Este episódio de "É o fim do mundo

tal como o conhecemos e estou de boa"

ficou possível graças às contribuições

de escravos como você!

Muito obrigado!

Que revolução bonitinha essa daqui.

Revolução? Como assim revolução?

Por favor... Nem vem com essa
de revolução

Manjo de revoluções e como começam.

Quem lê os livros vai até quem não lê,

os pobres, e dizem que chegou a hora
de mudar, né?

Shhhhh!

Shhh shhhh shhh o caralho!

Sei do que tô falando quando falo
de revolução.

Quem lê os livros vai até quem
não tem condição de ler,

os pobres, e dizem que tem que mudar.

Aí os pobres fazem a mudança. E aí
quem lê os livros,

eles sentem em grandes mesas
enceradas, conversam conversam,

comem comem comem...

Mas o que houve com os pobres?

Morreram!

Booooooooom dia escravos
e bem-vindos a uma nova sedição de

"É o fim do mundo tal como
o conhecemos e estou de boa"

o programa onde atletas também são
agentes de turismo.

Ouvimos dizer que uma estrela do futebol
brasileiro, Rivaldo,

que é imensamente famoso, fez uns
comentários muito controversos...

Rivaldo pediu aos turistas que não viajem
para o rio de janeiro nas olimpíadas.

E o que ele disse é que turistas
internacionais deveriam ficar longe

das olimpíadas. Colocariam suas vidas
em risco se viessem.

Hã... Não vou.

Sou seu apresentador o Stimulator
e 10 anos atrás,

os esquerdistas do mundo
comemoravam a chamada onda rosa

que inundava a américa latina.

Como os pesadelos de efeito dominó comunistas que mantêm henry kissinger acordado...

O HORROR

em país após país, chefes de estados
socialistas foram eleitos,

prometendo libertar seus países das
algemas do IMF e de esmagar

as porras das elites locais corruptas,
que por décadas se acostumaram a

tratar as economias nacionais como
seus cofrinhos pessoais.

De várias maneiras esse gauchismo foi
alimentado pelo crescimento explosivo

dos movimentos sociais militantes,

formados por uma mistura dinâmica
de proletário urbano,

camponeses sem terra e
povos indígenos.

Maaaaaaaaaas apesar de ser óbvio
que os últimos 10 anos viu ganhos

importantes na região, das taxa de pobreza e analfabetismo em queda

até o crescimento maciço
em despesas sociais...

a realidade é que esse experimento
em socialismo do século 21

ainda era capitalista pra caralho e
amplamente financiado pela

alta histórica do preço do petróleo e
das outras commodities.

E agora que a festa acabou, o pêndulo
está voltando para a direita.

Enquanto george w bush e e seus
conselheiros neoconservadores doidões

estava distraídos com a porra daquela
obsessão em bombardear

o oriente médio até a liberdade,
a administração obama

trabalhou duro nas mocas para
reafirmar a doutrina monroe

de dominação americana do hemisfério.

Entre o golpe de estado orquestrado por
hillary clinton em honduras em 2009

até o encontro histórico entre obama
e raul castro, que ajudou a abrir

a orgulhosa nação culturalmente rica
de cuba para a praga dos turistas americanos...

os estragos unidos estão preparados
para lucrar com

a instabilidade econômica
e o caos político que estão atualmente

desestabilizando a região.

O fato é... que os estados unidos não
ficarão prisioneiros do passado.

E no topo de sua lista fica a venezuela,
a nação rica em petróleo atualmente

devastada pela hiper-inflação, penúria
de alimentos e bens básicos,

e uma crise energética que causa
apagões diários.

Cenas de saques em massa e confrontos
violentos entre a oposição

e os apoiadores do presidente
nicolas maduro,

deixam os decidores americanos e
petrolíferas babando com a perspectiva

de um colapso estatal iminente.

Marudo declarou o estado
de emergência.

Ele liberou os trabalhadores para que
expropriem as fábricas fechadas,

numa tentativa desesperada de conter
o declínio de seu apoio,

e relançar a economia.

Maduro está enfrentando a possibilidade
de um referendo de recall,

um processo constitucional que
ele criticou como um golpe

apoiado pelos EUA, ecoando o linguajar
de sua antiga colega-camarada-mor,

dilma roussef, que foi afastada após um
voto de impeachment

no senado brasileiro no dia 12 de maio.

Não cometi nenhum crime previsto
na constituição e nas leis

para justificar a interrupção
do meu mandato.

Condenar alguém por um crime
que não praticou

é a maior violência que se pode cometer
contra qualquer pessoa.

Os esquerdistas e os ditos
"progressistas" mundo afora

transmitiram essa fala, descrevendo
a tomada de poder da oposição

como um golpe, ou golpeachment.

Maaaaaaaaaaas muitos daqueles que
correm no facebook para valentemente

criticar a quebra grosseira do processo
democrático parecem estar

bem tranquilos em relação ao fato de que
a dilma tinha ficado amplamente odiada

Com uma taxa de aprovação de
9 míseros porcentos e milhões indo

às ruas frequentemente para pedir
sua demissão.

Ou o fato que ela era presidente do
conselho de administração da estatal

petrobras, onde mais de 33 bilhões
de dólares se evaporaram em corrupção,

na porra de um escândalo gigantesco
que envolveu mais da metade dos

políticos do país em exercício, inclusive
muitos de seu próprio partido.

Ou o caráter inconfortávelmente
neoliberal de seu governo,

que cabeçeou a pacificação violenta
das favelas do país pelos omis do BOPE,

E o desperdício maciço de dinheiro
gasto em infraestruturas inúteis pacas

para preparar o país a brincar de
copa do mundo em 2014,

e as CINCO ROLAS CIRCULARES
DA MORTE neste verão...

o que, diga-se de passagem, parece
estar no caminho certo para se tornar

um puto fracasso épico.

Entao... Apesar da velha guarda da
política latinoamericana ser um

bando de putos corruptos neoliberais
no bolso do tio sam, também passou

da hora dos críticos esquerdistas
deixarem de lado sua retórica

moralizadora e hipócrita de democracia
e se tocarem que a luta de classes é

um processo cansativo, e que o ímpeto
por transformações revolucionárias

vem de baixo, não das estruturas do
estado, não importa o quão

revolucionários seus líderes dizem ser.

Este ano marca o 10o aniversário
da comuna de oaxaca,

uma insurreição de 7 meses no país
dos tacos, apelidado por alguns

"a primeira revolução latinoamericana
do século 21".

Para quem não está familiarizado com
este capítulo ético nos anais da revolta,

a revolta de oaxaca começou em maio
de 2006 quando membros da

famosamente militante secção 22 do
sindicato dos professores, a CNTE,

iniciou uma greve e ocupou a praça
central, ou zócalo, na capital do estado,

oaxaca city, pedindo do governo mais
investimento em educação

e especificamente em escolas das áreas
rurais remotas do estado,

onde a maioria dos alunos vem de
famílias indígenas de agricultores pobres.

Maaaaaaaaas em vez de aumentarem
o orçamento, no dia 14 de junho,

a porra do governador fascista,
ulises ruiz ortiz, mandou um esquadrão

de 3000 omis para limpar a ocupação
de forma violenta e fechar a estação

de rádio deles, radio planton, que
divulgava notícias sobre a greve,

junto com entrevistas de alunos e pais
agradecidos.

Bom... pelo andar da carruagem, foi
um erro do caralho!

Em resposta imediata ao claro ato de
agressão, milhares de pessoas foram

às ruas, botaram os puliça para correr,
e começaram a construir barricadas.

No seu auge, a comuna de oaxaca
possuia mais de 3000 barricadas,

o que paralisava completamente as
operações dos omis

que não conseguiam lançar ataques
ou circular em lugar nenhum da cidade.

Em outras palavras... durante meses,
não havia polícia merda nenhuma!

Na ausência de poder, uma estrutura
horizontal de autogestão popular

chamada "assembleia popular dos povos
de oaxaca", ou APPO, se formou para

assumir a coordenação da autodefesa

e a organização da vida cotidiana
na comuna.

A revolta se espalhou rapidamente em
oaxaca com estudantes ocupando suas

universidades e outras pessoas
ocupando os prédios oficiais

e formando assembleias populares em
cidades e vilas de todo o estado.

Todas essas assembleias publicaram
demandas repetidas

que o governador largue do cargo e vaze.

No dia 1o de agosto, uma multidão de
mulheres revolucionárias invadiu

a rádio estatal e as emissoras de TV,
transformando-as em centrais de

comunicações e coordenação vitais,
divulgando programas revolucionários

e notícias sobre as atividades nas áreas
libertadas.

As mulheres também tomaram o papel
de liderança em muitos outros aspectos

da insurreição, entre a organização de
marchas e concentrações e a defesa

de barricadas, e assim se libertaram
temporariamente da divisão do trabalho

patriarcal que as deixava
tradicionalmente no papel de domésticas.

Tragicamente, a comuna de oaxaca
teve seu coração arrancado

em outubro, quando um exército da
polícia federal conseguiu limpar

o zócalo ocupada em oaxaca city.

Apesar da resistência continuar por mais
dois meses, esses foram dias sombrios,

em que muitos militantes revolucionários
foram detidos e presos com

acusações forjadas, e dezenas de outros
desapareceram ou foram assassinados

pelos esquadrões da morte paramilitares

a serviço das forças de segurança mexicanas.

Maaaaaaaaas apesar da
comuna de oaxaca, em última instância,

ter sido esmagada por uma puta onda
de repressão sombria,

o espírito de revolta que inspirou
e alimentou ainda vive.

Hoje, oaxaca ainda é um foco de
resistência militante

à merda neoliberal que é
o estado mexicano.

E os professores da secção 22, que
ajudaram a lançar isso

uma década atrás, continuam na
vanguarda dessa resistência.

Nos últimos anos, estiveram lutando
contra tentativas

do jefe amante de gringos,
enrique peña nieto,

de passar reformas capitalistas no
sistema de educação do estado.

Então... Para saber mais sobre o que
está acontecendo, falei recentemente

com cesar chavez, um professor em
oaxaca

e membro da seccão 22 do CNTE.

E aí cesar, como anda?

Bom... Estamos trabalhando duro.
Estamos cansados.

Pouco depois de ter sido eleito,
o presidente mexicano atual,

enrique peña nieto, passou uma série
de reformas neoliberais chamadas

"pacto para o méxico".

Uma dessas reformas foi uma
reformulação do sistema de educação.

Pode explicar as motivações pro trás
dessas reformas,

e porque despertaram resistência
por parte dos professores em oaxaca?

Em 2012, nas eleições presidenciais
no méxico, o PRI voltou ao poder,

o partico que abusou do povo mexicano
por grande parte dos últimos 100 anos.

O pacto pelo méxico é basicamente uma
conspiração para reformar diversas

instituições governamentais, o que
necessita de mudanças na constituição

empurradas pelos estados unidos.

Querem privatizar todo o setor produtivo
do país,

energia, trabalho, finanças, até a água,
e uma das reformas específicas

trata do artigo terceiro
da constituição mexicana

que o governos precisa mudar para
permitir a privatização da educação.

Então o estado procura esquivar suas
obrigações de garantir

uma educação pública gratuita e laica,

que em sua forma básica cobre crianças
de 3 a 15 anos de idade.

E um dos maiores obstáculos é o direito
dos professores

a um contrato de trabalho permanente.

por isso inventaram uma avaliação que
vai deixá-los demitirem professores

sem que haja recurso legal, e estão
propondo isso

como o modelo de educação federal.

Mas aqui em oaxaca, nós professores
continuamos a luta, como sempre,

porque somos contra a privatização
do serviço de educação.

Essa proposta significaria que daqui
a 3 anos,

as crianças pobres das favelas
não conseguirão ir à escola.

Sem educação básica, condenam
nossas crianças à miséria.

E é claro que esse modelo está sendo
imposto pelo banco mundial e o FMI.

Estão impondo esse tipo de modelo na
américa latina, e já experimentaram

com ele em outros países da
américa do sul.

E agora querem implantar isso
no méxico.

Mas aqui em oaxaca vamos resistir.

Porque as crianças merecem uma
educação pública gratuita e laica.

Que tipos de táticas os professores
tem aplicado

para resistir às propostas do governo?

Neste momento a resistência é cível,
pacífica e organizada.

Em oaxaca vimos construindo um projeto
educacional anti-hegemonia.

Entendemos isso como um projeto
contra a imposição de um modelo

de currículo educacional que vai
favorecer o setor privado,

que vai favorecer o capitalismo.

Temos um modelo baseado na nossa
própria diversidade cultural.

Compomos parte dos povos indígenas
desta terra.

E o que propomos é o empoderamento
da cultura do nosso povo...

nossa lingua... nosso modo de vida...
nosso modo de organização.

Estamos tentando criar um modelo
nas quase 13.000 escolas

do estado de oaxaca.

E temos um projeto geral,
mas cada comunidade,

cada escola de acordo com sua área
geográfica, sua cultura,

vai adotar e criar seu próprio modelo
de resistência.

Incluímos maneiras de trabalhar com os
livros escolares,

mas também com a história oral.

E não inclui só os professores. Envolve
toda a comunidade.

Inclui trabalhadores, agricultores,
quem prepara as tortilhas...

porque acreditamos que seu
conhecimento também é importante

e queremos valorizar esse tipo
de sabedoria.

Os professores do méxico,
particularmente nos estados do sul,

estiveram na vanguarda de
muitas lutas populares,

e também foram os alvos principais
da repressão do estado

e dos paramilitares.

Um exemplo dramático recente é
o desaparecimento

de 43 estudantes normalistas
no estado de guerrero.

Porque as lutas dos professores ecoa
tanto

em outros setores da sociedade mexicana ?

E porque o estado enxerga vocês
como uma ameaça?

A luta dos professores existe neste país
desde os anos 60.

E foi muito ligada à resistência dos
povos indígenas.

É por esse motivo que o estado nos
vê como ameaça.

Estamos discutindo outras maneiras
de fazer política

fora das estruturas parlamentares
e eleitorais,

e questionando o verdadeiro papel
e funções dos partidos políticos.

Assim o estado quer destruir
a resistência dos professores de oaxaca.

Os desaparecimentos no país tiveram
muita cobertura

pela imprensa internacional, porque
esses jovens, esses normalistas,

estavam estudando para se colocar
a serviço da educação do povo.

Desapareceram brutalmente e é
um ato atroz,

mas devemos insistir que não são só 43.

Depois dos 43 houve mais assassinatos
no estado de oaxaca.

Podemos contar 260 professores
que foram mortos,

e outros que desapareceram.

Podemos também dizer que tem mais
de 30 pessoas em exílio.

Isso apenas no estado de oaxaca.

Em 2006, os professores se revoltaram
contra o antigo governador

ulises ruiz ortiz.

No mesmo ano, o presidente
felipe calderón

lançou a guerra às drogas no méxico.

Esses anos de intervenção foram palco
de um sério aumento das

reestruturações capitalistas neoliberais

e militarização das forças se segurança
mexicanas.

Como essas mudanças mudaram a
situação no dia a dia em oaxaca?

o movimento de 2006 foi um movimento
maciço social que envolveu

muitos aspectos da sociedade.

O governo federal militarizou
imediatamente os protestos pacíficos,

como estão militarizando agora
o estado de oaxaca,

onde tem agora
25.000 policiais mobilizados.

Para comparação, em 2006 foram
mobilizados mais ou menos 14.000.

Naquela época sofremos
níveis incríveis de repressão.

Mais de 26 pessoas foram mortas,
26 que possamos confirmar,

mas há testemunhos sobre centenas de
pessoas desaparecidas.

Então, o governo,
junto com os narcotraficantes,

declaram guerra ao povo.

Leva pessoas doentias para declarar
guerra a um povo inteiro.

Essas são decisões que refletem
obviamente

a lógica de um sistema mais amplo,
um sistema capitalista internacional.

Assim nessa guerra houve mais de
200.000 desaparecimentos.

E foram principalmente pessoas
inocentes, filhos e filhas de agricultores,

que são a força vital de suas
comunidades, que são levadas

por essas organizações, por essas
gangues criminais ou traficantes.

Assim por esse tempo todo vivemos
cercados.

Em 2010, o partido no poder, o PRI,
perdeu as eleições em oaxaca...

a primeira vez em 80 anos.

O governador ulises ruiz foi substituído
por gabino cué monteagudo,

um membro da suporta esquerda,
do "partido dos cidadãos".

Maaaaaaaaas sob seu governo o ritmo
das reformas neoliberais só aumentou.

Que efeitos isso tem na fé que o povo
mexicano tem no sistema eleitoral?

Assim... Depois de 80 anos de PRI
em oaxaca,

temos finalmente um novo governo.
Mas não é só um assunto interno.

Acreditamos que essa situação foi
manipulada pelos gringos em washington

e não só nesta parte do méxico, mas em
outras partes da américa latina

onde implantaram, ou promoveram um
governo supostamente de esquerda

apenas para controlar a insatisfação
geral das populações latinoamericanas.

E no méxico foi promovido como se
essa alternativa fosse

melhorara nossas vidas e aliviar
o ressentimento dos trabalhadores

e da população em geral.

É claro que não aconteceu, e no caso
de oaxaca, todo mundo entendeu

que esse governo supostamente de
esquerda que tivemos nos últimos 6 anos

não chegou ao poder para apoiar os
trabalhadores, mas em vez

como uma extensão dos partidos
tradicionais no poder.

Politicamente, nada mudou, e as
pessoas entendem isso muito bem.

Em oaxaca, tem nada menos que 36
projetos capitalistas em andamento

financiados pelo banco mundial
e capital internacional.

Há capital canadense investido em
mineração em oaxaca,

e as operações são apoiadas por esse
governo supostamente de esquerda.

Esses projetos estão deslocando
comunidades e contaminando nossos

recursos naturais. nossa água está
sendo contaminada.

Então essa é a situação que estamos
vivendo em nosso estado...

e estamos tentando resistir e nos
organizar.

E queremos muito que as pessoas
reparem isso.

Qual é o nível de coordenação entre
os revolucionários em oaxaca

e outros movimentos populares
como os zapatistas,

ou as forças
de autodefesa de michoacán?

Bom... tem diversas organizações
que resistem.

Isso inclui os zapatistas, ou EZLN, e os
insurgentes em guerrero

e outras organizações
que não compactuam com o estado.

Pedem autonomia.
É para isso que essa luta existe.

È por isso que o estado quer militarizar
e paramilitarizar essas áreas.

Por exemplo em michoacan, sobre o que
conversamos muito em oaxaca,

decidiram se defender contra forças
maiores que tentaram impor

essas ideias criminais.

E tentamos nos coordenar com essas
forças de resistência.

Cremos que será um processo
longo e difícil,

porque há um ambiente repressivo
que dificulta a organização.

O estado nunca nos derá
o que precisamos ou queremos sem luta,

por isso precisamos dar o nosso melhor
para revidar.

E é isso que achamos que vamos fazer,

e é assim que vamos triunfar.

Obrigado cesar.

E é mais ou menos isso
para esta sedição de

É o fim do mundo
tal como o conhecemos e estou de boa.

Quero que saibam que
nesses meses de verão

vamos reduzir o fluxo de vídeos de lança
de bombeiro para regador de jardim.

Essa metáfora faz algum sentido sequer?

De qualquer forma, vocês putos não
deveriam estar na frente do PC

quando está quente. Deveriam estar
lá fora fazendo bagunça.

Maaaaaaas não se preocupam, saporra
deveria chegar

a cada 3 semanas até agosto
até voltarmos com toda força

com mais sedições, novos curtas
A de Anarquia

e mini-relatos da porra da resistência
global.

Isso dito, um aperto de mão virtual
para todos os escravos

que nos ajudaram a criar esse
monólogo de sedição selvagem.

Então abraços para:

Sebastian, Yifan, Renzo, Christopher,

Michael, Reto, Gavin, Jeremy, Debbie,

Raul, Daniel, Maciej, Willie, Justina,

Kirk, Rob, Mason, John, Michael, Itay,

Romain, Marisol, Joseph, Andrew,

Lauren, Ina, Coby, Sebastien, Stephen,

Juliano, Joseph, Gabriel, Willam, Bear

Michael, Flyn, Per, Jamie, Andrew, Jan,

Jane, Brina, Jonathan, Steve,

Blade e Karils.

Tlayudas!

Também quero das calorosasas
bem-vindas à mais nova membro

da taconspiracy:

Laura.

Mescalito!

Fiquem ligados em subMedia.tv para
mais notícias sobre a resistência global!

Hasta la pasta compañeras!