Esses são apenas alguns exemplos
    de categorias em que percebemos
  • 8:58 - 9:01
    que o gênero não era o melhor indicador,
  • 9:01 - 9:06
    e o argumento é que agora
    não é nem pelo feminismo,
  • 9:06 - 9:07
    é que nos acostumamos.
  • 9:07 - 9:09
    Nós nos acostumamos a usar o gênero,
  • 9:09 - 9:12
    e é importante que comecemos
    a encontrar maneiras
  • 9:12 - 9:14
    de medir outras coisas
    sobre os consumidores
  • 9:14 - 9:17
    para que não voltemos ao gênero.
  • 9:17 - 9:18
    Eu não sou ingênua,
  • 9:18 - 9:20
    e sei que ainda haverá apelo
  • 9:20 - 9:22
    e certa facilidade em usar o gênero,
  • 9:22 - 9:24
    mas pelo menos merece uma conversa.
  • 9:24 - 9:26
    No seu negócio, você precisa perguntar:
  • 9:26 - 9:29
    será que essa é mesmo
    a melhor maneira de crescer.
  • 9:29 - 9:33
    Então, se você for, assim como eu,
    uma pessoa de negócios,
  • 9:33 - 9:37
    constantemente preocupada com o seu papel
  • 9:37 - 9:40
    nas discussões sociais mais amplas,
  • 9:40 - 9:42
    Se prestarem atenção
    à sua empresa e a coisas como:
  • 9:42 - 9:45
    "Ah, meu público-alvo
    são mulheres, ou são homens,
  • 9:45 - 9:48
    isso é para jovens meninas,
    jovens meninos",
  • 9:48 - 9:50
    quando é aquela conversa de gênero,
  • 9:50 - 9:51
    a menos que trabalhe, como disse,
  • 9:51 - 9:55
    com uma categoria de produto
    muito específica de gênero,
  • 9:55 - 9:57
    veja como um sinal de alerta,
  • 9:57 - 10:00
    porque se continuar tendo
    essas conversas,
  • 10:00 - 10:02
    você continuará a perpetuar
    estereótipos de pessoas
  • 10:02 - 10:05
    e reforçando que homens
    e mulheres são diferentes.
  • 10:05 - 10:08
    Mas como isso é negócio,
    e estamos gerenciando um negócio,
  • 10:08 - 10:09
    e queremos que cresça,
  • 10:09 - 10:12
    ao menos desafie seu próprio
    instinto de usar o gênero,
  • 10:12 - 10:15
    porque os dados dizem
    que essa não é a melhor variável
  • 10:15 - 10:17
    para segmentar seu produto ou serviço.
  • 10:17 - 10:20
    O crescimento não é nada fácil.
  • 10:20 - 10:22
    O que faz você pensar que vai crescer
  • 10:22 - 10:25
    entrando no mercado com uma visão
    tão antiquada como o gênero?
  • 10:25 - 10:28
    Paremos de fazer o que é fácil
    e escolhamos o que é certo.
  • 10:28 - 10:32
    Neste ponto, não é apenas para
    o seu negócio, é para a sociedade.
  • 10:32 - 10:33
    Obrigada.
  • 10:33 - 10:36
    (Aplausos)
Title:
Por que marketing com base no gênero é ruim para seu negócio
Speaker:
Gaby Barrios
Description:

As empresas geralmente visam os consumidores com base no gênero, mas esse tipo de atalho de publicidade não apenas perpetua estereótipos antiquados, também é ruim para os negócios, diz a especialista em marketing Gaby Barrios. Nesta palestra clara e praticável, ela explica por que o marketing baseado em gênero não impulsiona os negócios tanto quanto você imagina. E mostra como as empresas podem encontrar maneiras melhores de chegar aos clientes e fazer crescer suas marcas.

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English
Team:
closed TED
Project:
TEDTalks
Duration:
10:49

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